O desenvolvimento motor de crianças cardiopatia em um hospital de referência na região amazônica

Danielle  Maria de Souza Chaves; Flávia  Lobato Maciel; Jorgeane  Pedrosa Pantoja; Marcela do Socorro  Tavares de Melo; Marina  Moura Mourão

doi:10.36489/saudecoletiva.2021v11i68p7749-7760

Autores

Danielle Maria de Souza Chaves Mestra em Pediatria e Ciências Aplicadas em Pediatria pela Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Servidora Pública da Prefeitura de Belém (SESMA). https://orcid.org/0000-0003-2210-3900
Flávia Lobato Maciel Fisioterapeuta mestranda em ensino em saúde e educação médica, pelo Centro Universitário do Pará (CESUPA). Universidade da Amazônia (UNAMA). https://orcid.org/0000-0003-1009-8040
Jorgeane Pedrosa Pantoja Terapeuta Ocupacional, Mestra em Saúde, Ambiente e Sociedade na Amazônia, pela Universidade Federal do Pará (UFPA). Secretária de Saúde de Belém (SESMA). https://orcid.org/0000-0002-5449-3272
Marcela do Socorro Tavares de Melo Fisioterapeuta com Especialização em Atenção à Saúde Cardiovascular pela Universidade do Estado do Pará (UEPA). Hospital Adventista de Belém. https://orcid.org/0000-0001-7182-7089
Marina Moura Mourão Fisioterapeuta com especialização em Atenção a Saúde Cardiovascular pela Universidade do Estado do Pará (UEPA). Hospital Adventista de Belém. https://orcid.org/0000-0001-5145-9186

DOI:

https://doi.org/10.36489/saudecoletiva.2021v11i68p7749-7760

Palavras-chave:

Transtorno do Desenvolvimento da Coordenação, Cardiopatias Congênitas, Saúde Pública.

Resumo

As cardiopatias congênitas são doenças que ocorrem do resultado de uma má-formação cardíaca no período embrionário. Em
decorrência de suas alterações, ela pode causas atraso no desenvolvimento motor. Objetivo: Quantificar o desenvolvimento
motor no período pré-operatórico de cirurgia cardíaca em um hospital de referência na região amazônica. Método: Trata-se de um estudo quantitativo, do tipo observacional e transversal. Fizeram parte da pesquisa 14 crianças de 03 à 18 meses de ambos os sexos. O instrumento da pesquisa foi Alberta Infant Motor Scale (AIMS) que avalia o desenovlvimento motor de crianças. Resultados: Na avaliação do percentil (TH) da escala AIMS na amostra estudada revelou que 28,6% apresentaram comportamento suspeito em relação ao desenvolvimento motor, 35,7% apresentaram comportamento limítrofe e 35,7% apresentaram desenvolvimento normal. Conclusão: Os resultados sugerem que crianças com cardiopatia congênita apresentam atraso no desenvolvimento motor, podendo ou não relacionar-se sua gravidade ao tipo de patologia.