O acesso da população ribeirinha do rio amazonas ao tratamento fora do domicílio (TFD)

Douglas Jesse Moraes de Oliveira; Thalita Renata  Oliveira das Neves Guedes; Júlio César  Schweickardt; Izi Caterini Paiva Alves Martinelli dos Santos; Ana Elizabeth  Sousa Reis

doi:10.36489/saudecoletiva.2022v12i76p10530-10539

Autores

Douglas Jesse Moraes de Oliveira https://orcid.org/0000-0003-3623-3845
Thalita Renata Oliveira das Neves Guedes https://orcid.org/0000-0002-0146-2755
Júlio César Schweickardt https://orcid.org/0000-0002-8349-3482
Izi Caterini Paiva Alves Martinelli dos Santos https://orcid.org/0000-0002-3641-0859
Ana Elizabeth Sousa Reis https://orcid.org/0000-0001-8827-4951

DOI:

https://doi.org/10.36489/saudecoletiva.2022v12i76p10530-10539

Palavras-chave:

Política de Saúde, Acesso à Saúde, Transferência de Pacientes

Resumo

Objetivo: Descrever as formas de acesso da população do município de Parintins, Amazonas, aos serviços especializados de saúde, por meio do Tratamento Fora de Domicílio. Método: Estudo do tipo observacional, descritivo, prospectivo, de abordagem quantitativa. Os dados secundários foram obtidos no serviço do município de Parintins, Amazonas. Foram incluídos os dados de 2518 (100%) atendimentos de janeiro de 2019 a setembro de 2020. Resultados: Os usuários do sexo feminino foram maioria (60,21%) e buscaram por atendimento de Oncologista. Os dados revelam também que 11,79% dos deslocamentos são da população rural e 88,21% da população residente na área urbana do município. Conclusão: É relevante considerar o local de residência dos usuários na elaboração de novas estratégias, uma vez que os deslocamentos da população rural para o município sede não são custeados pelo serviço. Contudo, é importante enfatizar que o serviço cumpre com o que impõe o artigo 196 da Constituição Federal.

Biografia do Autor

Douglas Jesse Moraes de Oliveira

Bolsista de Iniciação Científica da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (FAPEAM). Discente do curso de Serviço Social, Universidade Federal do Amazonas.

Thalita Renata Oliveira das Neves Guedes

Assistente Social da Secretaria Municipal de Saúde de Manaus. Pesquisadora do Laboratório de História, Políticas Públicas e Saúde na Amazônia (LAHPSA). Discente do Doutorado em Saúde Pública na Amazônia, Instituto Leônidas e Maria Deane – Fundação Oswaldo Cruz.

Júlio César Schweickardt

Pesquisador, chefe do Laboratório de História, Políticas Públicas e Saúde na Amazônia (LAHPSA). Doutor em História das Ciências, Instituto Leônidas e Maria Deane – Fundação Oswaldo Cruz.

Izi Caterini Paiva Alves Martinelli dos Santos

Enfermeira. Pesquisadora do Laboratório de História, Políticas Públicas e Saúde na Amazônia (LAHPSA). Discente do Doutorado em Saúde Pública na Amazônia, Instituto Leônidas e Maria Deane – Fundação Oswaldo Cruz.

Ana Elizabeth Sousa Reis

Psicóloga. Pesquisadora do Laboratório de História, Políticas Públicas e Saúde na Amazônia (LAHPSA). Bolsista de Apoio Técnico da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (FAPEAM). Mestra em Saúde Pública, Instituto Leônidas e Maria Deane – Fundação Oswaldo Cruz.

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