Socio-demographic and epidemiological profile of acute chagas disease in an amazon municipality

Authors

DOI:

https://doi.org/10.36489/saudecoletiva.2022v12i73p9704-9713

Keywords:

Acute Chagas Disease, Epidemiology, Amazon

Abstract

Objective: To identify the sociodemographic profile of Acute Chagas Disease (ACD) in the city of Abaetetuba-Pará. Method: Descriptive, analytical, cross-sectional study with a quantitative approach, carried out in Abaetetuba-PA. Twenty patients with ACD followed at a municipal clinic participated. For data collection, a form with open and closed questions was used. Results: Patients are aged between 20 and 39 years (40%), male (50%), in a stable relationship (35%), single (35%), low education (55%), have no income (60 %) declared to have a religion with active participation (90%), Catholics (50%), undergoing treatment (55%), were not receiving treatment due to: adverse reactions to treatment with benznidazole; or that they were about to start treatment; or had recently completed, and only one participant evolved with complications. Conclusion: The vulnerabilities of the participants were highlighted and allowed the development of preventive strategies, since low income and education are related to the higher prevalence of ACD.

Author Biographies

Victor Viana da Graça

Nurse. Doctoral student in Parasitic Biology of the Amazon at the University of the State of Pará (UEPA).

Ivaneide Leal Ataíde Rodrigues

Nurse. PhD in Nursing. Professor of the PPG Master in Nursing at the State University of Pará (UEPA).

Iací Proença Palmeira

Nurse. PhD in Nursing. Professor of the PPG Master in Nursing at the State University of Pará (UEPA).

Daniele Ferreira Bezerra

Nursing Student at the University of the Amazon (UNAMA).

Ana Caroline Guedes Souza Martins

Nurse. Doctoral student in Clinical Research in Infectious Diseases at the National Institute of Infectious Diseases (INI-FIOCRUZ).

Antônia Margareth Moita Sá

Nurse. PhD in Nursing. Professor of the PPG Master in Nursing at the State University of Pará (UEPA).

References

Brasil. Ministério da Saúde. Guia de vigilância em saúde. 1st ed. Brasília: Secretaria de Vigilância em Saúde; 2017. 250 p. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/guia_vigilancia_saude_volume_1.pdf Acesso em 24 ago 2019.

Dias JCP, Ramos AN, Luquetti, Gontijo ED, Alejandro, Torres RM, et al. II Consenso Brasileiro em Doença de Chagas, 2015. Epidemiol Serv Saúde. 2016 doi: http://www.iec.pa.gov.br/template_doi_ess.php?doi=10.5123/S1679-49742016000500007&scielo=S2237-96222016000500007

Brasil M da S. Guia de vigilância em saúde. 1st ed. Brasília: Secretaria de Vigilância em Saúde; 2014. 814 p. Disponível em: www.saude.gov.br/svs Acesso em 24 ago 2019.

Brasil M da S. Guia de vigilância em saúde. 1st ed. Brasília: Secretaria de Vigilância em Saúde; 2017; 286 p. Disponível em: www.saude.gov.br/bvs Acesso em 24 ago 2019.

Brasil. Ministério da Saúde. Doenças negligenciadas: estratégias do Ministério da Saúde. Rev Saúde Pública. 2010. doi: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-89102010000100023&lng=pt&tlng=pt

Vargas A, Malta JMAS, da Costa VM, Cláudio LDG, Alves RV, Cordeiro G da S, et al. Investigação de surto de doença de Chagas aguda na região extra-amazônica, Rio Grande do Norte, Brasil, 2016. Cad Saude Publica. 2018. 34(1):1–8.

Ferreira RTB, Branquinho MR, Leite PC. Transmissão oral da doença de Chagas pelo consumo de açaí: um desafio para a Vigilância Sanitária. Vig. Sanit. Debate, Rio de Janeiro, 2(4): 4-11, 2014.

Gonçalves ES. Mosaico de vulnerabilidades: açaí artesanal e risco da transmissão oral da doença de Chagas. Tese de Doutorado. Universidade de São Paulo. 2017.

Teixeira RB, Oliveira SMC de. Perfil de pacientes portadores de Doença de Chagas em Rio Branco, Acre, Brasil. Rev Soc Bras Clin Med. 2015; 13(68):262–5. doi: http://files.bvs.br/upload/S/1679-1010/2015/v13n4/a5183.pdf

Sousa Júnior A da S, Palácios VR da CM, Miranda C do S, Da Costa RJF, Catete CP, Chagasteles EJ, et al. Análise espaço-temporal da doença de chagas e seus fatores de risco ambientais e demográficos no município de Barcarena, Pará, Brasil. Rev Bras Epidemiol. 2017. 20(4):742–55. doi: http://files.bvs.br/upload/S/1679-1010/2015/v13n4/a5183.pdf

Andrade NCDS De. Perfil Epidemiológico dos Pacientes Chagásicos atendidos em Hospital Público de Referência Cardiológica em Belém/PA. Rev Cient Núcelo do Conhecimento. 2016. 9(1):118–35. Disponível em: https://www.nucleodoconhecimento.com.br/saude/pacientes-chagasicos-atendidos-em-hospital-publico?pdf=4787 Acesso em 24 ago 2019.

Pereira CML, Azevedo AP, Marinho S da SB, Prince KA de, Gonçalves JTT, Costa MR, et al. Perfil clínico e epidemiológico da doença de chagas aguda no estado de Minas Gerais. Rev Aten Saúde São Caetano do Sul. 2017.15(52):49–54. Disponível em: http://seer.uscs.edu.br/index.php/revista_ciencias_saude/article/view/4523/pdf Acesso em 22 ago 2019.

Filho JD da S, Costa AC, Freitas EC, Viana CEM, Lima MA, Andrade MC, et al. Perfil hematológico e bioquímico de pacientes com doença de Chagas atendidos por um serviço de atenção farmacêutica no estado do Ceará TT. Hematological and biochemical profile of patients with Chagas disease attended by a pharmaceutical care service in. J Heal Biol Sci. 2017; 5(2):130–6. Disponível em: http://periodicos.unichristus.edu.br/index.php/jhbs/article/view/1135 Acesso em 24 ago 2019.

Marques AA, Hennington ÉA. As repercussões da Doença de Chagas no contexto de vida e trabalho de usuários de instituto de pesquisa. Saúde em Debate. 2017; 41(spe2):215–24. Doi: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-11042017000600215&lng=pt&tlng=pt

Júnior AS de S, Coelho HLL, Fonteles MM de F, Oliveira M de F. Problemas relacionados a medicamentos em pacientes com Doença de Chagas durante tratamento com benzonidazol em fortaleza – Ce. Cad Saúde Colet. 2009;17(4):893–909. Disponível em: http://www.cadernos.iesc.ufrj.br/cadernos/images/csc/2009_4/artigos/SeEspecial_8.pdf Acesso em 24 ago 2019.

Brasil. Ministério da Saúde. Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas Doença de Chagas. 1st ed. Brasília: Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos. 2018; 141 p. Disponível em: http://conitec.gov.br Acesso em: 24 ago 2019.

Spinelli JLM. et al. Análise espacial, clínico-epidemiológica e laboratorial de crianças internadas com leishmaniose visceral no Pará/Amazônia Brasileira. Saúde Coletiva, 2021; (11)68 Doi: https://doi.org/10.36489/saudecoletiva.2021v11i68p7629-7646

Simões MV, Romano MMD, Schmidt A, Martins KSM, Marin-Neto JA. Cardiomiopatia da Doença de Chagas. Int J Cardiovasc Sci. 2018 acesso em 24 ago 2019; 31(2):173–89. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/ijcs/v31n2/pt_2359-4802-ijcs-31-02-0173.pdf

Published

2022-02-28

How to Cite

Viana da Graça, V. ., Leal Ataíde Rodrigues, I., Proença Palmeira, I., Ferreira Bezerra, D. ., Guedes Souza Martins, A. C. ., & Margareth Moita Sá, A. (2022). Socio-demographic and epidemiological profile of acute chagas disease in an amazon municipality. Saúde Coletiva (Barueri), 12(73), 9704–9713. https://doi.org/10.36489/saudecoletiva.2022v12i73p9704-9713

Issue

Section

Artigos Cientí­ficos