Telessaúde como ferramenta organizacional da rede de atenção à saúde
DOI:
https://doi.org/10.36489/saudecoletiva.2021v11i71p9246-9267Palavras-chave:
Telemedicina, Telemonitoramento, Consulta remota;, Política Pública, Atenção Primária à SaúdeResumo
Objetivos: analisar as evidências científicas sobre a telessaúde como uma ferramenta para expansão e melhoria da Rede de Atenção à Saúde (RAS). Método: revisão integrativa da literatura, realizada, entre maio e junho de 2020, nas bases de dados National Library of Medicine (Pubmed), Centro Latino-Americano e do Caribe de Informações em Ciências da Saúde (BVS) e pelo Portal Periódicos CAPES/MEC. Utilizou-se os descritores: Telemedicina; telessaúde; remote consultation. Das 98 publicações identificadas, a amostragem foi de 10 artigos. Resultados: Os principais desafios foram: econômicos, sociais e institucionais. As potencialidades foram a reorganização dos serviços de saúde para garantir o acesso à população facilitando a teleconsulta no cenário da pandemia e a redução de custos. Conclusão: A articulação com as Políticas Públicas é ferramenta para expansão e reorganização da telessaúde na RAS para garantir acesso e continuidade do cuidado em tempos de pandemia, porém a implementação nos serviços é o maior desafio.