Análise Comparativa da Cobertura Vacinal em Região Sudeste

Beatriz Rocha Rodrigues; Vanessa Pizzino de Luca; José Walyson da Silva Araújo; Nathalia Silveira Barsotti

doi:10.36489/saudecoletiva.2025v15i94p15313-15328

Autores

Beatriz Rocha Rodrigues Estudante de Medicina; Universidade Anhembi Morumbi. https://orcid.org/0009-0009-8669-9070
Vanessa Pizzino de Luca Estudante de Medicina; Universidade Anhembi Morumbi. https://orcid.org/0009-0001-4789-3411
José Walyson da Silva Araújo Estudante de Medicina; Universidade Anhembi Morumbi. https://orcid.org/0009-0004-3721-4982
Nathalia Silveira Barsotti Doutora- PhD; Universidade Santo Amaro. https://orcid.org/0000-0003-3513-5258

DOI:

https://doi.org/10.36489/saudecoletiva.2025v15i94p15313-15328

Palavras-chave:

Cobertura de Imunização, Programas de Vacinação, Calendário Nacional de Imunização, Programa Nacional de Imunizações (PNI), Campanhas de Vacinação

Resumo

Objetivo: Comparar a cobertura vacinal entre os estados da Região Sudeste do Brasil no período de 2018 a 2022, com ênfase nas tendências observadas e seus possíveis impactos na saúde pública. Método: Estudo epidemiológico descritivo, baseado em dados do DATASUS. Avaliaram-se as coberturas dos principais imunobiológicos infantis obrigatórios. A análise estatística foi realizada por ANOVA de um fator no GraphPad Prism 10.0.0, considerando p < 0,05. Resultados: A cobertura regional superou a média nacional (69,60%), com Minas Gerais registrando a maior taxa (79,96%) e o Rio de Janeiro, a menor (56,47%). A Febre Amarela teve a menor cobertura (66,40%) e a Tríplice Viral, a maior (85,33%). Conclusão: Evidencia-se a necessidade de analisar de forma mais detalhada as determinantes sociais e as problemáticas dos serviços de saúde que influenciam a adesão vacinal, a fim de fomentar estratégias mais específicas e eficazes para alcançar a meta de 95% da OMS.

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