Barreiras no manejo da dor em unidade de terapia intensiva neonatal

Autores

DOI:

https://doi.org/10.36489/saudecoletiva.2022v12i73p9665-9680

Palavras-chave:

Manejo da Dor, Unidade de Terapia Intensiva Neonatal, Recém-Nascido Prematuro, Humanização da Assistência

Resumo

Objetivo: Identificar as principais barreiras no manejo da dor neonatal relatadas por estudos científicos, a fim de criar subsídios para aprimoramento da prevenção e controle da dor em RNs. Método: Trata-se de uma Revisão Integrativa realizada entre Março e Maio de 2021. Resultado: Constatou-se como barreiras no manejo da dor neonatal a carência de conhecimento profissional, julgamento subjetivo e abordagem empírica, abismo entre teoria e prática, não uso de protocolos e escalas, ausência de consensos das intervenções, falta de trabalho em equipe, sobrecarga da enfermagem, receios para aplicação de intervenções farmacológicas, déficits de educação permanente e continuada, dentre outras. Conclusão: Nos resta admitir que a superação das barreiras ainda existentes no manejo da dor neonatal é complexa, mas exige emergencial conscientização e atenção dos profissionais e instituições de saúde, tendo em vista as repercussões negativas da dor na vida de recém-nascidos pré-termos em condições clínicas indicativas de variadas abordagens assistenciais.

Biografia do Autor

Roberta Vago Gonzales Dalcumune, Hospital Santa Monica. Enfermeira.




Greice Kelly Palmeira Campos, Centro Universitário do Espírito Santo – UNESC. Acadêmica de Medicina/ Aluna de Iniciação Científica.




Adriene de Freitas Moreno Rodrigues, Centro Universitário do Espírito Santo – UNESC. Professora Universitária/ Pesquisadora.



Luciano Antonio Rodrigues, Centro Universitário do Espírito Santo – UNESC. Professor Universitário/ Pesquisador.




Publicado

2022-02-18

Como Citar

Vago Gonzales Dalcumune, R. ., Kelly Palmeira Campos, G. ., de Freitas Moreno Rodrigues, A. ., & Antonio Rodrigues, L. . (2022). Barreiras no manejo da dor em unidade de terapia intensiva neonatal. Saúde Coletiva (Barueri), 12(73), 9665–9680. https://doi.org/10.36489/saudecoletiva.2022v12i73p9665-9680

Edição

Seção

Artigos Cientí­ficos