MULHERES TRANSEXUAIS COM INFECÇÃO SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEL: ENFERMAGEM E EDUCAÇÃO EM SAÚDE EM QUESTÃO

TRANSEXUAL WOMEN WITH SEXUALLY TRANSMITTED INFECTION: NURSING AND HEALTH EDUCATION IN QUESTION

MUJERES TRANSEXUALES CON INFECCIONES DE TRANSMISIÓN SEXUAL: LA ENFERMERÍA Y LA EDUCACIÓN PARA LA SALUD EN CUESTIÓN

Janaina Pinto Janini - Docente. Centro Universitário IBMR / Universidade São José. ORCID: 0000-0003-2781-7427

Viviane de Melo Souza - Doutora em Enfermagem. Docente. Centro Universitário IBMR. ORCID: 0000-0001-7823-7356
 
Alice Faggioni Bastos - Mestre em Enfermagem. Docente. Centro Universitário IBMR. Mestre em Enfermagem. ORCID: 0000-0003-3521-0457
 
Isabelle Lorena de Oliveira Gomes Teixeira - Graduandade enfermagem. Centro Universitário IBMR. ORCID:0000-0002-4828-3412
 
Pedro Augusto do Nascimento Cruz - Graduandade enfermagem. Centro Universitário IBMR. ORCID: 0000-0002-0503-5400
 
Yasmin da Silva de Vasconcelos - Graduando de enfermagem. Centro Universitário IBMR. ORCID: 0000-0003-1088-2687
 
Gisele Costa de Carvalho - Graduanda de enfermagem. Centro Universitário IBMR. ORCID: 0000-0003-0002-4953
 
RESUMO

Objetivo: descrever o manejo clínico de mulheres transexuais portadoras de infecção sexualmente transmissível, que realizam acompanhamento hormonal para a transição física na rede do Sistema Único de Saúde, no município do Rio de Janeiro. Método: estudo de caso múltiplo, sendo extra-ído dados dos prontuários de 10 mulheres transexuais norteados por uma ficha de investigação, como instrumento de coleta de dados, no período de agosto a dezembro de 2022. Resultados: as informações coletadas foram apresentadas sob a forma de temas e revelaram que todos os casos possuem Síndrome da Imunodeficiência Adquirida, dificuldades de acesso a serviços de saúde, baixa escolaridade, experiência com parceiros fixos que não utilizam métodos de barreira nas relações com seus parceiros. Conclusão: a educação em saúde deve ser considerada prioritária na enfer-magem, para modificar preconceitos e estigmas enfrentados por essas mulheres transexuais através da oferta de conhecimento para a redução de comportamentos de riscos.

DESCRITORES: Transexualidade;Infecções Sexualmente Transmissíveis; Educação em enfermagem; Cuidado de enfermagem.

ABSTRACT

Objective: to describe the clinical management of transsexual women with a sexually transmitted infection, who undergo hormonal monitoring for physical transition in the Unified Health System network, in the city of Rio de Janeiro. Method: multiple case study, extracting data from the medical records of 10 transsexual women guided by an investigation form, as a data collection instrument, from August to December 2022. Results: the collected information was presented in the form of a themes and revealed that all cases have Acquired Immunodeficiency Syndrome, difficulties in accessing health services, low education, experience with steady partners who do not use barrier methods in their relationships with their part-ners. Conclusion: health education should be considered a priority in nursing, in order to modify prejudices and stigmas faced by these transsexual women through the provision of knowledge to reduce risky behaviors.

DESCRIPTORS: Transsexuality;Sexually Transmitted Infections; Nursing education; Nursing care.

RESUMEN

Objetivo: describir el manejo clínico de mujeres transexuales con infección de transmisión sexual, que se someten a seguimiento hormonal para la tran-sición física en la red del Sistema Único de Salud, en la ciudad de Río de Janeiro. Método: estudio de caso múltiple, extracción de datos de las historias clínicas de 10 mujeres transexuales guiadas por una ficha de investigación, como instrumento de recolección de datos, de agosto a diciembre de 2022. Resultados: la información recolectada fue presentada en forma de temas y reveló que todos los casos presentan Síndrome de Inmunodeficiencia Adquirida, dificultades para acceder a los servicios de salud, baja escolaridad, experiencia con parejas estables que no utilizan métodos de barrera en las relaciones con sus parejas. Conclusión: la educación en salud debe ser considerada una prioridad en enfermería, con el fin de modificar los prejuicios y estigmas que enfrentan estas mujeres transexuales a través de la provisión de conocimientos para reducir las conductas de riesgo.

DESCRIPTORES: Transexualidad; Infecciones de Transmisión Sexual; Enseñanza de enfermería; Cuidado de enfermera.

RECEBIDO: 14/01/2023

APROVADO: 17/03/2023

INTRODUÇÃO

A transexualidade é um fenômeno compreendido em pessoas que possuem identidade de gênero para além do sexo biológico atribuído. Diferente das pessoas cisgêneros, que se identificam com o sexo biológico, já as pessoas transexuais caminham no processo inverso, tendo essa questão acolhida por políticas públicas.(1) Conta-se com a política do processo transexualizador e a política LGBT(lésbicas, gays, bissexuais e transexuais)atendimento as especificidades.(2-3)

Ainda assim, essas políticas de saúde podem sofrer entraves na sua execução, dado estigma e discriminação institucionais, o que nos leva necessidade de acompanhamento dos serviços e processos de cuidar. (2)A enfermagem é um dos profissionais designados para esse cuidado, em ações direta e indiretamente ligadas à transição física, com demandas centradas na promoção da saúde, prevenção de doenças e cuidados de pessoas portadoras de infecções sexualmente transmissíveis, articuladas com ações de educação em saúde, investindo na informação para hábitos de vida saudáveis e mitigando comportamentos de risco. (2)

Para isso, o(a) enfermeiro(a) precisa compreender os processos sociais vivenciados com as pessoas transexuais e os fatores/comportamentos de risco relacionados.(2)

Nessa perspectiva, o objetivo deste trabalho é descrever o manejo clínico de mulheres transexuais portadoras de infecção sexualmente transmissível (ISTs), que realizam acompanhamento hormonal para a transição física na rede do Sistema Único de Saúde, no município do Rio de Janeiro.

MÉTODO

Trata-se de uma pesquisa do tipo estudo de caso múltiplo realizado em uma instituição pública de saúde localizada no Estado do Rio de Janeiro, especializada em tratamento hormonal e diversas demandas endocrinológicas. O instituto possui o Ambulatório Multidisciplinar de Identidade de Gênero que atende homens transexuais,mulheres transexuais e travestisno que se refere a terapia hormonal cruzada pela Política do processo Transexualizador.(3)

O ambulatório atende mulheres transexuais e travestis, onde 55 possuem ISTs(Infecções Sexualmente Transmissíveis). Os critérios de inclusão adotados para o estudo foram mulheres transexuais acima de 21 anos, sexualmente ativas e que possuam ISTs. Já o critério de exclusão foram mulheres transexuais que tenham interrompido o atendimento ambulatorial.

Para realização da coleta dos dados, a primeira autora, enfermeira da unidade de saúde que participa doacolhimento das pessoas transexuais, epesquisadoraprincipal, solicitou a autorização da coleta de dados do prontuário por meio do referido documento, não havendo recusa.

A pesquisa ocorreu entre agosto e dezembro de 2022, onde foi utilizada uma ficha de informação para extração das seguintes informações do prontuário: nome, idade, estado civil, etnia, local de domicílio e habitação, escolaridade, vínculo empregatício, IST, acompanhamento de IST, número de parceiros, utilização de preservativos nos atos sexuais, tratamentos realizados, automedicação e terapia utilizada atualmente.A busca das informações durou cerca de 6 horas e foram selecionados prontuários de 10 mulheres transexuais que possuem ou possuíram IST no período em que realizam tratamento hormonal para transição física.Não foramrealizadasentrevistas, sendo dispensado a gravação deáudioouvisualna coletade dados.

Os dados foram organizados conforme a técnica de análise de conteúdo temática de Bardin,constituída de três etapas.(3) Na primeira, a pré-análise, foram selecionados os documentos prioritários para análise, a contar das 14 informações codificadasna ficha deinvestigação, observando-se a compreensão do manejo clínico das mulheres transexuais com ISTs para a confirmação da hipótese de que o manejo clínico referenteas práticas educativas sãodeficientes. Nessa etapa houve a exploração sistemática do material coletado para determinar quais informações seriam pertinentes para alcance dos objetivos e confirmação da hipótese, sendo utilizados todos os materiais coletados, com a triangulação das informações referentes as condições sociodemográficas, asISTs, a terapia hormonal e do manejo clínico adotado.

A segunda etapa da técnica é a exploração do material, com agrupamento das informações extraídas dos prontuários em um quadro e codificação em Excel.(3)O tratamento dos dados e interpretação, terceira etapa da técnica de análise foi executada com a composição em unidades de registro temáticas apresentadas na frequência de aparição, reagrupadas nas categorias ‘A saúde de mulheres transexuais e o impacto na exposição à Infecção Sexualmente Transmissível’; ‘Entraves na educação em saúde das mulheres transexuais’ e na subcategoria ‘O cuidado do(a) enfermeiro(a) no acompanhamento às mulheres transexuais com ISTs’. Em seguida foram e analisadas com base em artigos e Políticas Públicas de Saúde que norteiem questão de gênero e IST.

A coleta de dados foi realizada respeitando os preceitos mínimos exigidos para pesquisas com seres humanos, sendo adotado pseudônimos para identificar as participantes do estudo, tendo a aprovação pelo Comitê de Ética e Pesquisa frente ao parecer no 1. 989. 462.

RESULTADOS

Dos 10 casos coletados, 60% (6) possui idade entre 42 e 58 anos, sendo que 50% (5) são brancas, 40% (4) são domiciliadas na zona oeste do Estado do Rio de Janeiro, (4) na zona oeste, (3) na baixada fluminense, (2) na zona norte e (1) no centro.

Com relação ao estado civil seis (6) são solteiras, duas (2) são casadas, uma (1) possui união estável e uma (1) é viúva.

Em relação ao nível de escolaridade, dos dez (10) casos, apenas dois (2) tiveram acesso ao nível superior de ensino, onde apenas uma (1) conseguiu concluir. Em sua maioria, seis (6) tiveram acesso ao ensino de nível médio, onde cinco (5) concluíram. Quanto ao ensino fundamental duas possuem (2) formação completa e uma (1) incompleta.

 Figura 1 – Proporção da escolaridade total, completa e incompleta das entrevistadas, 2022.

Fonte: Autores, 2022.

As profissões dos dez casos são variadas, dentre elas auxiliar administrativa, profissional de saúde, estilista e cabeleireira, onde metade (5) não possuem vínculo empregatício formal e quatro (4) informal.

Figura 2 – Proporção do número de vínculo empregatício formal e nível de escolaridade  .

Fonte: Autores, 2022.

Todos (10) os casos do estudo, são portadoras do vírus da imunodeficiência humana (HIV), onde apenas uma (1) possui carga viral negativa e, ainda que todos os prontuários apresentem informações de que as mulheres transexuais realizam acompanhamento acerca de sua IST, duas (2) contraíram outro tipo de infecção sexualmente transmissível (IST) e sete (7) não utilizam métodos de barreira. A maioria das entrevistadas eram solteiras não havendo relato de rotatividade de parceiros e as que são casadas apresentam um (1) único parceiro e fixo.

Figura 3- Utilização de preservativos no ato sexual pelas mulheres transexuais, 2022.

Fonte: Autores, 2022.

As informações de tratamentos realizados para IST, automedicação e terapia hormonal utilizada revelaramo emprego de quantidade elevada de medicações, com (6) casos de automedicaçãopela falta de acesso a informações e dificuldades de acesso aos serviços de saúde para a terapia hormonal cruzada (THC).

Dos dez (10) casos, nove (9) utilizam terapia antirretroviral (TARV), dez (10) fazem THC, sendo que quatro (4) utilizam quatro ou mais medicações somadas a TARV e THC. 

Figura 4 –Quantitativos de medicamentos utilizados, 2022.

Fonte: Autores, 2022.

Quanto ao diagnóstico e acompanhamento de IST, quatro (4) casos cinco (5) em unidades de atenção primária de saúde.Já o diagnóstico e acompanhamento em saúde na THC tem início tardio. Dos dez (10) casos, três (3) tiveram acesso a terapia antes dos 30 anos e quatro (4) após os 40 anos. Apesar do início tardio, não houve relato negativo por parte delas quanto a terapia utilizada atualmente.

DISCUSSÃO

Após a compilação dos resultados, foi possível identificar achados importantes, que podem nortear intervenções às pessoas transexuais. Em diversos pontos essa população se mostrou carente de informações em saúde, acesso à educação, emprego, entre outros direitos básicos, oque pode ser considerado essencial para a prevenção de IST.

A saúde de mulheres transexuais e o impacto na exposição a Infecção sexualmente transmissível

A dificuldade das mulheres transexuais de acessar a escola decorre de ações institucionais e interpessoais de transfobia epode ser um determinante social que impacte na aquisição de IST. A busca pela afirmação do gênero feminino corrobora com a evasão institucional.(6)

A evasão escolar compromete a formação educacional das mulheres transexuais como também reverbera no baixo acesso ao mercado de trabalho. Ainda que a transexualidade e falta de escolaridade estejam relacionadas à prostituição, nenhum dos casos foram descritos no prontuário como profissionais do sexo, o que revela que a existência e IST nessa população, não permeia somente profissões que se utilizam de práticas sexuais.(7)

Desmistificou-se o HIV como sendo comorbidades atribuídas somente a profissionais do sexo, algo que impacta no cuidado de enfermagem e infere na reorientação das práticas educativas extensivas a toda população transexual.(6)

Em relação a profissão, ainda que algumas possuam formação, a aquisição de trabalho formal por essa categoria é dificultada pela intolerância a diversidade de gênero.(4)

Entraves na educação em saúde das mulheres transexuais

A compreensão do não uso de preservativos com seus parceiros são determinantes no desenvolvimento de estratégias que mobilizem e motivem o ato sexual seguro.(7)O número de participantes que não utilizam preservativos no ato sexual pode ser justificado pelo não acesso à informação, atribuído ao despreparo profissional que atendam tal população, que entendem apenas profissionais do sexo como vulneráveis a IST.

Isso denota a fragilidade do manejo clinico, a eficácia do cuidado centrado na prevenção/combate de IST e demonstra a importância da educação permanente, a fim de discutir processo de trabalho junto ao território e ao grupo vulnerável.(8)

No processo de capacitação profissional deve-se discutirparticularidades,  demandas em saúde da população transexual no Brasil e os possíveis  entraves,salientado daPolítica Nacional de Saúde Lésbicas, Gays, Bissexuais e Transexuais (LGBT),que aponta a prevenção de ISTs vinculada historicamente aos cuidados de saúde prestados a essa comunidade.(4,6,8)

O cuidado do(a) enfermeiro(a) no acompanhamento às mulheres transexuais com ISTs

A associação entre a TARVpara o tratamento de IST com a THCpode levar a sobrecarga de órgãos específicos que participam da metabolização das medicações, como o fígado e rins, interferindo na homeostase orgânica, na função hepática e renal, com prejuízos aos processos de filtração e eliminação.(8)Nesse sentido a educação em saúde se torna uma ação vital de cuidado, dentro do acompanhamento clínico na consulta, pois a orientações quanto o uso  medicamentoso correto, os malefícios da automedicação e adoção de hábitos de vida saudáveis colaboram para qualidade de vida das usuárias e um manejo clinico de qualidade.

Pode-se pensar na fragilidade na implementação das Políticas Públicas nasmulheres transexuais, tendo como fator principal para a dificuldade no acesso à prevenção e monitoramento da IST no serviço público de saúde. O desconhecimento de políticas públicas, oinício tardio da THC pelo Sistema Único de Saúde, levam a automedicação, que não são combatidos por ações educativaspelos profissionais de enfermagem, que, por sua vez, não recebem educação permanente. (9) 

CONCLUSÃO

Observou-se com o estudo que o manejo clínico dessas mulheres transexuais é ineficiente, sendo necessária a efetiva execução das políticas públicas de saúde que incluam educação em saúde as mulheres transexuais e educaçãocontinuadados profissionais de enfermagem, como principais ferramentas de combate à desigualdade social vivenciada por essa população.

Evidenciou-se que determinantes de saúde das mulheres transexuais como idade, etnia e acesso educação e serviços de saúde, são imperativos para comportamento de riscos, como não uso de métodos de barreira e automedicação e podem prejudicar a o manejo clínico de mulheres transexuais portadoras de IST em uso de terapia hormonal cruzada.

Deve-se adotar uma abordagem efetiva para mulheres transexuais que se mostram distante do uso de preservativo e de outras medidas protetivas, modificando tal cenário. Estimular práticas sexuais seguras é de suma importância para a não exposição a riscos evitáveis.

A educação é uma ação que deveser implementada pela enfermagem, afim de modificar preconceitos e estigmas enfrentados pelas mulheres transexuais no convívio social, reduzir comportamentos de riscos adotados. Para isso, o(a) enfermeiro(a)deve estar devidamente capacitado(a) para proporcionar a singularidade no atendimento em saúde e para a criação de um ambiente acolhedor, evitando a evasão das mulheres transexuais dos serviços em saúde.

 

REFERÊNCIAS

  1. Sena CLLR, Oliveira J, Moreira IC. Mulher transexual no discurso cisgênero. Missões. 2020 [citado em 2022 ago. 28];6(4):204-23. Disponível em: https://periodicos.unipampa.edu.br/index.php/Missoes/article/view/106912
  2. Bueno NS, Gomes AJR, Carvalho CS, Tanimitsu LYR, Graciano MVV, Oliveira SRR, et al. The challenges in accesstohealth for thelesbian, gay, bisexual, transvestiteandtranssexualcommunity in Brazil: anintegrativereview. Braz J Health Rev. 2020 [citado em 2022 ago. 28];3(4):8524–38.
  3. Brasil. Ministério da Saúde. Portaria 2.803, de 19 de novembro de 2013. Redefine e amplia o Processo Transexualizador no Sistema Único de Saúde (SUS). 2013 [citado em 2022 ago. 28]. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2013/prt2803_19_11_2013.html
  4. Brasil. Ministério da Saúde. Política Nacional de Saúde Integral de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais. Brasília: Ministério da Saúde; 2013. [citado em 2022 ago. 28]
  5. Bardin L. Análise de conteúdo. 1 ed. São Paulo:Edições 70; 2016.
  6. Paniza MDR, Moresco MC. À margem da gestão da diversidade? Travestis, transexuais e o mundo do trabalho. Rev. adm. empres. 2022 [citado em 2022 ago. 28]; 62:1-20. Disponível em: https://www.scielo.br/j/rae/a/Ym7PXfFgJRm4nKgnNfbZW7P/?lang=pt
  7. Souza TO, Tesser Junior ZC, Hallal ALC, Pires ROM, Cascaes AM. Prevalência de atividade sexual desprotegida na população brasileira e fatores associados: Pesquisa Nacional de Saúd.EpidemiolServ Saúde. 2019[citado em 2022 set. 01];31:e2022234
  8. Moreira SN, Paz FV, Azevedo AL, Neves KC, Giesteira AJ, Azevedo TDP, Costa ECR. Atenção í saúde de homens e mulheres transexuais brasileiras: uma evidência de pesquisa. SaudColetiv (Barueri). 2020 [citado em 2022set.01];10(57):3491-506. DOI: https://doi.org/10.36489/saudecoletiva.2021v11i68p7581-7588
  9. Rocha AJSC, Mendes PDG, Souza SSG, Sardinha AHL, Coutinho NPS, Silva EL. Educação em saúde como ferramenta estratégica na prevenção de infecções sexualmente transmissíveis: Relato de Experiência. SaudColetiv (Barueri).2022 [citado em 2022 set. 01];12(76):10566-75.DOI:https://doi.org/10.36489/saudecoletiva.2022v12i76p10566-10575