Acidentes com motociclistas: Um estudo ecológico de vítimas fatais

Débora Regina de Oliveira Moura; Sarah Sigora da Silva; Eniuce Menezes de Souza; Matheus Henrique Cecilio Leme; Francielle Renata Danielli Martins Marques; Maria Aparecida Salci; Priscila Garcia Marques; Lígia Carreira

doi:10.36489/saudecoletiva.2022v12i75p10273-10283

Autores

Débora Regina de Oliveira Moura https://orcid.org/0000-0002-6415-3394
Sarah Sigora da Silva https://orcid.org/0000-0002-8131-6431
Eniuce Menezes de Souza https://orcid.org/0000-0003-0265-7586
Matheus Henrique Cecilio Leme https://orcid.org/0000-0002-0874-8780
Francielle Renata Danielli Martins Marques https://orcid.org/0000-0002-8578-9615
Maria Aparecida Salci https://orcid.org/0000-0002-6386-1962
Priscila Garcia Marques https://orcid.org/0000-0002-0582-1671
Lígia Carreira https://orcid.org/0000-0003-3891-4222

DOI:

https://doi.org/10.36489/saudecoletiva.2022v12i75p10273-10283

Palavras-chave:

Acidentes de Trânsito, Mortalidade, Motocicletas

Resumo

OBJETIVO: Analisar os acidentes de trânsito com desfechos fatais envolvendo motociclistas. MÉTODOS: Estudo descritivo, ecológico de vítimas fatais de acidentes de trânsito com motociclistas na cidade de Maringá/PR, no período de 01 de janeiro de 2015 a 31 de agosto de 2020. Como banco de dados, foram utilizadas informações presentes nos boletins de ocorrência da Polícia Militar. A análise dos dados foi por estatística descritiva e calculadas as frequências das variáveis por meio do software R 3.2.3. RESULTADOS: Foram vítimas de acidentes de trânsito 231 pessoas, sendo 57,57% motociclistas. Das vítimas fatais decorrentes do evento com motocicleta, predominaram: sexo masculino (87,22%), faixa etária entre 19 a 39 anos (70,67%), com eventos que ocorreram de segunda a sexta-feira (62,41%). CONCLUSÃO: É imprescindível reforçar a educação do trânsito e ajustar as políticas públicas de trânsito para a categoria com maiores vítimas, como os motociclistas.

Biografia do Autor

Débora Regina de Oliveira Moura

Doutora em Enfermagem. Professora do Departamento de Enfermagem da Universidade Estadual de Maringá. Maringá, PR, Brasil.

Sarah Sigora da Silva

Graduada em Enfermagem pela Universidade Estadual de Maringá. Maringá, PR, Brasil.

Eniuce Menezes de Souza

Pós-Doutora em Computação Aplicada. Professora do Departamento de Estatística e do Programa de Pós-Graduacão em Bioestatística da Universidade Estadual de Maringá. Maringá, PR, Brasil.

Matheus Henrique Cecilio Leme

Mestrando em Bioestatística pelo Programa de Pós-Graduacão em Bioestatística da Universidade Estadual de Maringá. Maringá, PR, Brasil.

Francielle Renata Danielli Martins Marques

Doutoranda em Enfermagem pelo Programa de Pós-Graduação em Enfermagem da Universidade Estadual de Maringá. Maringá, PR, Brasil.

Maria Aparecida Salci

Doutora em Enfermagem. Professora do Programa de Pós-Graduação em Enfermagem da Universidade Estadual de Maringá. Maringá, PR, Brasil.

Priscila Garcia Marques

Doutora em Educação Física. Professora do Programa de Pós-Graduação em Enfermagem da Universidade Estadual de Maringá. Maringá, PR, Brasil.

Lígia Carreira

Pós-Doutora em Enfermagem. Professora do Programa de Pós-Graduação em Enfermagem da Universidade Estadual de Maringá. Maringá, PR, Brasil.

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