A utilização de curativo a vácuo no tratamento de lesão por pressão: Uma revisão integrativa

Ronaldo Carneiro Ferreira Junior; Rauan Sousa da Hora; Iasmin Samya Aires de Sousa; Kamila Sales Vidão Alves; Taynara Bispo Conceição; Samara Silva de Queiroz; Dayanne Gomes Santos do Carmo; Moisés Wesley

doi:10.36489/saudecoletiva.2022v12i82p11782-11793

Autores

Ronaldo Carneiro Ferreira Junior https://orcid.org/0000-0003-1402-2799
Rauan Sousa da Hora https://orcid.org/0000-0002-8392-756X
Iasmin Samya Aires de Sousa https://orcid.org/0000-0002-3193-7846
Kamila Sales Vidão Alves https://orcid.org/0000-0001-9160-7956
Taynara Bispo Conceição https://orcid.org/0000-0002-6453-762X
Samara Silva de Queiroz https://orcid.org/0000-0001-6874-6202
Dayanne Gomes Santos do Carmo https://orcid.org/0000-0003-3586-8726
Moisés Wesley https://orcid.org/0000-0002-8666-5702

DOI:

https://doi.org/10.36489/saudecoletiva.2022v12i82p11782-11793

Palavras-chave:

Lesão por pressão, curativo a vácuo, Cicatrização, Ferimentos e Lesões

Resumo

Objetivo: Averiguar o uso de terapia de pressão negativa em lesão por pressão e repercussões no ambiente intra-hospitalar. Método: revisão integrativa nas bases de dados Pubmed e Scielo com publicações de 2000 a 2020 com os descritores, “pressão negativa como terapia de feridas”, isolado ou associado com “lesão por pressão” e “ulcera por pressão” e seus correspondentes em inglês: “negative pressure as woundtherapy”; “pressureinjury” e “pressureulcer”. Foram selecionados artigos relevantes sobre o tema, agrupando resumidamente suas recomendações.Resultados: Estudos indicam que a terapia a vácuo promove estimulo do tecido de granulação, angiogênese, maior fluxo sanguíneo e diminuição de exsudato. Indicado para feridas complexas, lesões por pressão, queimaduras, feridas necrosantes,entre outras. Contraindicado para osteomielite, sobre vasos sanguíneos e malignidade na ferida, entre outras. Conclusão: Os estudos encontrados demonstram, em sua maioria, o funcionamento fisiológico da terapia e ainda são insuficientes sobre a aplicação do método na prática.

Biografia do Autor

Ronaldo Carneiro Ferreira Junior

Enfermeiro. Residência concluída pelo Programa Multiprofissional em Urgência e Trauma da Escola Superior de Ciências da Saúde (ESCS) e atual residente peloPrograma Multiprofissional em Nefrologia também da Escola Superior de Ciências da Saúde (ESCS). ESCS, SMHN

Rauan Sousa da Hora

Enfermeiro.Residência pelo Programa Multiprofissional em Urgência e Trauma da Escola Superior de Ciências da Saúde (ESCS).

Iasmin Samya Aires de Sousa

Enfermeira vinculada ao Hospital dasClínicas da Universidade Federal do Triângulo Mineiro, Minas Gerais. Residência pelo Programa Multiprofissional em Urgência e Trauma da Escola Superior de Ciências da Saúde (ESCS)

Kamila Sales Vidão Alves

Enfermeira.Residência pelo Programa Multiprofissional em Urgência e Trauma da Escola Superior de Ciências da Saúde (ESCS).

Taynara Bispo Conceição

Enfermeira. Residência pelo Programa Multiprofissional em Urgência e Trauma da Escola Superior de Ciências da Saúde (ESCS).

Samara Silva de Queiroz

Enfermeira.Residência pelo Programa Multiprofissional em Urgência e Trauma da Escola Superior de Ciências da Saúde (ESCS).

Dayanne Gomes Santos do Carmo

Enfermeira vinculada à Secretaria de Estado de Saúde do Distrito Federal. Residência pelo Programa Multiprofissional em Urgência e Trauma da Escola Superior de Ciências da Saúde (ESCS) e foi preceptora pelo mesmo.IGESDF, SMHS

Moisés Wesley

Enfermeiro vinculado à Secretaria de Estado de Saúde do Distrito Federal. Mestre em Ciências Médicas pela Universidade de Brasília (UnB). Preceptor pelo Programa de Residência Multiprofissional em Urgência da e Trauma Escola da Superior de Ciências da Saúde (ESCS). Docente do curso de Enfermagem da Escola Superior de Ciências da Saúde (ESCS)

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