Humanização na Unidade de Terapia Neonatal: percepção das mães

Autores

  • Roseni Soares da Silva
  • Marcia Oliveira Barbosa
  • Patricia da Costa Teixeira
  • Geandra Quirino da Silva
  • Priscila Pradonoff Oliveira
  • Giselle Barcellos Oliveira Koeppe
  • Juliana Regina Cardoso Rocha

DOI:

https://doi.org/10.36489/saudecoletiva.2019v9i50p1814-1822

Palavras-chave:

Enfermagem, Neonatologia, Equipe de Enfermagem, Unidade de Terapia Intensiva Neonatal, Humanização da Assistência

Resumo

Objetivou-se descrever a percepção das mães quanto ao cuidado humanizado na unidade de terapia intensiva neonatal. Este estudo tem um caráter descritivo, observacional com abordagem quantitativa e teve como cenário de pesquisa um hospital da rede privada da Região dos Lagos. Os sujeitos que compuseram o estudo foram quinze mães que tinham seus filhos internados na UTIN da unidade. O método de coleta de dados utilizado foi uma entrevista, por meio de um questionário com perguntas abertas e fechadas. A análise dos dados se deu pela análise estatí­stica, através de gráficos, tabelas e í­ndices. A média de idade das entrevistadas foi de 32 anos, destas, 46% possuem mais de 35 anos. Em relação a profissão das mães, 54% destas trabalham fora. Sobre os bebês, determinou-se que o tempo de permanência na unidade foi em média, superior a 3 semanas. Percebe-se então a necessidade da adoção de mudanças na UTIN, voltando a assistência da equipe e os meios de humanização para o investimento na criação, no estabelecimento e ampliação do ví­nculo mãe-bebê, incluindo a mãe na assistência e explicando os procedimentos e rotinas do setor, estabelecer medidas efetivas de humanização e melhora do ambiente da UTIN, como a hora do soninho e o método canguru, e disponibilizar cursos de atualização para a equipe de enfermagem.

Biografia do Autor

Roseni Soares da Silva

Enfermeira, graduada pela Universidade Veiga de Almeida, pós graduada em UTI neonatal e pediatria pela universidade Unyleia, tec. de enfermagem na unidade de terapia intensiva neonatal (CLIPEL), professora do curso de especialização em neonatal para tec. de enfermagem, (CESAP).

Marcia Oliveira Barbosa

Enfermeira graduada pela Universidade Veiga de Almeida, tec. de enfermagem no hospital municipal da mulher (Cabo Frio).

Patricia da Costa Teixeira

Enfermeira mestre em enfermagem pela universidade do estado do rio de janeiro, Professora da Universidade Veiga de Almeida.

Geandra Quirino da Silva

Enfermeira especialista em cardiologia pela EEAN/UFRJ mestre em IC pelo MPEA/UFF professora titular da Universidade Veiga de Almeida.

Priscila Pradonoff Oliveira

Enfermeira especialista do ensino superior pela UVA, especialista em prevenção de infecção hospitalar pela gama filho, especialista em clí­nica médica e cirúrgica pela Unirio, mestre em Psicanalise em saúde e sociedade pela UVA, coordenadora da graduação de enfermagem de UVA Cabo-Frio.

Giselle Barcellos Oliveira Koeppe

Enfermeira, mestre e doutora em enfermagem pela escola de enfermagem Anna Nery, professora de curso de graduação de enfermagem da UVA.

Juliana Regina Cardoso Rocha

Enfermeira pós graduada pelo instituto Fernandes de figueira em neonatologia, graduanda em psicologia pela Universidade Veiga de Almeida, pós graduada em teoria psicanalista pelo instituto capacitar. coordenadora geral do hospital municipal da mulher (Cabo Frio).

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Publicado

2020-05-11

Como Citar

Silva, R. S. da ., Barbosa , M. O. ., Teixeira , P. da C. ., Silva , G. Q. da ., Oliveira , P. P. ., Koeppe, G. B. O. ., & Rocha, J. R. C. . (2020). Humanização na Unidade de Terapia Neonatal: percepção das mães. Saúde Coletiva (Barueri), 9(50), 1814–1822. https://doi.org/10.36489/saudecoletiva.2019v9i50p1814-1822

Edição

Seção

Artigos Cientí­ficos