https://revistasaudecoletiva.com.br/index.php/saudecoletiva/issue/feedSaúde Coletiva (Barueri)2025-02-21T16:33:19-03:00Revista Saúde Coletivaatendimento1@mpmcomunicacao.com.brOpen Journal Systems<p><span style="font-weight: 400;">A Revista Saúde Coletiva é uma publicação de acesso aberto, publicada pela Editora MPM Comunicação. Em 2017, adotou o uso de mídias sociais como ferramenta eficaz na disseminação do conhecimento científico, com a criação do seu perfil no </span><strong><em>Instagram</em></strong>,<strong><em> Facebook </em></strong>e<strong><em> LinkedIn</em></strong><span style="font-weight: 400;">. </span><span style="font-weight: 400;">A partir de 2020, adotou a </span><strong>publicação de fluxo contínuo de artigos</strong><span style="font-weight: 400;">. Com isso, acelera a publicação de um manuscrito já aceito e editorado. </span></p> <p>A Revista Saúde Coletiva aceita artigos inéditos e originais, condena o plágio e autoplágio. Aceita artigos escritos no idioma português, inglês e espanhol os quais devem ser destinados exclusivamente à Revista Saúde Coletiva, não sendo permitida sua apresentação simultânea a outro periódico, seja parcial ou integralmente. O limite é de até 8 (oito) autores por artigo.</p> <p>Tem como objetivo colaborar com o desenvolvimento técnico-científico dos profissionais da área.</p> <p> </p> <p><strong>ISSN Eletrônico</strong> <strong>-</strong> 2675-0244</p> <p><strong>ISSN Impresso - </strong>1806-3365</p>https://revistasaudecoletiva.com.br/index.php/saudecoletiva/article/view/3316Quando Nutrir Não é Necessário: Rupturas e Continuidades nos Cuidados Paliativos em Pacientes com Câncer de Cabeça e Pescoço2025-02-21T16:32:04-03:00Helder Matheus Alves Fernandeshelder.fernandes@aluno.uece.brElane da Silva Barbosahelder.fernandes@aluno.uece.brGabrielle Cavalcante Barbosa Lopeshelder.fernandes@aluno.uece.brFilipe Monteiro de Oliveirahelder.fernandes@aluno.uece.brBrenda Oliveira Uchôahelder.fernandes@aluno.uece.brLeonel Francisco de Oliveira Freirehelder.fernandes@aluno.uece.brValeska Carneiro Walterhelder.fernandes@aluno.uece.brBruna Kelly de Medeiros Andradehelder.fernandes@aluno.uece.br<p class="tituloprincipal" style="line-height: normal; tab-stops: 113.25pt;"><span style="font-size: 10.0pt; font-family: 'Arial',sans-serif; text-transform: none; font-weight: normal;">Objetivo: Compreender o cuidado nutricional de pacientes com câncer de cabeça e pescoço nos cuidados paliativos sob a perspectiva da subjetividade. Metodologia: Trata-se de ensaio teórico crítico-reflexivo, com enfoque argumentativo lógico-analítico. Fundamentou-se em teóricos e autores, cujas publicações relacionam-se à assistência nutricional, cuidados paliativos, experiência alimentar e câncer de cabeça e pescoço, oriundos tanto das Ciências da Saúde como das Ciências Humanas e Sociais. Resultados e Discussão: Os pacientes com câncer em cuidados paliativos enfrentam perdas e mudanças nas práticas alimentares, afetando suas emoções e sentimentos. A alimentação torna-se um ato de humanização, visando conforto e qualidade de vida. Sentimentos como angústia, prazer e identidade reforçam a subjetividade durante a paliação, destacando a importância de reconhecer essas experiências, muitas vezes ocultas. Conclusão: É importante repensar o tratamento de pacientes com câncer terminal, destacando os cuidados paliativos para preservar a dignidade e o conforto, mesmo quando a cura não é possível.</span></p>2025-02-21T00:00:00-03:00Copyright (c) 2025 Helder Matheus Alves Fernandes, Elane da Silva Barbosa, Gabrielle Cavalcante Barbosa Lopes, Filipe Monteiro de Oliveira, Brenda Oliveira Uchôa, Leonel Francisco de Oliveira Freire, Valeska Carneiro Walter, Bruna Kelly de Medeiros Andradehttps://revistasaudecoletiva.com.br/index.php/saudecoletiva/article/view/3302Fatores Associados ao Letramento Digital na Saúde de Pessoas Idosas: Uma Revisão Integrativa2025-02-21T16:32:54-03:00Joana Ribeirojoanadamataribeiro@gmail.comPriscylla de Freitas Cavalcantepriscyllacavalcantee@hotmail.comRaissa Luisa da Silva Batistaraissa.luisa@ufpe.brAnna Karla de Oliveira Tito Borbaanna.tito@ufpe.brEliane Maria Ribeiro Vasconceloseliane.vasconcelos@ufpe.br<p><strong>Objetivo:</strong> Verificar na literatura científica os fatores associados ao letramento digital em saúde em pessoas idosas. <strong>Método:</strong> Revisão integrativa realizada entre novembro e dezembro de 2024, nas bases <em>Scopus, Pubmed, Embase, Web of Science </em>e<em> Lilacs</em>. <strong>Resultado:</strong> A amostra contém 7 artigos publicados entre 2018 e 2022. Os fatores associados ao letramento digital em saúde de idosos foram: sexo, renda familiar, escolaridade, estado civil, ocupação, déficit cognitivo, doenças crônicas, consumo de álcool e apoio social. Nível educacional e rede de apoio favorecem o letramento digital, enquanto déficit cognitivo, doenças crônicas e desigualdades socioeconômicas limitam a inclusão digital. Mulheres idosas, pessoas de baixa renda e com menor escolaridade enfrentam maiores dificuldades no uso de tecnologias. <strong>Conclusão:</strong> É fundamental promover estratégias de inclusão digital para idosos, independentemente de suas condições sociais, contribuindo para alcançar o terceiro Objetivo de Desenvolvimento Sustentável da Organização das Nações Unidas, que visa saúde e bem-estar para todos.</p>2025-02-21T00:00:00-03:00Copyright (c) 2025 Joana Ribeiro, Priscylla de Freitas Cavalcante, Raissa Luisa da Silva Batista, Anna Karla de Oliveira Tito Borba, Eliane Maria Ribeiro Vasconceloshttps://revistasaudecoletiva.com.br/index.php/saudecoletiva/article/view/3313Impacto do Rastreamento e Diagnóstico Precoce no Tratamento do Câncer de Mama: Revisão Integrativa2025-02-21T16:32:08-03:00Amanda Cristina Gomes AlvesAmanda-gomes1811@outlook.comSarah Cristinie Marinho de OliveiraAmanda-gomes1811@outlook.comFelipe dos Santos ArrudaAmanda-gomes1811@outlook.com<p style="margin: 0cm; margin-bottom: .0001pt; text-align: justify; line-height: 150%;"><strong>Objetivo</strong>: analisar, por revisão de literatura, o impacto do diagnóstico precoce e acompanhamento no prognóstico e na sobrevida de mulheres. <strong>Métodos</strong>: a pesquisa utilizou bases como SciELO, PubMed e INCA, focando em estudos com mulheres diagnosticadas nos últimos cinco anos. Para definir o tema, foi usada a estratégia PICo. Os idiomas incluídos foram português e inglês. <strong>Resultados</strong>: mostram aumento nos casos de câncer de mama no Nordeste e Norte do Brasil, enquanto no Sul e Sudeste houve redução na mortalidade. Contudo, desigualdades regionais limitam o acesso ao diagnóstico e tratamento, prejudicando principalmente grupos vulneráveis. <strong>Conclusão</strong>: o estudo evidencia a relevância de ações de rastreamento e acompanhamento para ampliar a cobertura e reduzir o intervalo entre diagnóstico e tratamento, aspectos cruciais para melhorar a sobrevida e qualidade de vida das pacientes.</p>2025-02-21T00:00:00-03:00Copyright (c) 2025 Amanda Cristina Gomes Alves, Sarah Cristinie Marinho de Oliveira, Felipe dos Santos Arrudahttps://revistasaudecoletiva.com.br/index.php/saudecoletiva/article/view/3287Fragilidade em Pessoas Idosas na Atenção Primária à Saúde no Brasil: Uma Revisão Integrativa2025-02-21T16:33:07-03:00Xavéle Braatz Petermannxavelepetermann@gmail.comJairo da Luz Oliveirajairo.oliveira@ufsm.brSheila Kocoureksheila.kocourek@ufsm.br<p><strong>Objetivo:</strong> Analisar a produção científica sobre fragilidade em pessoas idosas na Atenção Primária à Saúde no Brasil. <strong>Método:</strong> Estudo de revisão integrativa realizado na Biblioteca Virtual em Saúde, sendo utilizados os descritores para a busca: “idoso” AND “fragilidade” AND “atenção primária à saúde” OR “atenção básica à saúde”, no período de 2019 a 2024. Os resultados foram avaliados por meio da técnica de análise temática proposta por Minayo (2010). <strong>Resultado:</strong> A amostra foi composta por 12 artigos. As categorias que caracterizam a produção científica sobre fragilidade em pessoas idosas na APS no Brasil compreendem “Determinantes sociais”, “Autopercepção da saúde” e “Promoção da saúde, prevenção e na APS”. <strong>Conclusão: </strong>Os resultados encontrados demonstraram que a fragilidade da pessoa idosa na APS é um fenômeno complexo e multifatorial, interligado a processos heterogêneos de envelhecimento.</p>2025-02-21T00:00:00-03:00Copyright (c) 2025 Xavéle Braatz Petermann, Jairo da Luz Oliveira, Sheila Kocourekhttps://revistasaudecoletiva.com.br/index.php/saudecoletiva/article/view/3265Competências Essenciais para Profissionais de Saúde no Atendimento a Mulheres Vítimas de Violência Sexual: Revisão Integrativa2025-02-21T16:33:14-03:00Liliane Silveiralilianemsilveira@gmail.comAna Paula Chancharulo de Morais Pereiraapmoraes@uneb.br<p><strong>Objetivo:</strong> Identificar as competências essenciais que a equipe multiprofissional deve desenvolver para atender mulheres vítimas de violência sexual. <strong>Método:</strong> Realizou-se uma Revisão Integrativa (RI) de literatura utilizando a estratégia PECO. As buscas foram conduzidas entre junho e julho de 2024 nas bases de dados PubMed, Biblioteca Virtual em Saúde e Periódicos da Capes, resultando na seleção de 23 estudos. <strong>Resultados:</strong> Os resultados foram categorizados em três dimensões de competências: conhecimento, habilidade e atitude. Cada dimensão foi associada a um tipo específico de competência. Dos estudos analisados, 43% destacaram a necessidade das três dimensões de competências. A competência técnica foi a mais prevalente, presente em 78% dos estudos, seguida pelas competências comportamental e funcional, ambas com 74%. <strong>Conclusão:</strong> A qualificação e a transformação das práticas de cuidado em saúde, com enfoque no fortalecimento dos profissionais e usuários por meio de estratégias educacionais, resultam em uma assistência eficaz no enfrentamento da complexidade da violência sexual.</p>2025-02-21T00:00:00-03:00Copyright (c) 2025 Liliane Silveira, Ana Paula Chancharulo de Morais Pereirahttps://revistasaudecoletiva.com.br/index.php/saudecoletiva/article/view/3323Aplicabilidade dos círculos de cultura na educação em saúde: uma revisão integrativa de literatura2025-02-21T16:31:55-03:00Luiz Limaluizgustavoallima@gmail.comPatrícia Raquel Ferreira Telesluizgustavoallima@gmail.comMaria Sônia da Silva Aguiarluizgustavoallima@gmail.comMichelle Santos Ribeiroluizgustavoallima@gmail.comLourdes Edianne Rocha de Mirandaluizgustavoallima@gmail.comLucas Pereira de Oliveira Francoluizgustavoallima@gmail.comFabiano Pereira da Silvaluizgustavoallima@gmail.comEmmanuela Suzy Medeirosluizgustavoallima@gmail.com<p>Objetivo: analisar as potencialidades e aplicabilidades dos círculos de cultura de Paulo Freire para as práticas de educação em saúde. Metodologia: trata-se de uma revisão integrativa de literatura conduzida a partir de uma busca na BVS, PubMed, Web of Science e Scopus, a partir dos protocolos PRISMA 2020 e ENTREQ. Resultados e Discussões: a partir da análise dos trabalhos se evidenciou em dois eixos temáticos aspectos como as etapas, a instrumentalização e as potencialidades dessa abordagem para a práxis da educação em saúde sendo possível evidenciar aspectos positivos como o vínculo, a horizontalidade, longitudinalidade, interdisciplinaridade e corresponsabilização promovidos por essas práticas, em razão da abertura ao diálogo e ao protagonismo dos educandos que ocorre nesse processo. Considerações finais: identifica-se a importância dos círculos de cultura na promoção da autonomia, reflexão e consciência crítica aos pacientes diante dos processos educativos.</p>2025-02-21T00:00:00-03:00Copyright (c) 2025 Luiz Lima, Patrícia Raquel Ferreira Teles, Maria Sônia da Silva Aguiar, Michelle Santos Ribeiro, Lourdes Edianne Rocha de Miranda, Lucas Pereira de Oliveira Franco, Fabiano Pereira da Silva, Emmanuela Suzy Medeiroshttps://revistasaudecoletiva.com.br/index.php/saudecoletiva/article/view/3321A Usabilidade da Ventilação Mecânica e Sua Interface com o Cuidado de Enfermagem: Uma Revisão Integrativa2025-02-21T16:31:57-03:00Lorena de Souza Coutinholorycoutinho22@gmail.comJenyfer Santana Alves do Nascimentojenysantana2001@gmail.comPâmela de Oliveira de Macedolorycoutinho22@gmail.comMaria Eduarda Moura Bragamaria_braga0712@hotmail.comMônica de Almeida Karammonicadeakaram@gmail.comJosiana Araújo de OliveiraJosiana.oliveira@uva.brCristiano Bertolossi Martacristianobertol2014@gmail.comElson Santos de Oliveiraelsonbaleiro@hotmail.com<p><strong>Introdução:</strong> A ventilação mecânica é um dos principais recursos de suportes de vida para pacientes críticos. Portanto, é fundamental que os Enfermeiros estejam capacitados para prestar uma assistência segura e de qualidade, pois desempenham um papel fundamental na detecção precoce de uma interação inadequada entre o paciente e o ventilador. <strong>Objetivo:</strong> Verificar através da revisão integrativa de literatura se a usabilidade do ventilador mecânico faz parte do processo assistencial. <strong>Método:</strong> Trata-se de uma revisão integrativa de literatura realizada em três bases de dados no mês de setembro de 2024. <strong>Resultados:</strong> Apesar da ventilação mecânica ser crucial no manejo de pacientes críticos, há um déficit significativo relacionado ao conhecimento dos Enfermeiros, mostrando uma discrepância entre a percepção do conhecimento e sua prática real. <strong>Conclusão:</strong> Evidencia-se a importância da capacitação e o treinamento contínuos para a prática assistencial de qualidade, identificando e suprindo lacunas de conhecimento. </p>2025-02-21T00:00:00-03:00Copyright (c) 2025 Lorena de Souza Coutinho, Jenyfer Santana Alves do Nascimento, Pâmela de Oliveira de Macedo, Maria Eduarda Moura Braga, Mônica de Almeida Karam, Josiana Araújo de Oliveira, Cristiano Bertolossi Marta, Elson Santos de Oliveirahttps://revistasaudecoletiva.com.br/index.php/saudecoletiva/article/view/3291Implementação do Sistema Unificado Estadual na Inspeção Municipal de Alimentos Artesanais e de Pequenos Produtores 2025-02-21T16:33:02-03:00Gustavo Gelati Meneghettigustavo.meneghetti@hotmail.comCarla Patricia Freitas182113@upf.brLuciana Ruschel dos Santoslruscheldossantos@gmail.comLudmila Salazar Noskoskiludmilanoskoski@hotmail.com<p class="paragraph" style="margin: 0cm; margin-bottom: .0001pt; text-align: justify; line-height: 150%;"><span lang="PT-BR" style="color: black;">O Sistema Unificado de Atenção à Sanidade Agroindustrial Familiar e Pequeno Porte (SUSAF) permite que pequenos produtores gaúchos comercializem seus produtos em todo o estado, garantindo a qualidade dos alimentos. Para aderir ao Sistema, o município precisa comprovar que o Sistema de Inspeção Municipal (SIM) está estruturado, ativo, com profissional qualificado e as normas adequadas para realizar as fiscalizações. O estudo expõe os desafios para implementar o SUSAF em um município do noroeste do Rio Grande do Sul, levando em consideração todas as legislações de produtos de origem animal vigentes. Como resultados, o município em questão necessitou de várias alterações em suas leis, decretos e instruções normativas, visto que estavam desatualizadas em relação as leis brasileiras, além de melhorias em suas auditorias de controle de qualidade. Concluiu-se que para aderir ao SUSAF, o SIM precisa estar estruturado, com equipe qualificada, registros auditáveis, legislação atualizada e combatendo a clandestinidade.</span></p>2025-02-21T00:00:00-03:00Copyright (c) 2025 Gustavo Gelati Meneghetti, Carla Patricia Freitas, Luciana Ruschel dos Santos, Ludmila Salazar Noskoskihttps://revistasaudecoletiva.com.br/index.php/saudecoletiva/article/view/3315Melhoria Implementada: Prevenção de Erro de Medicação2025-02-21T16:32:05-03:00Celia Kozakcgkozak2001@yahoo.com.br<p>O erro de medicação é sobretudo um evento evitável. A imensa oferta de antiretrovirais<sup>3</sup> com nomes complexos e frascos semelhantes, preocupa a assertividade da dispensa e uso do coquetel. Objetivo: é descrever as contribuições da estratégia de prevenção de erros de dispensa de medicamentos antiretrovirais para pessoas HIV positivos no trabalho da enfermagem. Método: é um relato de experiência na organização e dispensação de antiretrovirais para 47 pacientes HIV positivos no setor de IST/HIV/Aids de Prudentópolis/PR. Resultados e Discussão: Com a finalidade de minimizar os riscos de erro e agilizar o serviço, organizou-se um sistema de cores e letras que correlaciona os coquetéis e os pacientes e intensificou-se a escuta ao paciente. Os medicamentos vêm mensalmente/bimestralmente do SAE de Guarapuava/PR. Após a conferência são separados em pacotes opacos e etiquetados com o primeiro nome do paciente na mesma cor padronizada do coquetel de uso. Ex: (3 em 1 = A –vermelho); (Tenoforir/Lamivudina + Dolutegravir= B –verde), etc. Conclusão/Considerações Finais: Depois de identificar o risco de erros, aplicou-se os sistemas de identificação por cores e letras, tornando a organização mais rápida e a dispensa mais segura e que, também, facilitou ser reconhecida pelo paciente. Bem como intensificou-se a escuta ao paciente. Comprovando que a profissão de Enfermagem pode fazer a diferença na eficácia do resultado dos tratamentos antiretrovirais.</p>2025-02-21T00:00:00-03:00Copyright (c) 2025 Celia Kozakhttps://revistasaudecoletiva.com.br/index.php/saudecoletiva/article/view/3297A Importância das Ciências Sociais e Humanas Em Saúde na Formação Médica: Relato de Experiência de Ensino em Um Internato em Saúde Coletiva na Área de Obstetrícia2025-02-21T16:32:56-03:00Stephania Gonçalves Klujszastephania.klujsza@gmail.comJoão Vinícius dos Santos Diasjovisdi@gmail.comJaqueline Teresinha Ferreirajaquetf@gmail.com<p><strong>Objetivo:</strong> apresentar uma experiência de ensino em Saúde Coletiva em um internato rotatório em obstetrícia a partir da qual foram conduzidas reflexões sobre a integração da Saúde Coletiva com o currículo da graduação em medicina, destacando sua importância crucial a partir das Ciências Sociais e Humanas em Saúde. <strong>Relato de experiência:</strong> foi proposta uma diversificação significativa do currículo do ensino em Saúde Coletiva, a partir de uma abordagem sócio-antropológica crítica e reflexiva que integrou os determinantes sociais de saúde à assistência obstétrica, transcendendo o modelo estritamente biomédico e incorporando outras dimensões no cuidado em saúde. Isso envolveu a discussão de temas como humanização em saúde, educação em saúde do SUS e autonomia das mulheres, além de reflexões sobre interseccionalidade, reconhecendo as interações complexas entre raça, gênero e classe que afetam o cuidado não apenas às gestantes, mas também a familiares e recém-nascidos. <strong>Considerações finais:</strong> A abordagem contribuiu para ampliar os horizontes da formação médica, proporcionando uma visão mais ampla e sensível às demandas sociais e individuais no contexto da obstetrícia e da saúde pública.</p>2025-02-21T00:00:00-03:00Copyright (c) 2025 Stephania Gonçalves Klujsza, João Vinícius dos Santos Dias, Jaqueline Ferreirahttps://revistasaudecoletiva.com.br/index.php/saudecoletiva/article/view/3288O Brincar de Médico: Relato de Experiência Sobre Um Projeto de Extensão2025-02-21T16:33:06-03:00Bruna Fazuoli Nissanbfazuolinissan@gmail.comRhaissa Rubio Fabricatorirhaissarubio@yahoo.comJulia Gabriela Borba da Fonsecajuliagabriela.borba@outlook.comFatima Arthuzo Pinto fatima.pinto@humanitas.edu.br<p>OBJETIVO: Relatar a experiência das autoras em um projeto de extensão a fim de observar a linguagem das crianças frente a simulação de atos médicos. MÉTODOS: Relato de experiência, envolvendo 224 crianças, entre 3 a 8 anos, matriculadas em três escolas de São José dos Campos. As práticas foram organizadas em forma de gincana, sendo que cada turma era abordada individualmente. Na primeira estação, chamada de “curativos”, foram apresentados seringas e ataduras, permitindo que as crianças manuseassem os aparelhos e compreendessem seu uso. Na segunda estação, “exames”, as crianças conheceram aparelhos como estetoscópio, otoscópio e abaixador de língua e realizaram exames umas nas outras. A última estação, “Raio X”, as crianças puderam entrar dentro de uma estrutura de madeira, que exemplificava uma radiografia simples. CONCLUSÃO: Conclui-se que a amostra apresentou insegurança em relação a todos os procedimentos realizados nas ações, especialmente à oroscopia devido ao receio á náuseas.</p>2025-02-21T00:00:00-03:00Copyright (c) 2025 Bruna Fazuoli Nissan, Rhaissa Rubio Fabricatori, Julia Gabriela Borba da Fonseca, Fatima Arthuzo Pinto https://revistasaudecoletiva.com.br/index.php/saudecoletiva/article/view/3320A Atuação do Terapeuta Ocupacional na Hemofilia: Relato de Caso2025-02-21T16:31:58-03:00Elisa Pereiraelisapereirato@gmail.com<p><strong>Introdução: </strong>A hemofilia é um distúrbio hereditário grave de coagulação sanguínea que pode provocar deformidades e incapacidades permanentes ou transitórias, comprometendo o desempenho ocupacional em algumas áreas de desempenho do paciente acometido. <strong>Procedimento metodológico</strong>: este é um relato de caso que visa apresentar a atuação do Terapeuta Ocupacional junto a um lactente com hemofilia A grave durante o período de hospitalização no Instituto Estadual de Hematologia Arthur de Siqueira Cavalcanti – Hemorio. <strong>Discussão: </strong>a importância da Terapia Ocupacional no trabalho da equipe multidisciplinar humanizada, sendo essencial para a organização das funções físicas e mentais do paciente, através de práticas profissionais em conjunto. <strong>Conclusão:</strong> ressalta-se a necessidade da atuação terapêutica ocupacional nos casos de hemofilia desde a profilaxia a reabilitação. O profissional Terapeuta Ocupacional fazendo uso dos seus conhecimentos técnicos, avaliando e definindo o programa de tratamento, observando a relação entre a pessoa, seu envolvimento em ocupações importantes e o contexto/ambiente nos quais está inserida.</p>2025-02-21T00:00:00-03:00Copyright (c) 2025 Elisa Pereirahttps://revistasaudecoletiva.com.br/index.php/saudecoletiva/article/view/3340Tecendo o Cuidado: Acolhimento de Demandas às Pessoas Idosas à Luz do Acompanhamento Terapêutico2025-02-21T16:31:49-03:00Isabella Cristina da Silva Caldanaisabella.caldana@unesp.brHelena Ruas Brandeshr.brandes@unesp.brAna Luísa Marques Rodrigues hr.brandes@unesp.brThais Aragão Rosa de Mourathais.aragao@unesp.brTainá Nikoli Goestaina.goes@unesp.brFabiana Tomé Ramosfabiana.ramos@unesp.brJuliane Andradejuliane.andrade@unesp.brGuilherme Correa Barbosag.barbosa@unesp.br<p>Objetivo: relatar a experiência de estudantes e docentes sobre o processo de preparo, planejamento e execução de uma atividade de acolhimento do projeto de extensão com pessoas idosas à luz do acompanhamento terapêutico. Método: relato de experiência sobre uma atividade de acolhimento de demandas de um grupo de pessoas idosas, embasadas no acompanhamento terapêutico, entre julho e outubro de 2023. Resultado: os participantes destacaram a necessidade de um espaço para socialização, ressaltando a fragilidade das relações no envelhecimento e seus impactos na saúde mental. Foram abordados temas como depressão e solidão. As avaliações indicaram a demanda por encontros mais frequentes e atividades musicais. Conclusão: evidencia-se a importância do acompanhamento terapêutico e da promoção da convivência para a saúde mental dos idosos. As universidades desempenham papel crucial na formação de profissionais capacitados para atender a essa população e na produção de conhecimento sobre o envelhecimento.</p>2025-02-21T00:00:00-03:00Copyright (c) 2025 Isabella Cristina da Silva Caldana, Helena Ruas Brandes, Ana Luísa Marques Rodrigues , Thais Aragão Rosa de Moura, Tainá Nikoli Goes, Fabiana Tomé Ramos, Juliane Andrade, Guilherme Correa Barbosahttps://revistasaudecoletiva.com.br/index.php/saudecoletiva/article/view/3311Políticas Públicas para o Atendimento ao Transtorno do Espectro Autista no Brasil, EUA e Europa nos Últimos 20 anos.2025-02-21T16:32:12-03:00Adélia Ferraz Daher Miranda Mirandaadeliafdm@hotmail.com<p>O Transtorno do Espectro Autista (TEA) é uma condição diretamente ligada ao neurodesenvolvimento caracterizada por dificuldades na comunicação e interação social, além de comportamentos repetitivos e estereotipados. Nos últimos anos, houve um aumento significativo na prevalência do TEA globalmente, impulsionando a criação de políticas públicas voltadas ao suporte e tratamento das pessoas com TEA e suas famílias. O presente trabalho de revisão de literatura tem como objetivo conhecer as principais políticas públicas voltadas ao atendimento de pessoas com Transtorno do Espectro Autista (TEA), em relação ao seu atendimento global, saúde, direitos sociais e educação, no Brasil, nos Estados Unidos e na Europa. Apresenta as principais leis e iniciativas, bem como suas peculiaridades e dificuldades. Evidencia as diferenças entre as realidades, os principais desafios para uma melhor abordagem e assistência, bem como a necessidade de uma uniformização de ações, políticas e acesso aos recursos, possibilitando assim um real avanço nas políticas públicas de atendimento às pessoas com TEA.</p>2025-02-21T00:00:00-03:00Copyright (c) 2025 Adélia Ferraz Daher Miranda Mirandahttps://revistasaudecoletiva.com.br/index.php/saudecoletiva/article/view/3343Manejo Clínico da Alergia à Proteína do Leite de Vaca na Atenção Primária em Saúde2025-02-21T16:31:46-03:00Judi RochaJudi_carla.r@hotmail.comJamille Goudard da Silveira Braidejamillebraide@hotmail.comArthur Dutra do Bomfimarthurdworks@gmail.comAnne Gabrielle de Carvalho Nicolau Góesanneggoes@gmail.comCamila Barbosa Rodriguescamila.br0@gmail.comMaria Clara Forechi Crispim Mariaclara.forechicrispim@gmail.comNadya Veras Jarosczynskijvn.nadya@gmail.comBruno Pereira Steletbrunopst@yahoo.com.br<p><strong>Introdução</strong><span style="font-weight: 400;">: A prevenção primária em saúde envolve estratégias destinadas a evitar o desenvolvimento da alergia desde a infância, como no caso da alergia à proteína do leite de vaca (APLV) que afeta de 2 a 3% das crianças no mundo. </span><strong>Objetivo</strong><span style="font-weight: 400;">: Este artigo destaca o papel da Atenção Primária à Saúde (APS) como elemento central do cuidado longitudinal. </span><strong>Metodologia</strong><span style="font-weight: 400;">: Trata-se de revisão de literatura baseada nas diretrizes para tratamento da APLV do Ministério da Saúde, no guideline “</span><em><span style="font-weight: 400;">An update to the Milk Allergy in Primary Care guideline</span></em><span style="font-weight: 400;">” e em publicações indexadas na base de dados PubMed até março de 2024. </span><strong>Resultados</strong><span style="font-weight: 400;">: Além do PCDT e do MAP Guideline, os profissionais de saúde da SES/DF têm como referência técnica o </span><em><span style="font-weight: 400;">Protocolo de Manejo Nutricional na Alergia às Proteínas do Leite de Vaca para Crianças Menores de 2 Anos de Idade</span></em><span style="font-weight: 400;">, que orienta o diagnóstico e tratamento dessa condição. </span><strong>Conclusão</strong><span style="font-weight: 400;">: Evidente que o diagnóstico precoce, a falta de capacitação dos profissionais de saúde, as barreiras econômicas e a resistência cultural, dificultam o acesso e a adesão às fórmulas e ao tratamento nutricional.</span></p>2025-02-21T00:00:00-03:00Copyright (c) 2025 Judi Rocha, Jamille Goudard da Silveira Braide , Arthur Dutra do Bomfim, Anne Gabrielle de Carvalho Nicolau Góes, Camilla Barbosa Rodrigues, Maria Clara Forechi Crispim, Nadya Veras Jarosczynski, Bruno Pereira Stelethttps://revistasaudecoletiva.com.br/index.php/saudecoletiva/article/view/3349Reflexões Sobre a Violência Sofrida Pelos Enfermeiros no Seu Ambiente de Trabalho2025-02-21T16:31:40-03:00Michele Thiebaut Miranda Boscagliafernanda.dias@ufes.brFernanda Moura Vargas Diasfernandamvargas@yahoo.com.br<p>Objetivo: Compreender as situações de violência sofridas por enfermeiros em seu espaço de trabalho. Métodos: Foi realizada uma revisão narrativa da literatura. As buscas ocorreram no período de novembro a dezembro de 2024, nas bases de dados Biblioteca Virtual em Saúde (BVS), utilizando o seguinte termo de pesquisa: violência no ambiente de trabalho. Resultados: Os profissionais de enfermagem vivenciam um ambiente de trabalho onde o desempenho de suas funções, são justamente as mesmas que os expõem a maiores riscos de ser vítima de violência. As evidências científicas apontam diversos tipos de agressões, como ameaças, insultos, agressões físicas e verbais, assédio moral e sexual, frequentemente perpetradas por pacientes, familiares, colegas e gestores, impactando negativamente a saúde mental dos trabalhadores. Conclusão: A prevenção da violência no trabalho é essencial para criar um ambiente laboral mais seguro, incluindo políticas institucionais de prevenção, ações gerenciais, intervenções do Ministério Público do Trabalho e projetos de lei.</p>2025-02-21T00:00:00-03:00Copyright (c) 2025 Michele Thiebaut Miranda Boscaglia, Fernanda Moura Vargas Diashttps://revistasaudecoletiva.com.br/index.php/saudecoletiva/article/view/3318Além da Automação: Decifrando o Alinhamento de Aplicações de Inteligência Artificial com os Manuais de Revisões Sistemáticas2025-02-21T16:32:02-03:00Mariluci Zanelazanela@ufpr.brDeborah Ribeiro Carvalhozanela@ufpr.brRicardo Mendes Juniorzanela@ufpr.br<p>Revisões Sistemáticas (RS) representam uma metodologia consolidada para a síntese de evidências científicas na área da saúde, sua condução exige rigor metodológico, preconizado pelos manuais <em>JBI</em> e <em>Cochrane</em>. Avanços tecnológicos, como a Inteligência Artificial (IA) foram integrados às RS, automatizando etapas e otimizando recursos. Este estudo identificou como as aplicações baseadas em IA utilizadas na elaboração de RS da área da saúde se alinham a estes manuais, avaliando 29 estudos que empregaram IA em diferentes etapas da RS. A análise revelou que 51,7% (15 estudos) atenderam aos manuais, enquanto os 48,3% (14 estudos) não atenderam. A etapa de Seleção (primeira triagem), representou 89,7% dos estudos (26 de 29). Enquanto etapas como formulação de estratégia de busca, avaliação de risco de viés e síntese de resultados não foram abordadas. Conclui-se que, para garantir a confiabilidade das RS apoiadas por IA, é necessário alinhar essas ferramentas às diretrizes metodológicas dos manuais, bem como de um esforço conjunto entre desenvolvedores de <em>softwares</em> e a comunidade científica.</p>2025-02-21T00:00:00-03:00Copyright (c) 2025 Mariluci Zanela, Deborah Ribeiro Carvalho, Ricardo Mendes Juniorhttps://revistasaudecoletiva.com.br/index.php/saudecoletiva/article/view/3277Formação de Trabalhadores da Saúde no Cuidado às Doenças não Transmissíveis: uma Revisão Sistemática Sobre Qualidades E Impactos na Prática Clínica2025-01-14T10:38:19-03:00Felipa Rafaela Amadigi felipaamadigi@yahoo.com.brLuiza Sheyla Evenni Porfírio Will Castroluiza.sheyla@ufsc.brKamile Leonardi Dutra-Horstmannkamileldutra@gmail.comLia Rosana Honneflia.honnef@hotmail.comAna Carolina de Lara Comannanacomann@gmail.comGabriela Fabrisgabriela-fabris@hotmail.comMonica Motta Linomonica.lino@ufsc.br<p style="font-weight: 400;"><strong>Objetivo:</strong> Desenvolver uma revisão sistemática sobre a característica da força de trabalho no sistema de saúde nacional, focada no treinamento sobre doenças não transmissíveis e na qualidade do cuidado às pessoas com essas condições. <strong>Método:</strong> Utilizou-se a sigla PEO: P para População (trabalhadores da saúde que atendem pessoas com doenças não transmissíveis), E para Exposição (treinamento dos trabalhadores) e O para Resultado (qualidade do cuidado). A pesquisa foi realizada em cinco bases de dados: Embase, PubMed/Medline, LILACS, Scopus e Web of Science. Estudos descritivos que relataram treinamento e resultados obtidos foram incluídos. <strong>Resultados:</strong> Os estudos foram avaliados pela diferença média com desvio padrão, diferença média e frequências absolutas e relativas em escalas Likert ou questionários. <strong>Conclusão:</strong> Métodos de treinamento, cuidados com doenças não transmissíveis e escalas de medição apresentaram ampla variação. Todos os estudos indicaram melhorias nas habilidades de saúde no cuidado com doenças não transmissíveis.</p>2025-02-21T00:00:00-03:00Copyright (c) 2025 Felipa Rafaela Amadigi , Luiza Sheyla Evenni Porfírio Will Castro, Kamile Leonardi Dutra-Horstmann, Lia Rosana Honnef, Ana Carolina de Lara Comann, Gabriela Fabris, Monica Motta Linohttps://revistasaudecoletiva.com.br/index.php/saudecoletiva/article/view/3232Ética na Saúde, em Busca do Bem-Estar Coletivo2025-02-21T16:33:19-03:00Enoque Fernandes de Araújoenoquefa1010@gmail.comMargarida Fernandes de Araújoenoquefa1010@gmail.comPedro Fernandes de Araújoenoquefa1010@gmail.comCristiane dos Santos Paulinoenoquefa1010@gmail.comWanderley Fernandes de Araújoenoquefa1010@gmail.comAntonio Carlos Pereiraenoquefa1010@gmail.com<p>O objetivo deste estudo é destacar o papel da ética na saúde como um princípio e valor fundamental da humanização no atendimento, promovendo relações baseadas na confiança, respeito e responsabilidade, e reforçando, assim, o valor do bem coletivo nas práticas de saúde. Ao alinhar-se com os princípios de beneficência, autonomia, não maleficência e justiça, a ética em saúde torna-se um guia para decisões e práticas, garantindo integridade, equidade e transparência no cuidado oferecido. A análise crítica proposta busca adaptar esses princípios diante dos avanços tecnológicos e dos dilemas éticos contemporâneos, mas também garante que as decisões mantenham um equilíbrio entre justo e harmonioso, ressaltando que o compromisso ético é essencial para a cooperação entre pacientes e a coesão social.</p>2025-02-21T00:00:00-03:00Copyright (c) 2025 Enoque Fernandes de Araújo, Margarida Fernandes de Araújo, Pedro Fernandes de Araújo, Cristiane dos Santos Paulino, Wanderley Fernandes de Araújo, Antonio Carlos Pereirahttps://revistasaudecoletiva.com.br/index.php/saudecoletiva/article/view/3308Produção Ambulatorial de Exames Audiovestibulares nos Períodos Pré e Pós Pandemia de Covid-192025-02-21T16:32:15-03:00Alana Sabriny Nascimento Britoalansasabriny.fono@gmail.comCaio Leônidas Oliveira de Andradecaioleonidas@gmail.comConceição Silva Oliveiracosoliveira@uneb.brMaysa Bastos Rabelo Bispomaysa_bastos@yahoo.com.br<p><strong>Objetivo: </strong>Estudar a produção ambulatorial dos exames auditivos e vestibulares nos períodos pré, durante e pós pandemia. <strong>Métodos</strong>: Estudo ecológico com dados secundários fornecidos pelo Sistema de Informações Ambulatoriais do Sistema Único de Saúde, incluindo exames auditivos e vestibulares produzidos no Brasil e nas cinco regiões federativas entre os anos de 2018 a 2023. Os dados coletados foram analisados de forma descritiva, tabulados e apresentados em gráficos e tabelas. <strong>Resultados: </strong>Verificou-se queda nacional na produção de exames auditivos (-27,9%) e vestibulares (-30,7%) durante a pandemia, permanecendo negativo (-3,9%) também no período pós pandemia nos exames auditivos, entretanto com crescimento nos exames vestibulares (+3,6%). A região Sudeste apresentou os maiores índices de produção para ambos os exames, já a região Norte os menores. <strong>Conclusão: </strong>Os achados apontam que a produção ambulatorial dos exames audiovestibulares seguiram a dinâmica do confinamento com queda na produção e posterior aumento, em especial dos exames vestibulares.</p>2025-02-21T00:00:00-03:00Copyright (c) 2025 Alana Sabriny Nascimento Brito, Caio Leônidas Oliveira de Andrade, Conceição Silva Oliveira, Maysa Bastos Rabelo Bispohttps://revistasaudecoletiva.com.br/index.php/saudecoletiva/article/view/3303O Efeito da Fibromialgia na Qualidade do Sono de Mulheres com Obesidade2025-02-21T16:32:21-03:00William Carvalho Costa da Silvawilliamccosta1335@gmail.comRenata de Campos Figueiredorecamposfigueiredo@gmail.comPedro Vaissman Guinsburg pedro.guinsburg@gmail.comLuciane Pires da Costanaiflaco@gmail.com<p><span style="font-weight: 400;">OBJETIVO: Avaliar a influência da fibromialgia na qualidade do sono de mulheres com obesidade. MÉTODO: Foi conduzido um estudo transversal com mulheres diagnosticadas com fibromialgia e obesidade. Realizaram-se análises descritivas, de correlação e regressão linear utilizando dados antropométricos e pontuações do Índice de Qualidade de Sono de Pittsburgh, Questionário de Impacto da Fibromialgia Reduzido e Escala Visual Analógica. RESULTADO: Os resultados revelaram uma associação positiva entre as pontuações do Índice de Qualidade de Sono de Pittsburgh e os valores obtidos no Questionário de Impacto da Fibromialgia Reduzido, na Escala Visual Analógica de dor e no Índice de Massa Corporal. O modelo de regressão indicou que tanto o impacto da fibromialgia quanto o excesso de peso afetam negativamente a qualidade do sono de forma independente. CONCLUSÃO: Tratamentos direcionados à melhoria da qualidade do sono em mulheres com FM devem incluir estratégias voltadas à redução dos impactos da obesidade.</span></p>2025-02-21T00:00:00-03:00Copyright (c) 2025 William Carvalho Costa da Silva, Renata de Campos Figueiredo, Pedro Vaissman Guinsburg , Luciane Pires da Costahttps://revistasaudecoletiva.com.br/index.php/saudecoletiva/article/view/3342Perfil Cutâneo e Busca por Orientação Profissional de Cuidados com a Pele em Esportistas2025-02-21T16:31:48-03:00Bruna Godinho Corrêacorreabruna0310@gmail.comIsadora Gomes Aliendeisadora.aliende@sou.ucpel.edu.brLaura Freitas Meyerlaura.meyer@sou.ucpel.edu.brJulia Fassbender Furtadojulia.fassbender@sou.ucpel.edu.brCainá Corrêa do Amaralcaina.amaral@ucpel.edu.brGeovanna Peter Corrêageovannapeter_@live.comMaria Teresa Bicca Dodemaria.bicca@ucpel.edu.br<p><strong>Objetivo:</strong><span style="font-weight: 400;"> Traçar o perfil cutâneo de esportistas e relacionar com a sua busca por orientação de profissionais da área da saúde a respeito dos cuidados com a pele. </span><strong>Métodos:</strong><span style="font-weight: 400;"> Trata-se de um estudo transversal, quantitativo. </span><strong>Resultados:</strong><span style="font-weight: 400;"> Dos esportistas que receberam orientação apenas 16% utilizam protetor solar com fator de proteção solar igual ou superior a 30, enquanto 80% dos que não receberam orientação não utilizam protetor solar na prática do seu esporte (p<0,001). </span><strong>Conclusão:</strong><span style="font-weight: 400;"> A orientação profissional sobre cuidados com a pele pode promover uma maior adesão a práticas de fotoproteção, frisando a importância do protetor solar e não apenas roupas com proteção solar. </span></p>2025-02-21T00:00:00-03:00Copyright (c) 2025 Bruna Godinho Corrêa, Isadora Gomes Aliende, Laura Freitas Meyer, Julia Fassbender Furtado, Cainá Corrêa do Amaral, Geovanna Peter Corrêa, Maria Teresa Bicca Dodehttps://revistasaudecoletiva.com.br/index.php/saudecoletiva/article/view/3280Educação em Saúde para a Diversidade: Pesquisa-ação com Crianças Pré-escolares2025-02-21T16:33:12-03:00Ágata Guerra Fraga Souzafahning@unicamp.brGabriela Bragagnollofahning@unicamp.brIsabela Oliveira de Almeidafahning@unicamp.brVitória Cabralfahning@unicamp.brWallacy Jhon Silva Araújofahning@unicamp.brDébora de Souza Santosfahning@unicamp.br<p>Objetivo: desenvolver estratégias eficientes de educação em saúde na escola, abordando questões sociais, raciais e de gênero no ambiente escolar, além de outras demandas emergentes na interação com a comunidade escolar. Métodos: trata-se de uma Pesquisa-Ação, com o uso de estratégias pedagógicas lúdicas trabalhadas de forma participativa e dialógica. Resultados: o desenvolvimento se deu em duas fases, uma virtual e outra presencial, abordando diversos eixos temáticos e houveram dois momentos de avaliação com as educadoras da instituição em relação aos impactos das atividades. Conclusão: a proposta mostrou-se exitosa, com algumas fragilidades ajustadas durante a pesquisa, mas reforça-se a necessidade de mais estudos na área. Contribuições para a prática: reforça a importância da atuação da enfermagem na educação e promoção à saúde, com relato de experiência exitosa e potencialmente transformadora para os profissionais, estudantes e sociedade.</p>2025-02-21T00:00:00-03:00Copyright (c) 2025 Ágata Guerra Fraga Souza, Gabriela Bragagnollo, Isabela Oliveira de Almeida, Vitória Cabral, Wallacy Jhon Silva Araújo, Débora de Souza Santoshttps://revistasaudecoletiva.com.br/index.php/saudecoletiva/article/view/3246Acesso a Medicamentos Entre Usuários com Doenças Cronicas na Atenção Primária 2025-02-21T16:33:17-03:00Maria Fernanda Barros de Oliveira Brandãomnandabarros@gmail.comJaqueline Jesus dos Santos Cruzjaquelayne2009@hotmail.comPaulo Sérgio Dourado Arraesparrais@ufc.brHelena Maiahmmaia@uneb.brPatrícia Sodré Araújopsaraujo@uneb.br<p style="font-weight: 400;">Objetivo: Estimar prevalência do acesso a medicamentos entre usuários com DCNT da Atenção Primária à Saúde em Salvador, Bahia, Brasil e fatores associados. Métodos: Estudo transversal realizado com adultos maiores de 18 anos com DCNT, realizado entre 2019 e 2020. Analisaram-se associações entre acesso aos medicamentos com fatores demográficos, socioeconômicos, perfil de saúde, hábitos de vida e acessibilidade geográfica, mediante regressão logística hierárquica. Resultados: Dos 283 entrevistados, 190 (67,1%) referiram ter acesso a medicamentos. Idade maior ou igual a 60 anos (OR=0,33; IC95%: 0,14 – 0,75) se mostrou como protetor, diferentemente de viver sem companheiro (OR=2,13; IC95%: 1,16 – 3,91) e ter dificuldade para chegar às unidades de saúde (OR=2,64; IC95%: 1,26 – 5,54) dificultaram o acesso aos medicamentos. Conclusão: Acesso a medicamentos foi considerado intermediário. Usuários sem companheiros e com dificuldade para chegar à APS têm mais dificuldade de acesso a medicamentos, diferentemente daqueles com idade igual ou superior a 60 anos.</p>2025-02-21T00:00:00-03:00Copyright (c) 2025 Maria Fernanda Barros de Oliveira Brandão, Jaqueline Jesus dos Santos Cruz, Paulo Sérgio Dourado Arraes, Helena Maia, Patrícia Sodré Araújohttps://revistasaudecoletiva.com.br/index.php/saudecoletiva/article/view/3314Situação Epidemiológica dos Pacientes com Sífilis Congênita Correlacionada à Sífilis Gestacional no Estado de Goiás2025-02-21T16:32:06-03:00Álvaro Luiz Monteiro Sena vicosena@yahoo.com.brPedro Afonso Barretopedroafonso@unirv.edu.brFlávia Neri Meira de Oliveiraneri.meira@gmail.comSandra de Nazaré Costa Monteirosncmonteiro@yahoo.com.br<p>Objetivou-se analisar o perfil epidemiológico de pacientes com sífilis gestacional e congênita no Estado de Goiás. Trata-se de um estudo transversal descritivo, analítico, ecológico e retrospectivo com abordagem quantitativa dos casos de sífilis gestacional e congênita com base em dados do DataSUS no período de 2018 a 2023. Utilizou-se as notificações e internações hospitalares para a causalidade do adoecimento. Encontrou-se gestantes com sífilis em que a maior faixa etária foi dos 20-39 anos representando 74,47% do total. A maioria realizou o pré-natal representando 80,69%, sendo 61,59% a porcentagem de diagnósticos de sífilis congênita durante o pré-natal. Dessas 5,72% realizaram durante o pós-parto, em que 96,99% das crianças foram diagnosticadas com a doença antes do 6º dia de vida. Ressalta-se que 94,64% das crianças com sífilis congênita são classificadas como precoce e que 54,72% dos parceiros não receberam tratamento. Do total de parceiros, 20,48% não responderam ao questionário.</p>2025-02-21T00:00:00-03:00Copyright (c) 2025 Álvaro Luiz Monteiro Sena, Pedro Afonso Barreto, Dra Flávia Neri Meira de Oliveira, Dra Sandra de Nazaré Costa Monteiro https://revistasaudecoletiva.com.br/index.php/saudecoletiva/article/view/3309Formação Profissional e o Impacto no Cuidado em Saúde na Perspectiva da População Lgbtqiapn+2025-02-21T16:32:13-03:00Janaina Janini Pintojjanini40@gmail.comAlan de Assis Santosallans.assis@gmail.comAdriana Lemosadrianalemos@unirio.brViviane de Melo Souzaenfvivianemelo@gmail.comJessica Silva Brunonijessicasbrunoni@gmail.comAndrea Felizardo Ahmadandreafelirzadoenfermeira@gmail.com<p>Objetivo: Descrever a percepção da população LGBTQIAPN+ sobre o cuidado em saúde no SUS. Metodologia: Estudo quantitativo, descritivo e prospectivo, realizado a partir de entrevistas, com perguntas sobre cuidado discriminatório e percepção de mudanças permitidas nos sistemas de saúde para cuidado inclusivo, no período de janeiro de 2023 a dezembro de 2024, com pessoas LGBTQIAPN+. Resultados: A maior parte da população LGBTQIAPN+ refere ser mal atendida na rede de saúde e não receber os cuidados necessários. Narrativas de discriminação e violência são frequentes. Conclusão: Existem falhas no cuidado pelos profissionais de saúde e na capacitação, que indica a necessidade de implementação de programas mais eficazes de capacitação em saúde no SUS.</p>2025-02-21T00:00:00-03:00Copyright (c) 2025 Janaina Janini Pinto, Alan de Assis Santos, Adriana Lemos, Viviane de Melo Souza, Jessica Silva Brunoni, Andrea Felizardo Ahmadhttps://revistasaudecoletiva.com.br/index.php/saudecoletiva/article/view/3334Percepção de Agentes Comunitários de Saúde Sobre as Dificuldades na Abordagem dos Contatos de Tuberculose2025-02-21T16:31:51-03:00Luiz Henrique da Silvaluiz.henrique02091989@gmail.comRaquel Saitoraquel.saito@santamarcelina.edu.brJoão Gregórionetogregoriojoao@gmail.com<p><strong>Objetivo:</strong> Explorar, segundo percepção de Agentes Comunitários de Saúde, dificuldades na abordagem de contatos de tuberculose. <strong>Método:</strong> A pesquisa foi aprovada em todas as instâncias gestoras: Comitê de Pesquisa da Faculdade Santa Marcelina: CAAE:74594423.7.0000.8125; Comitê de Pesquisa da Prefeitura Municipal de São Paulo: CAAE: 74594423.7.3001.0086; Comitê de Pesquisa da Casa de Saúde Santa Marcelina: CAAE: 74594423.7.3003.0066. Pesquisa de campo, descritiva, com recorte transversal e abordagem qualitativa. <strong>Resultados:</strong> À vista dos ACS, o comportamento da população é unânime, com fortes tendências passivas ao próprio cuidado, congruentes ao modelo biomédico. Não parecem ter consciência de como ações de prevenção podem dar-lhe autonomia em diminuir o risco de adoecer <strong>Conclusão:</strong> O Técnico de Enfermagem tem maior respaldo na coleta de escarro na residência do paciente, de modo a agilizar o processo diagnóstico de Infecção Latente de Tuberculose (ILTB).</p>2025-02-21T00:00:00-03:00Copyright (c) 2025 Luiz Henrique da Silva, Dr , Me.https://revistasaudecoletiva.com.br/index.php/saudecoletiva/article/view/3296A Idade É Um Fator Protetor, Enquanto a Pontuação Econômica e a Imagem Corporal São Fatores de Risco para a Preocupação com o Corpo2025-02-21T16:32:57-03:00Mariana Martins Moreiralucianabronzi@ufg.brMarina de Sá Azevedolucianabronzi@ufg.brRaquel Machado Schincaglialucianabronzi@ufg.brMarilia Mendonça Guimarãeslucianabronzi@ufg.brLuciana Bronzi de Souzalucianabronzi@ufg.br<p>Este estudo investiga o impacto de fatores socioeconômicos, acadêmicos, antropométricos, comportamentais e de imagem corporal nas preocupações corporais de estudantes universitárias de Nutrição. Realizado na região Centro-Oeste do Brasil, incluiu 173 estudantes de Nutrição. Foram coletados dados sociodemográficos, acadêmicos, antropométricos, comportamentais e relacionados à imagem corporal, utilizando a Escala de Figuras de Stunkard, o Questionário de Desejo Alimentar e o <em>Body Shape Questionnaire.</em> Os resultados revelaram que 46,24% das estudantes apresentaram algum nível de preocupação corporal, sendo que 10,98% relataram preocupações severas. O status econômico (p=0,02) e as variáveis antropométricas (p=0,01) foram associados aos níveis de preocupação corporal. Observou-se que o aumento da idade reduz a chance de preocupação corporal (OR=0,84; IC95%: 0,72–0,98). Em contrapartida, o aumento na pontuação econômica (OR=1,07; IC95%: 1,03–1,12) e na Escala de Figuras de Stunkard (OR=2,10; IC95%: 1,34–3,28) está associado a uma maior chance de preocupação com o corpo. Esses achados destacam a importância de implementar intervenções que abordem as preocupações corporais entre estudantes de Nutrição.</p>2025-02-21T00:00:00-03:00Copyright (c) 2025 Mariana Martins Moreira, Marina de Sá Azevedo, Raquel Machado Schincaglia, Marilia Mendonça Guimarães, Luciana Bronzi de Souzahttps://revistasaudecoletiva.com.br/index.php/saudecoletiva/article/view/3263Consequências da Pandemia na Reafirmação da “Masculinidade Frágil”2025-02-21T16:33:16-03:00Kelven Ferreira dos Santoskelvenssf@gmail.comDébora Luana Ribeiro Pessoa debora.luana@ufma.brKardene Pereira Rodrigueskardene02@gmail.comFrancyelson Lobato Sena francyelson.sena@gmail.comRafael da Silva e Silva rafael.loja170@gmail.comThimóteo de Oliveira Cardoso thimoteo.c@hotmail.com<p><span class="TextRun Highlight SCXW77932558 BCX0" lang="PT-BR" xml:lang="PT-BR" data-contrast="auto"><span class="NormalTextRun SCXW77932558 BCX0">Objetivo</span><span class="NormalTextRun SCXW77932558 BCX0">:</span></span><span class="TextRun Highlight SCXW77932558 BCX0" lang="PT-BR" xml:lang="PT-BR" data-contrast="auto"> <span class="NormalTextRun SCXW77932558 BCX0"> investigar aspectos biológicos e sociais, relacionando-os aos índices de óbitos no sexo masculino. </span></span><span class="TextRun Highlight SCXW77932558 BCX0" lang="PT-BR" xml:lang="PT-BR" data-contrast="auto"><span class="NormalTextRun SCXW77932558 BCX0">Metodologia:</span></span><span class="TextRun Highlight SCXW77932558 BCX0" lang="PT-BR" xml:lang="PT-BR" data-contrast="auto"> <span class="NormalTextRun SCXW77932558 BCX0">Trata-se de um </span><span class="NormalTextRun SCXW77932558 BCX0">e</span><span class="NormalTextRun SCXW77932558 BCX0">studo exploratório</span><span class="NormalTextRun SCXW77932558 BCX0">-descritivo</span><span class="NormalTextRun SCXW77932558 BCX0">. Resultados:</span><span class="NormalTextRun SCXW77932558 BCX0"> </span><span class="NormalTextRun SCXW77932558 BCX0">2.536 óbitos notificados por 174 municípios e divulgados pela Secretaria Estadual de Saúde do Maranhão. A letalidade no estado é de 2,5%, mulheres apresentam 1,7% e nos homens 3,4%, principalmente naqueles com idade entre 60 a 80 anos.</span></span><span class="TextRun Highlight SCXW77932558 BCX0" lang="PT-BR" xml:lang="PT-BR" data-contrast="auto"> <span class="NormalTextRun SCXW77932558 BCX0">Conclusão:</span></span><span class="TextRun Highlight SCXW77932558 BCX0" lang="PT-BR" xml:lang="PT-BR" data-contrast="auto"> <span class="NormalTextRun SCXW77932558 BCX0">Observou-se que a</span><span class="NormalTextRun SCXW77932558 BCX0"> construção da</span><span class="NormalTextRun SCXW77932558 BCX0">s </span><span class="NormalTextRun SCXW77932558 BCX0">masculinidade</span><span class="NormalTextRun SCXW77932558 BCX0">s</span><span class="NormalTextRun SCXW77932558 BCX0"> e as questões de gênero impactam os indicadores e mostram a complexidade do cuidado à saúde com equidade, evidenciando a necessidade de pensar a saúde do homem em seu contexto social e incluí-los nas ações de promoção e prevenção de saúde.</span></span><span class="EOP SCXW77932558 BCX0" data-ccp-props="{"201341983":0,"335551550":6,"335551620":6,"335559739":0,"335559740":360}"> </span></p>2025-02-21T00:00:00-03:00Copyright (c) 2025 Kelven Ferreira dos Santos, Débora Luana Ribeiro Pessoa , Kardene Pereira Rodrigues, Francyelson Lobato Sena , Rafael da Silva e Silva , Thimóteo de Oliveira Cardoso https://revistasaudecoletiva.com.br/index.php/saudecoletiva/article/view/3346Diferenças de Gênero em Transtornos Mentais Comuns e Pensamentos Suicidas Entre Trabalhadores Formais no Brasil2025-02-21T16:31:41-03:00Kassandra Maria de Araújo Moraismoraiskassandra@gmail.comJosimeire de Araújo Gomesmoraiskassandra@gmail.comMaxmiria Holanda Batistamoraiskassandra@gmail.comAna Patrícia de Aragão Marques Bezerramoraiskassandra@gmail.comSantiago Gascón-Santosmoraiskassandra@gmail.com<p>Este estudo aborda saúde mental e pensamentos suicidas entre trabalhadores no Ceará. <strong>Objetivo</strong>: descrever a prevalência de pensamentos suicidas e Transtornos Mentais Comuns, considerando gênero e cargo. <strong>Método</strong>: estudo descritivo transversal de dados coletados entre 2021 e 2022, utilizando o Self Questionnaire Report e questionário sociodemográfico, com aprovação prévia do Comitê de Ética em Pesquisa da Universidade de Fortaleza. <strong>Resultados</strong>: maior prevalência de pensamentos suicidas entre mulheres (2,7%, n=23) do que entre homens (1,0%, n=27). Maior prevalência de Transtornos Mentais Comuns entre mulheres (12,0%, n=102), do que entre homens (3,2%, n=84). A prevalência de mulheres com Transtornos Mentais Comuns e pensamentos suicidas foi maior nos cargos administrativos (84,6%, n=11); entre homens, em cargos operacionais (47,6%, n=10). <strong>Conclusão</strong>: ratifica-se a associação de risco de depressão e ansiedade às mulheres e recomenda-se prevenção ao suicídio abrangendo contextos de trabalho.</p>2025-02-21T00:00:00-03:00Copyright (c) 2025 Kassandra Maria de Araújo Morais, Josimeire de Araújo Gomes, Maxmiria Holanda Batista, Ana Patrícia de Aragão Marques Bezerra, Santiago Gascón-Santoshttps://revistasaudecoletiva.com.br/index.php/saudecoletiva/article/view/3289Associação Entre Temperatura e Umidade com Mortalidade: Um Estudo Ecológico2025-02-21T16:33:04-03:00João Paulo Moreirajplmoreira10@gmail.comFrancisco Barbosa Juniorjunior910@gmail.comFernando Bellissimo-Rodriguesfbelissimo@fmrp.usp.brJoão Paulo Souzajpsouza@usp.brLuciane Loures dos Santosluloures@fmrp.usp.br<p>O objetivo deste estudo foi analizar a assiciação entre temperatura e umidade, em relação aos óbitos por doenças cardiovasculares e respiratórias no município de Ribeirão Preto, SP, em 2019, projetando futuros cenários destas condiçõe. Um estudo ecológico foi realziado em que os óbitos foram classificados de acordo com os capítulos IX e X da Classificação Internacional de Doenças-10, de acorod com os certificados de óbito, e dados de temperatura e umidade. O Capitulos IX representou 23% e o Capítulo X 44,9% dos óbitos, sendo 53% do sexo masculino, 84% acima dos 80 anos, e 83,2% de brancos. O maior coeficiente foi no Centro (5,8/1.000 habitants), e Junho teve o maior número de óbitos (242). Temperaturas variaram de 3,9ºC a 39ºC e umidade de 37% a 96.5%. Baixas temperaturas e umidade foram associadas com aumento da mortalidade, com aumento destas variáveis, pode-se reduzir 3,1% de óbitos semanais. Ribeirão Preto possui um perfil climatológico quente e seco, com óbitos decorrentes principalmente de doenças respiratórias.</p>2025-02-21T00:00:00-03:00Copyright (c) 2025 João Paulo Moreira, Francisco Barbosa Junior, Fernando Bellissimo-Rodrigues, João Paulo Souza, Luciane Loures dos Santoshttps://revistasaudecoletiva.com.br/index.php/saudecoletiva/article/view/3293Uma Análise Ética da Regulamentação da Teleconsulta Médica no Brasil2025-02-21T16:32:59-03:00Wilmara Lopes Fialhowilmarafialho@yahoo.com.brMara Lopes Fialhohipermara@gmail.comAndréia Patrícia Gomesandreiapgomaes@gmail.com<p>Objetivo: analisar as principais leis, normas e regras que regulamentam a teleconsulta médica no Brasil do ponto de vista bioético. Método: Trata-se de uma análise documental dos principais instrumentos regulatórios da teleconsulta médica no Brasil. Foram analisados a Lei 14.510, 27 de dezembro de 2022 e a Resolução do CFM 2.314/2022 que versam sobre a telemedicina no Brasil e, a Lei 14.442 de 2022 que diz respeito à normatização do teletrabalho no país. Resultado: As principais questões bioéticas na telemedicina são abordadas no conjunto dos documentos. Como autonomia e consentimento, confidencialidade e privacidade, beneficência, relação médico-paciente, equidade e as relações de trabalho. Conclusão: Ainda existe um olhar muito voltado para a ética principialista nos documentos regulatórios e, mesmo que tenha abordado as principais questões, ainda há um vazio de regras, normas e leis para questões bioéticas até o momento, que se mantém sem amparo legal.</p>2025-02-21T00:00:00-03:00Copyright (c) 2025 Wilmara Lopes Fialho, Mara Lopes Fialho, Andréia Patrícia Gomeshttps://revistasaudecoletiva.com.br/index.php/saudecoletiva/article/view/3304Lesões Intraepiteliais e Neoplasia Cervical Uterina de Mulheres em Juiz de Fora/Minas Gerais: Estudo Caso-Controle2025-02-21T16:32:19-03:00Jorge Luís Tavares de Oliveirajorgeoliveira@unipac.brNádia Cristina Pinheiro Rodriguesnadiarodrigues@ensp.fiocruz.brGisele O'dwyerodwyer@ensp.fiocruz.brDenise Leite Maia Monteirodenise.monteiro@hupe.uerj.br<p><strong>Objetivo: </strong>determinar fatores relacionados à ocorrência de lesões citológicas precursoras em mulheres de Juiz de Fora/Minas Gerais assistidas na atenção básica. <strong>Método: </strong>estudo caso-controle entre 2017 a 2021. A amostra consistiu de 222 casos e 231 controles. Análises em três dimensões: sociodemográfica, sexual/reprodutiva e atenção à saúde. Odds ratios e intervalos de 95% de confiança calculados por regressão logística. <strong>Resultado: </strong>lesões precursoras reduzem com idade ≥ 60 anos, casadas, anticoncepcional injetável, coitarca > 15 anos, primeiro filho >18 anos, 1 a 3 filhos e assistidas pela Estratégia da Saúde da Família. Fatores protetores para lesões precursoras: mulheres entre 30 a 39 anos, não utilizar preservativos, ensino médio, ≥ 4 gestações, ≥ 4 partos, citologia de repetição e assistidas pelo modelo tradicional. <strong>Conclusão: </strong>conhecer o perfil de mulheres susceptíveis ao desenvolvimento de lesões precursoras e neoplasia cervical uterina possibilita aos gestores e profissionais elaborar estratégias efetivas no rastreamento, detecção e diagnóstico.</p>2025-02-21T00:00:00-03:00Copyright (c) 2025 Dr. Jorge, Dra. Nádia, Dra. Gisele, Dra. Denisehttps://revistasaudecoletiva.com.br/index.php/saudecoletiva/article/view/3351Avaliação da Força Muscular, Estado Nutricional e Qualidade de Vida de Pacientes Oncológicos em Quimioterapia2025-02-21T16:31:38-03:00Lilian Cavalcantelilian.2610@hotmail.comHellba Karts Maria e Silvalilian.2610@hotmail.comRenata Pereira da Silva lilian.2610@hotmail.com<p>Objetivo: avaliar a força muscular nesses pacientes e investigar se essa condição se associa com o estado nutricional e a qualidade de vida. Métodos: estudo do tipo transversal, com indivíduos de ambos os sexos, diagnosticados com câncer em quimioterapia, recrutados no Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Pernambuco. Foram coletados dados clínicos, demográficos, antropométricos, força de preensão palmar e qualidade de vida. Resultados: avaliados 55 pacientes com idade média de 64 anos. O índice de massa corporal médio foi de 25,6 ± 4,8 kg/m², sendo 45,5% eutróficos. Já circunferência do braço 50,9%, apresentaram desnutrição, enquanto 60% tinham circunferência da panturrilha adequada e 30,9% baixa força de preensão palmar. Foi verificado correlação direta entre a força de preensão palmar e a função física (p<0,001) e função cognitiva (p=0,01). Conclusão: a maioria apresentou força muscular preservada, estado nutricional comprometido e uma qualidade de vida relativamente satisfatória. </p>2025-02-21T00:00:00-03:00Copyright (c) 2025 Lilian Cavalcante, Hellba Karts Maria e Silva, Renata Pereira da Silva https://revistasaudecoletiva.com.br/index.php/saudecoletiva/article/view/3319Perfil Clínico e Epidemiológico de Pacientes com Doença de Chagas com Acometimento Digestivo e Cardiodigestivo 2025-02-21T16:32:00-03:00Marcos de Andrade Pinheirohelder.fernandes@aluno.uece.brElane da Silva Barbosahelder.fernandes@aluno.uece.brHelder Matheus Alves Fernandeshelder.fernandes@aluno.uece.brSuzane Gomes de Medeiroshelder.fernandes@aluno.uece.brPedro do Vale Cardosohelder.fernandes@aluno.uece.brMárcia Jaínne Campelo Chaveshelder.fernandes@aluno.uece.brWeverson da Silva Martinshelder.fernandes@aluno.uece.brGabrielle Cavalcante Barbosa Lopeshelder.fernandes@aluno.uece.br<p><span style="font-weight: 400;">Objetivo: Conhecer o perfil clínico e epidemiológico de pacientes com acometimento digestivo e cardiodigestivo atendidos no Ambulatório de Doença de Chagas (ADOC) da Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (UERN). Método: Trata-se de um estudo transversal retrospectivo, por meio da análise de prontuários arquivados no ADOC no período de 2011 a 2023, vinculado à UERN. Os atendimentos foram realizados por alunos do curso de medicina, sob a supervisão de um professor-médico. Resultados: Foram identificados 65 pacientes com a forma digestiva ou cardiodigestiva da doença de chagas, representando 12,3% dos prontuários. Desses, 52,3% tinham a forma digestiva e 47,7%, a cardiodigestiva. A maioria é da mesorregião do alto oeste potiguar, com destaque para Caraúbas (38,4%), Mossoró (26,2%) e Apodi (9,2%). Conclusão: O estudo revela a importância do diagnóstico precoce e acompanhamento contínuo dos pacientes com doença de chagas, a fim de melhorar o manejo clínico e prevenir complicações graves.</span></p>2025-02-21T00:00:00-03:00Copyright (c) 2025 Marcos de Andrade Pinheiro, Elane da Silva Barbosa, Helder Matheus Alves Fernandes, Suzane Gomes de Medeiros, Pedro do Vale Cardoso, Márcia Jaínne Campelo Chaves, Weverson da Silva Martins, Gabrielle Cavalcante Barbosa Lopeshttps://revistasaudecoletiva.com.br/index.php/saudecoletiva/article/view/3307Via Aérea: Dados do Programa de Melhoria do Acesso e Qualidade da Atenção Básica2025-02-21T16:32:18-03:00Cristiane Furtado Malufdracristianemaluf@gmail.comLuciane Loures dos Santosluloures@fmrp.usp.br<p>Buscou-se identificar a presença de insumos para garantir a via aérea em adultos na atenção básica a partir de dados secundários do Programa Nacional de Melhoria do Acesso e Qualidade da Atenção Básica, de 2018, em um estudo transversal. Os dados foram analisados segundo regiões geográficas e porte populacional dos municípios, utilizando frequências absolutas, percentuais e razão de prevalência. A maioria das equipes afirma possuir insumos em mais de 70%, porém há menor predominância no Norte e Nordeste, além de municípios de médio porte; principalmente para o laringoscópio, no Norte (24,06%) comparado ao Sul (61,05%) (RP:0,394) e em municípios de médio porte (36,76%) comparados aos de pequeno (RP:1,195) e grande (RP:0,702). A falta de insumos compromete o desempenho assistencial, podendo agravar condições de saúde. Aprimorar políticas públicas e gestão financeira é essencial. A distribuição equitativa de insumos é crucial para garantir um atendimento eficaz e reduzir desigualdades, fortalecendo o SUS.</p>2025-02-21T00:00:00-03:00Copyright (c) 2025 Cristiane Furtado Maluf, Luciane Loures dos Santoshttps://revistasaudecoletiva.com.br/index.php/saudecoletiva/article/view/3284Níveis de Atividade Física e Lombalgia Crônica Inespecífica2025-02-21T16:33:11-03:00Simoni Luiza Eichholzssimonesol@hotmail.comWillians Longenwcl@unesc.net<p>A Lombalgia Crônica Inespecífica (LCI) é uma das principais causas de incapacidade em todo o mundo, impactando negativamente a qualidade de vida das pessoas afetadas, gerando custos significativos para os sistemas de saúde. As evidências nas últimas duas décadas revolucionaram a condução da abordagem e tratamento dos casos, sendo que algumas arestas como os níveis de atividade física quanto às características das práticas, frequência, intensidade se apresentam vagas e pouco detalhadas de forma geral nas publicações da temática. O objetivo é investigar as relações entre níveis de atividade física e lombalgia crônica inespecífica. Desse modo, este estudo envolve uma revisão de literatura, de estudos publicados no período de 2012 a 2024 em inglês e português, com convergência com a temática e objetivo propostos. As plataformas Pubmed, SciELO, Biblioteca Cochrane, Scopus, Web of Science Physioterapia Evidence Database (PEDro). Foram selecionados, a partir dos critérios de inclusão e seleção, 35 estudos. Ficou evidente em relação aos níveis de atividade física que há necessidade de maior aprofundamento na temática pelos diferentes estudos, mas que há predomínio de indicações para práticas de intensidade moderada. A exposição gradual aos exercícios aeróbicos, de fortalecimento/resistência, de coordenação/estabilização e de controle motor, preferencialmente em estratégias multimodais como as estratégias combinadas com a cognição, bem como, a ioga, tanto realizados individualmente como em grupo, indicam benefícios sintomáticos e funcionais para pessoas com LCI.</p>2025-02-21T00:00:00-03:00Copyright (c) 2025 Simoni Luiza Eichholz, Willians Longenhttps://revistasaudecoletiva.com.br/index.php/saudecoletiva/article/view/3286Perfil Epidemiológico da Mortalidade por Quedas Entre Idosos no Sudeste Brasileiro: Análise Temporal de 2012 a 20232025-02-21T16:33:09-03:00LEONARDO SEGATELIleonardo_segatelli@hotmail.comMarcos Abelbeck de Oliveiramarcos.abelbeck72@gmail.comGiovana Ferracini Fornasierg.ferracini@hotmail.comMatheus Luis Leite Cocamthscoca@gmail.comEduardo Ribeiro Ferraciniferracininico@gmail.comCarlos Eduardo Sobrinholocamed.locacao@hotmail.comAna Paula Neto Mancinienfapnm@gmail.comCamila de Moraes Delchiarocamisdelchiaro@gmail.com<p>Objetivo: Analisar o perfil epidemiológico da mortalidade por quedas entre idosos na região sudeste do Brasil, no período de 2012 a 2023. Método: Estudo descritivo, retrospectivo, a partir de dados sobre óbitos por quedas entre idosos do Sistema de Informações sobre Mortalidade, da base de dados do DATASUS. Foram analisadas variáveis demográficas, socioeconômicas, tipo de queda e local de ocorrência do óbito. Realizou-se o cálculo do coeficiente de mortalidade e da variação percentual anual (VPA) do período analisado. Resultados: Foram registrados 62.910 óbitos, com predomínio no sexo masculino (50,7%), faixa etária de 80 anos ou mais (54,5%), raça/cor da pele branca (71%), viúvos (38,8), escolaridade de 4 a 7 anos (23,5%). Conclusão: Houve aumento do número absoluto de óbitos, em idosos com ≥ 80 anos ou mais. Isso reforça o impacto do envelhecimento populacional sobre os índices de morbimortalidade, destacando a gravidade das quedas como um problema de saúde pública.</p>2025-02-21T00:00:00-03:00Copyright (c) 2025 LEONARDO SEGATELI, Marcos Abelbeck de Oliveira, Giovana Ferracini Fornasier, Matheus Luis Leite Coca, Eduardo Ribeiro Ferracini, Carlos Eduardo Sobrinho, Ana Paula Neto Mancini, Camila de Moraes Delchiarohttps://revistasaudecoletiva.com.br/index.php/saudecoletiva/article/view/3312Tabagismo Entre Estudantes Universitários da Área de Saúde: Perfis e Fatores Motivacionais em Contexto Acadêmico2025-02-21T16:32:10-03:00CÁSSIA CUSTODIOcassianeves66@hotmail.comPAULO JOSE CAMPOS DO NASCIMENTOpaulomaresias14@gmail.comNatalie Leal natalie.leal@outlook.comMariana Gonçalves Fernandesmarifernandes4992@gmail.comVictor Benfica Ugolinivictorugolini@hotmail.com<p>Objetivo: Investigar o perfil e os fatores motivacionais associados ao uso do tabaco entre estudantes de cursos da área da saúde em uma universidade brasileira. Método: Estudo transversal quantitativo com 431 estudantes, divididos em dois grupos: Medicina e Outros Saúde. Os dados foram coletados por questionário eletrônico, incluindo informações sociodemográficas, histórico de ta-<br />bagismo e motivações para fumar pela Escala de Razões para Fumar Modificado. Os dados foram analisados por regressão logística e teste de Mann-Whitney. Resultados: O tabagismo foi relatado por 23,7% dos estudantes, com maior prevalência de cigarro eletrônico em Medicina. No grupo Medicina, gênero masculino e idade acima de 23 anos foram associados ao hábito, enquanto, em “Outros Saúde”, a convivência com familiares fumantes foi o principal fator. Diferenças significativas nos fatores motivacionais incluíram tabagismo social e associação estreita. Conclusão: Estratégias específicas são necessárias para abordar o tabagismo entre universitários, considerando as diferenças nos perfis e motivações.</p>2025-02-21T00:00:00-03:00Copyright (c) 2025 Cássia Regina da Silva Neves Cust´ódio, Paulo José Campos do Nascimento, Natalie Leal, Mariana Gonçalves Fernandes, Victor Benfica Ugolinihttps://revistasaudecoletiva.com.br/index.php/saudecoletiva/article/view/3325Uso de Álcool e Apoio Social Entre Estudantes Universitários2025-02-21T16:31:53-03:00Letícia Pinho Gomesleticiapgmt@hotmail.comÉrika Maria Neifneif.erika@gmail.comAndreia Correia de Souza Cioffi andreiacs81@gmail.comLindomar Campos Rodrigues lindomar.auditoriafiscal@hotmail.comWemerson Borges Afonsopsicowemersonborges@gmail.comVilnei Félix junior.sfa2020@gmail.comMarcos Vítor Naves Carrijomarcosvenf@gmail.com<p>Objetivou-se verificar a associação entre o uso de álcool e o apoio social entre estudantes universitários. Trata-se de um estudo transversal, analítico com abordagem quantitativa. A amostra por conveniência foi composta por acadêmicos regularmente matriculados. A coleta de dados ocorreu entre os meses de maio a agosto de 2023. Os dados foram obtidos por meio de um questionário constituído por três instrumentos, o primeiro para a caracterização da amostra, de autopreenchimento, construído pelo pesquisador do estudo, dividido em sessões com as características sociodemográficas, profissionais, religiosas e espirituais. A escala <em>Social Support Scale</em> que verifica o apoio social e o <em>Alcohol Use Disorders Identification Test</em>, para averiguação do uso de álcool. Utilizou-se o programa estatístico <em>Statistical Package for the Social Sciences</em> versão 20.0, empregando-se o teste de Qui-quadrado de<em> Pearson. </em>Participaram da pesquisa 261 estudantes. A amostra foi constituída em sua maioria por estudantes do gênero feminino, com faixa etária entre 18 a 65 anos. Com relação ao uso de álcool, 164 (62,8%) estudantes universitários fazem uso arriscado, não obtendo correlação entre este uso de álcool e apoio social. Conclui-se assim a alarmante prevalência de consumo arriscado de álcool e constata-se como fatores associados os acadêmicos dos cursos da área da saúde, dos anos iniciais e sem companheiro. Destaca-se ainda que a presente pesquisa encontrou altos níveis de apoio social, o que pode estar relacionado ao fato de a variável não ter apresentado correlação com o uso de álcool.</p>2025-02-21T00:00:00-03:00Copyright (c) 2025 Letícia Pinho Gomes, Érika Maria Neif, Andreia Correia de Souza Cioffi , Lindomar Campos Rodrigues , Wemerson Borges Afonso, Vilnei Félix , Marcos Vítor Naves Carrijohttps://revistasaudecoletiva.com.br/index.php/saudecoletiva/article/view/3292Correlação Entre Qualidade de Vida e Transtornos Mentais Comuns em Estudantes da Área da Saúde2025-02-21T16:33:00-03:00Hailyn Ribas de Limajean2202@gmail.comPollyanna Kássia de Oliveirajean2202@gmail.comMilene Zanoni da Silvajean2202@gmail.comCamila Marinelli Martinsjean2202@gmail.comJean Fernando Sandeski Zuberjean2202@gmail.comErildo Vicente Mullerjean2202@gmail.com<p>Trata-se de um estudo transversal quantitativo, com amostra de 204 acadêmicos. Cujo objetivo foi verificar a prevalência de transtornos mentais comuns e seu impacto na qualidade de vida de estudantes da área da saúde da Universidade Estadual de Ponta Grossa Os dados foram coletados através do Self Reporting Questionare e pelo World Health Organization Quality of Life versão abreviada. Encontrou-se prevalência de transtornos mentais comuns de 70,1%, associados positivamente fonte de renda não própria e sexo feminino, além de negativamente aos estudantes de Medicina. Quanto a qualidade de vida, a média do escore foi de 58,37, sendo maior no domínio das relações sociais (62,95) e menor no psicológico (51,86). Dessa maneira, os acadêmicos pesquisados apresentaram prevalências elevadas de transtornos mentais comuns e escores inferiores de qualidade de vida comparados com estudos em outras universidades que utilizaram os mesmos questionários.</p>2025-02-21T00:00:00-03:00Copyright (c) 2025 Hailyn Ribas de Lima, Pollyanna Kássia de Oliveira, Milene Zanoni da Silva, Camila Marinelli Martins, Jean Fernando Sandeski Zuber, Erildo Vicente Mullerhttps://revistasaudecoletiva.com.br/index.php/saudecoletiva/article/view/3344Relação entre Escolaridade e Agravamento dos Fatores de Risco na Hipertensão Arterial Sistêmica 2025-02-21T16:31:43-03:00Vladimir Melovladimir.odonto@yahoo.com.brVerônica Jeraldoveronica_sierpe@yahoo.comFrancisco Reisfranciscopradoreis@gmail.com<p><strong>Objetivo</strong>: Mensurar por meio da Análise de Componentes Principais, os principais fatores de risco relacionados ao agravamento da hipertensão arterial em diferentes níveis de escolaridade no Município de Propriá, Brasil.</p> <p><strong>Métodos</strong>: Estudo transversal onde foram coletadas informações sobre estilo de vida, condição clínica e características socioeconômicas de 350 hipertensos. A coleta de dados foi realizada nos domicílios entre novembro de 2022 a novembro de 2023. Foram realizadas: Análise de Componentes Principais e Regressão Polinomial.</p> <p><strong>Resultados</strong>: Fatores socioeconômicos apresentaram um risco 3,37 vezes maior (IC95%, 2,06-5,51, p< 0,001) para o agravamento pressórico em indivíduos com baixa escolaridade, seguido pela inatividade física com um risco 1,73 vezes maior (IC95%, 1,2-2,46, p<0,002). Para hipertensos com maior escolaridade, a obesidade foi o principal fator de risco, com chance 2,1 vezes maior (IC95%, 1,4-3,16, p<0,001).</p> <p><strong>Conclusão</strong>: Condição socioeconômica desfavorável foi o principal fator de risco para descontrole da pressão arterial em hipertensos com baixa escolaridade.</p>2025-02-21T00:00:00-03:00Copyright (c) 2025 Vladimir Melo, Verônica Jeraldo, Francisco Reis