Atribuições do enfermeiro na detecção precoce do câncer infantil

Resumo

Objetivo: Identificar o grau de habilidade e conhecimento do profissional de enfermagem no diagnóstico precoce, tratamento e suporte familiar no contexto do câncer infantil. Método: Trata-se de um estudo de revisão integrativa de literatura com coleta de dados nas plataformas Scielo, BVS e Lilacs. Foram selecionados artigos publicados na íntegra entre os anos de 2014 e 2022. Resultados: Dentre os resultados encontrados, a falta de preparo do profissional de enfermagem é a maior dificuldade no diagnóstico do câncer infantil, pois são raros os cursos que disponibilizam informações sobre o assunto.  Conclusão: A partir dos estudos incluídos nesta revisão integrativa fica evidente a necessidade de reformulação do sistema de preparo e educação dos profissionais para atuação nessa área e, revela a significante contribuição do profissional durante o processo de tratamento do paciente.

Descritores: Câncer Infantil, Enfermagem, Diagnóstico precoce

Abstract

Objective: To identify the degree of skill and knowledge of nursing professionals in early diagnosis, treatment and family support in the context of childhood cancer. Method: This is an integrative literature review study with data collection on the Scielo, BVS and Lilacs platforms. Articles published in full between 2014 and 2022 were selected. Results: Among the results found, the lack of preparation of nursing professionals is the greatest difficulty in diagnosing childhood cancer, as courses that provide information on the subject are rare. Conclusion: From the studies included in this integrative review, the need to reformulate the system of preparation and education of professionals to work in this area is evident, and it reveals the significant contribution of the professional during the patient's treatment process.

Descriptors: Childhood Cancer, Nursing, Early diagnosis

Resumen

Objetivo: Identificar el grado de habilidad y conocimiento de los profesionales de enfermería en el diagnóstico precoz, tratamiento y apoyo familiar en el contexto del cáncer infantil. Método: Se trata de un estudio integrador de revisión bibliográfica con recolección de datos en las plataformas Scielo, BVS y Lilacs. Se seleccionaron artículos publicados íntegramente entre 2014 y 2022. Resultados: Entre los resultados encontrados, la falta de preparación de los profesionales de enfermería es la mayor dificultad en el diagnóstico del cáncer infantil, siendo escasos los cursos que brindan información sobre el tema. Conclusión: A partir de los estudios incluidos en esta revisión integradora, se evidencia la necesidad de reformular el sistema de preparación y educación de los profesionales para actuar en esta área, y revela la contribución significativa del profesional durante el proceso de tratamiento del paciente.

Descriptores: Cáncer Infantil, Enfermería, Diagnóstico precoz

Introdução

A oncogênese é um processo em que ocorre a formação do câncer, além de ser complexo acaba envolvendo múltiplas vias. O processo ocorre quando a função normal das células vivas é alterada, assim ocasionando um crescimento celular anormal. O processo em si ocorre lentamente, podendo levar vários anos para que uma célula cancerosa se manifeste em um tumor visível. 1, 2

Cerca de 80% dos casos de câncer são desenvolvidos pelos fatores ambientais carcinógenos químicos e físicos, agente infecciosos e estilo de vida. Entre esses fatores, destacam- se, carcinógenos químicos como o tabagismo; carcinógenos físicos como irradiação ultravioleta; agentes infecciosos como o papiloma vírus e helicobacter pylori. 1,3

O câncer infantil tem suas características, sendo diferente do câncer adulto. Normalmente ocorre de natureza embrionária e são constituídos de células indiferenciadas. Crianças do sexo masculino tem maior incidência do que crianças do sexo feminino. Em crianças de etnia brancas é quase 30% maior que em crianças negras. 4

Dentre os tipos de câncer infantil, destacam-se: leucemias (glóbulos brancos); tumores do sistema nervoso central; linfomas (Tecido linfáticos); tumor de Wilms (Tumor renal); neuroblastomas (Tumor de células do sistema nervoso periférico, com maior incidência na região abdominal); tumor germinativo (Tumor das células que originarão as gônadas); osteossarcoma (Tumor ósseo); sarcomas (Câncer dos tecidos  moles); retinoblastoma (Tumor de retina). 4

O diagnóstico precoce está relacionado a um alto índice de cura, portanto é uma meta a ser alcançada, pois os sintomas facilmente se mesclam a sintomas iniciais de diversas doenças comuns nessa fase a vida. Dificilmente são observados sintomas e sinais agressivos do câncer nessa fase. Portanto, a necessidade do desenvolvimento de habilidades dos profissionais de enfermagem é essencial para apontamento dessas hipóteses de diagnóstico.4

A consulta de enfermagem pediátrica é uma ferramenta fundamental para um possível diagnóstico precoce do câncer infantil, é um processo de extrema importância que possibilita o enfermeiro a identificação de alterações físicas, mentais e anomalias que podem significar problemas de saúde da criança. A consulta deve ser realizada em um ambiente adequado para a criança, de acordo com a sua faixa etária, sempre com a presença dos pais ou responsáveis legais. 5

O Instituto Nacional de Câncer (INCA), preconiza maior atenção com o aparecimento de alguns sintomas como: vômitos acompanhados de dores de cabeça; desequilíbrio ao andar; irritabilidade; dificuldade em se movimentar; dores nos ossos ou articulações; modificação repentina da cor da pele, geralmente pálida; febre; perda de peso; fraqueza; sangramento em geral; dores frequentes na barriga; ínguas ou nódulos com crescimento rápido e sem dor; suor excessivo noturno; dores de dente sem ter cáries; manchas roxas no corpo ou nas pálpebras; nódulos ou manchas na pele; pressão alterada; secreção frequente pelo ouvido; características sexuais adultas precoce; dificuldade de enxergar ou visão dupla; nos olhos: pupila branca ou reflexo de olho de gato. 6

Os tratamentos normalmente são realizados em centros especializados em crianças com câncer, uma vez que necessita de cuidados especiais, com o envolvimento de uma equipe multiprofissional. Engloba não somente a terapia medicamentosa, quimioterapia ou cirurgias, mas um conjunto de fatores que envolvem a família da criança, suas condições emocionais, cognitivas, educacionais e sociais. 7

Ainda que as descobertas e o aprimoramento do tratamento da doença estejam em progressiva evolução, principalmente nos avanços tecnológicos, como medicamentos mais eficazes e técnicas cirúrgicas, a descoberta de câncer no meio familiar expõe seus membros a situações difíceis que exigem tomadas de decisões precisas. 8

As famílias são fundamentais no processo de diagnóstico da doença e, mais ainda no suporte ao doente, principalmente quando se trata de crianças. Quanto mais bem orientadas, melhor o auxílio ao paciente, melhor utilização de recursos de adaptação, respeitando suas possibilidades e limitações individuais. É importante se cercar de uma equipe bem qualificada para oferecer ao paciente e sua família, o acolhimento de que necessitam, um cuidado autêntico, que deve ser considerado desde o diagnóstico até o desfecho do prognóstico. 8

Este estudo justifica-se à medida em que certifica-se que o câncer infantil é considerado um problema de saúde pública, tanto nos países desenvolvidos quanto os países em desenvolvimento. É considerado raro comparado  ao câncer em adultos, porém cerca de 80% dos cânceres infantis ocorrem em países de baixo índice de desenvolvimento humano (IDH). 1

O ponto principal do câncer infantil é a detecção precoce e o início do tratamento, tendo importância fundamental para a menor mortalidade e morbidade. Portanto, existem muitos fatores que estão associados ao atraso do diagnóstico e início do tratamento. 4

A família e o enfermeiro têm papel principal no diagnóstico do paciente, a proximidade e o acompanhamento da família são fundamentais para a identificação dos sinais e sintomas da doença. O enfermeiro deve estar seguro para fazer a abordagem e o encaminhamento necessário quando notados os primeiros sintomas de câncer infantil, para que o tratamento não se inicie em um quadro avançado. 4

Este estudo busca identificar o grau de habilidade e conhecimento do profissional de enfermagem no diagnóstico precoce, tratamento e suporte familiar no contexto do câncer infantil.

 

Método

Realizou-se uma revisão integrativa de literatura sobre as atribuições do enfermeiro na detecção precoce do câncer infantil com coleta de dados nas plataformas Scielo, BVS e Lilacs de acordo com a estratégia PICO. A descrição da estratégia PICO é composta por quatro componentes sendo eles P- Paciente ou Problema podendo ser um único paciente ou um grupo com uma condição em particular, I- Intervenção de interesse podendo ser terapêutica, preventiva, diagnóstica, prognóstica, administrativa ou relacionada a assuntos econômicos, C- Controle ou Comparação que é definida como uma intervenção padrão, sendo a mais utilizada ou não tendo nenhuma, e O- Outcome/ desfecho representa os resultados esperados. Assim, a estratégia PICO orienta a construção da pergunta e ajuda na busca bibliográfica, permitindo que o pesquisador localize de modo rápido e fácil a melhor informação científica disponível.

Foram selecionados artigos publicados na íntegra entre os anos de 2014 e 2022. Na estratégia de pesquisa foram utilizados os seguintes termos de acordo com os Descritores em Ciências da Saúde (DeCS): Câncer Infantil, Enfermagem, Diagnóstico precoce. Para realizar o cruzamento entre os termos, a lógica booleana AND e OR foram empregadas com a finalidade de obter o maior número de resultados possíveis.

Estabeleceu-se como critério de inclusão artigos selecionados a partir das bases de dados previstas, utilizando-se os descritores considerados para o estudo; foram incluídos artigos que abordam a temática “Atribuições do enfermeiro na detecção precoce do câncer infantil”; nos idioma português, inglês e espanhol, disponíveis online na íntegra. Optou-se por excluir artigos de revisão bibliográfica e artigos que não condizem com o tema, ano e idioma de publicação. Por se tratar de um estudo de revisão integrativa, houve dispensa da aprovação pelo Comitê de Ética em Pesquisa (CEP) conforme Resoluções 466/12 e 510/16 do Conselho Nacional de Saúde.

Dessa maneira, a pergunta norteadora do presente estudo é: Quão indispensável se faz a capacitação do enfermeiro com relação ao diagnóstico do câncer infantil?

RESULTADOS

Foram encontrados 1.488 artigos nas bases de dados Scielo, BVS e Lilacs, permanecendo após as análises de inclusões e exclusões, um total de 10 artigos publicados nos idiomas português, inglês e espanhol (Tabela 1)

Tabela 1: Descrição de artigos incluídos, 2022.

DISCUSSÃO

Um dos estudos aponta para evidências de que o desenvolvimento estudantil na área de prática clínica, contribui para a formação integral do conhecimento e desenvolvimento de habilidades do profissional de Enfermagem. A adoção de um sistema de padronização de linguagem de Enfermagem contribui para a exploração e disseminação de recursos e mineração de informações que resultam em uma análise completa de dados que possibilitam maior eficácia e aproveitamento ao atendimento do paciente na infância e demais faixas etárias. 10

Os estudos preconizam que questões relacionadas à avaliação de sintomas e sua natureza, devem ser coletadas diretamente com as crianças, uma vez que, os trabalhos apontam que a partir da idade de 4 anos, o paciente possui autonomia para o auto relato. Ainda que, observe- se nos estudos limitações ao apoio da abordagem sistemática, avaliações baseadas na observação da criança sem questionamento verbal, dificuldades de comunicação com a criança e falta de empenho na avaliação de sintomas e facilitação de recursos. 11,12,13

No contexto familiar, um estudo aponta para o trabalho essencial do profissional de Enfermagem que atua junto ao paciente e seus familiares como facilitador e promotor de vias e processos, promovendo alcance amplo em todos os estágios do tratamento desde o diagnóstico, aceitação da doença, disseminação de informações, suporte emocional e melhora da experiência e integração dos serviços entre profissionais-paciente-familiares. 14

A revisão dos artigos selecionados permitiu analisar as atitudes e práticas de enfermeiro hospitalares quando se diz relação à medicina complementar aplicada a pacientes oncológicos pediátricos, acredita-se que a medicina complementar (uso de ervas medicinais, suplementos vitamínicos, dietas especiais, medicina chinesa, homeopatia, técnicas de relaxamento terapêutico) possa melhorar a qualidade de vida dos pacientes com câncer, observa-se quen 51% dos enfermeiros manifestaram interesse em receber treinamento, os enfermeiros oncológicos se mostraram ambivalentes quanto à viabilidade de aplicar uma abordagem integrativa, enquanto os enfermeiros gerentes expressaram atitudes significativamente mais positivas em relação à integração do medicina complementar (MC) no âmbito das práticas de enfermagem. 18

 

Embora a melhoria do conhecimento dos enfermeiros deva ser obrigatória, ainda é insuficiente, sendo assim, é necessária uma mudança na abordagem para integrar a MC aos cuidados de saúde convencionais, da responsabilidade dos profissionais para a responsabilidade dos formuladores de políticas de saúde. 18

Os estudos incluídos também mostram a aplicação do formulário Edmonton Symptom Assessment System (ESAS), um instrumento para avaliar e monitorar nove sintomas físicos e psicológicos em pacientes oncológicos em cuidados paliativos. 17

Um estudo demonstra que metade dos participantes concordou que o ESAS melhora a triagem de sintomas, a maioria encorajaria seus pacientes a completar o ESAS e a maioria sentiu que o gerenciamento de sintomas está dentro de seu escopo de prática e responsabilidades clínicas. Os comentários qualitativos forneceram informações adicionais elucidando as respostas quantitativas. As análises estatísticas revelaram que os enfermeiros de oncologia com 10 anos ou menos de experiência de trabalho eram mais propensos a concordar que o uso de instrumentos padronizados e válidos para rastrear e avaliar os sintomas deve ser considerado a melhor prática, o ESAS melhora a triagem de sintomas e o ESAS permite que eles gerenciem melhor os sintomas dos pacientes. 17

A implementação de uma abordagem de triagem de sintomas baseada na população é um grande empreendimento, o estudo constatou que os enfermeiros oncológicos reconhecem o valor da triagem padronizada, conforme demonstrado por suas atitudes em relação ao ESAS. 17

A falta de conhecimento da situação vivida pelos familiares aumenta o temor e a angústia, entretanto se houver uma compreensão melhor da doença e do cenário, os familiares poderão vivenciar um maior envolvimento nos cuidados, acompanhamento do tratamento, redução da ansiedade e com a cooperação com a equipe.16

O cuidado dos profissionais não deve incluir apenas a criança, mas também seus familiares. A assistência prestada para os familiares deve ser de manifestações de solicitude.16

O período de tratamento pode ser longo, invasivo e agressivo. Com isso exigem um envolvimento emocional muito grande por parte da criança e dos seus familiares.É na hora da confirmação do diagnóstico que a família e a criança aprendem a lidar com o cenário do câncer. 15

No início da doença, os sinais e sintomas são similares a outras doenças comuns da infância e com isso dificulta o diagnóstico. Em razão disso as famílias recorrem a diversos atendimentos e recursos para terem um diagnóstico. 15

Estabelecer um diagnóstico errado referente a real doença da criança e/ou adolescente pode trazer grandes agravos para a saúde do tal. Existem casos que o tratamento errado pode diminuir ou até mascarar os sintomas e sinais. 15

Com o avanço no desenvolvimento do tratamento estima-se que cerca 70% dos  casos de câncer diagnosticados precocemente e tratado em centros de especialização a criança pode ser curada. Com o término do tratamento os pacientes  se curam, recompõem a dinâmica familiar e retomam sua vida social. 15

A falta de preparo do profissional de enfermagem é a maior dificuldade no diagnóstico do câncer infantil. São raros os cursos que disponibilizam informações sobre o assunto. Desta forma, se o profissional de enfermagem souber mais sobre o câncer infantil, poderá contribuir para a melhor qualidade de vida das crianças em tratamento e, assim, alcançar maior chance de cura. 4

Conclusão

A responsabilidade pelo atraso na detecção precoce do câncer infantil pode ser da família, do médico, do comportamento biológico da doença, por motivos socioeconômicas (sistema público ou privado de saúde, distância de centros médicos). Este estudo de revisão aponta evidências relevantes quanto a atuação do enfermeiro junto ao desafio de enfrentamento da avaliação de sintomas que determinam o diagnóstico e demais procedimentos ligados ao tratamento de crianças com câncer. Reafirma-se a necessidade de reformulação do sistema de preparo e educação dos profissionais para atuação nessa área. É imprescindível a contribuição do profissional durante o processo de tratamento do paciente, bem como   de todos os familiares e demais pessoas no entorno do lar que vivencia a rotina do câncer infantil, por assim agirem como facilitadores em intervenções nos âmbitos dos cuidados do paciente, da interação da equipe de saúde com paciente e seus responsáveis, bem como agentes decisivos na orientação de tomada de decisões.

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