Risco de queda em usuários de unidades de pronto atendimento

Danieli  Parreira da Silva; Josemar  Batista; Elaine  Drehmer de Almeida Cruz; Eliane Cristina  Sanches Maziero; Francine  Taporoski Alpendre; Guilherme  Parreira da Silva

doi:10.36489/saudecoletiva.2021v11i68p7507-7520

Autores

Danieli Parreira da Silva Enfermeira. Mestre em Enfermagem. Doutoranda em Enfermagem pelo Programa de Pós-graduação em Enfermagem da Universidade Federal do Paraná. https://orcid.org/0000-0002-5885-4071
Josemar Batista Enfermeiro. Mestre em Enfermagem. Doutorando em Enfermagem pelo Programa de Pós-graduação em Enfermagem da Universidade Federal do Paraná https://orcid.org/0000-0001-9838-1232
Elaine Drehmer de Almeida Cruz Enfermeira. Doutora em Enfermagem. Docente do Programa de Pós-graduação em Enfermagem da Universidade Federal do Paraná. https://orcid.org/0000-0002-7686-6340
Eliane Cristina Sanches Maziero Enfermeira. Doutora em Enfermagem pelo Programa de Pós-graduação em Enfermagem da Universidade Federal do Paraná. https://orcid.org/0000-0003-1264-0833
Francine Taporoski Alpendre Enfermeira. Doutora em Enfermagem pelo Programa de Pós-graduação em Enfermagem da Universidade Federal do Paraná. https://orcid.org/0000-0003-1506-160X
Guilherme Parreira da Silva Estatístico. Mestrando no Programa de Pós-graduação em Métodos Numéricos em Engenharia da Universidade Federal do Paraná. https://orcid.org/0000-0001-6040-6465

DOI:

https://doi.org/10.36489/saudecoletiva.2021v11i68p7507-7520

Palavras-chave:

Segurança do paciente, Acidentes por quedas, Enfermagem de emergência, Serviços médicos de emergencia, Qualidade da assistência à saúde

Resumo

Objetivo: Investigar a associação do risco de queda com o setor de atendimento e faixa etária de usuários de Unidades de Pronto Atendimento. Método: Estudo transversal e analítico realizado de setembro a abril/2016 em oito unidades do sul do Brasil. Foram amostrados 377 usuários, aos quais foi aplicada, prospectivamente, a Escala de Morse. A análise dos dados se deu por estatística descritiva e teste qui-quadrado para as variáveis categóricas. Resultados: Houve maior prevalência de usuários com alto risco de queda no setor emergência (67,3%), e de baixo risco no setor observação (56,8%). Distribuição homogênea de risco médio foi observada nos setores emergência, observação e internamento. Entre os idosos, 68,4% apresentaram alto risco. Diferença (valor-p<0,0001) foi observada nas variáveis setor de atendimento e faixa etária. Conclusão: Há associação do risco de quedas, setor de atendimento e idade do usuário do serviço de saúde.