Inserção do fisioterapeuta na atenção básica de porto velho sob a percepção dos usuários
DOI:
https://doi.org/10.36489/saudecoletiva.2021v11i69p8324-8335Palavras-chave:
Saúde Coletiva, Educação em Saúde, Atenção Primária, Saúde da Família, FisioterapiaResumo
Objetivo: Apresentar dados da inserção do fisioterapeuta no NASF através das unidades básicas de saúde, na cidade de Porto Velho/RO, sob a ótica e percepção dos usuários quanto ao fisioterapeuta que podem integrar o NASF. Método: Trata-se do tipo quantitativo e de caráter transversal, com amostra composta por 497 participantes em unidade que detinham profissionais fisioterapeutas e unidade sem o serviço de fisioterapia. Resultados: Verificou-se uma variedade entre as faixas etárias, gênero e nível de escolaridade, divergente entre as UBS. Foram correlacionados dois questionamentos que obtiveram resultados que demonstraram fraca correlação entre as perguntas, mas com grande valia, demonstrando o nível de conhecimento dos usuários Conclusão: Que os usuários do serviço básico de saúde, mesmo em unidade que não tem serviço de fisioterapia, é detentor de conhecimento sobre a atuação deste profissional, e na unidade que existe atuação do fisioterapeuta é obscuro sobre o mesmo na atenção básica.
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