https://revistasaudecoletiva.com.br/index.php/saudecoletiva/issue/feedSaúde Coletiva (Barueri)2024-10-29T16:18:58-03:00Editora MPM Comunicaçãoatendimento1@mpmcomunicacao.com.brOpen Journal Systems<p><span style="font-weight: 400;">A Revista Saúde Coletiva é uma publicação de acesso aberto, publicada pela Editora MPM Comunicação. Em 2017, adotou o uso de mídias sociais como ferramenta eficaz na disseminação do conhecimento científico, com a criação do seu perfil no </span><strong><em>Instagram, Facebook e LinkedIn</em></strong><span style="font-weight: 400;">. </span><span style="font-weight: 400;">A partir de 2020, adotou a </span><strong>publicação de fluxo contínuo de artigos</strong><span style="font-weight: 400;">. Com isso, acelera a publicação de um manuscrito já aceito e editorado. </span></p> <p>A Revista Saúde Coletiva aceita artigos inéditos e originais, condena o plágio e autoplágio. Aceita artigos escritos no idioma português, inglês e espanhol os quais devem ser destinados exclusivamente à Revista Saúde Coletiva, não sendo permitida sua apresentação simultânea a outro periódico, seja parcial ou integralmente. O limite é de até 8 (oito) autores por artigo.</p> <p>Tem como objetivo colaborar com o desenvolvimento técnico-científico dos profissionais da área.</p> <p> </p> <p><strong>ISSN Eletrônico - </strong>2675-0244</p> <p><strong>ISSN Impresso - </strong>1806-3365</p>https://revistasaudecoletiva.com.br/index.php/saudecoletiva/article/view/3164 A SOBRECARGA POR LUTO NA VIVÊNCIA DE PROFISSIONAIS DE ENFERMAGEM: UM ESTUDO TRANSVERSAL2024-02-26T11:26:43-03:00Isabela Prauchner de Andradeisabela.prauchner@hotmail.comCristiane Maria Amorim Costacmacosta1964@gmail.comCristiano Bertolossi Martacristianobertol2014@gmail.comPriscila Cristina Thiengo de Andradeprofprithiengo@gmail.com<p>Objetivo: O estudo identificou o nível de estresse, descreveu ações geradoras de sofrimento que profissionais de enfermagem são expostos em cuidados a pacientes em fim de vida e identificou estratégias de <em>Coping. </em>Método: É um estudo transversal quantitativo, que contemplou 64 profissionais, desenvolvido em quatro enfermarias de clínica médica e duas de clínica especializada de um hospital no Rio de Janeiro. Utilizou a “Escala de Sobrecarga de Luto Profissional'', que avalia o estresse/luto vivenciado por cuidadores de pacientes em fim de vida. Resultados: Os profissionais não se afetaram pela morte e adoecimento dos pacientes, mas pelo desgaste das jornadas de trabalho e seu estressores. Conclusão: A enfermagem está adoecendo, em prol de seus pacientes e remunerações dignas de trabalho. Necessita de melhorias do meio político e acadêmico, visando ofertar qualidade de vida à classe.</p>2024-10-29T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Isabela Prauchner de Andrade, Cristiane Maria Amorim Costa, Cristiano Bertolossi Marta, Priscila Cristina Thiengo de Andradehttps://revistasaudecoletiva.com.br/index.php/saudecoletiva/article/view/3173CONHECIMENTO DE ADOLESCENTES SOBRE A DOAÇÃO DE SANGUE 2024-05-13T14:07:54-03:00Gabriel David Nogueiragabriel.d.nogueira@icloud.comAline Aparecida Rodriguesenfeaapr@gmail.comCássio Soares Ribeirocasocasoribeiro@gmail.comDaniel Ferreira de Oliveiradanielferreira.bg@gmail.comElias Marcelino da Rochaeliasufmt@yahoo.com.brEllen Gabriela Gomes Ferreira ellengabrielagomesferreira@gmail.com<p>Objetivou-se conhecer e avaliar o perfil de adolescentes do ensino médio sobre a doação sangue. Trata-se de um estudo transversal, com abordagem quantitativa, realizado em uma instituição de educação pública localizada em município no interior de Mato Grosso, na Amazônia Brasileira. Participaram da pesquisa 114 adolescentes com idade entre 15 e 19 anos. A coleta aconteceu em 2023 por meio de um questionário. A análise estatística foi feita no programa EpiInfo. A maioria dos adolescentes era do sexo feminino (57,9%); a prevalência de idade foi de 17 anos; sendo que somente 8 desses já fizeram a doação de sangue. O principal motivo citado para a falta de interesse pela doação foi a escassez de incentivo (69%), medo de passar mal durante a doação, além dos mitos e tabus perpetrado culturalmente. Em relação ao conhecimento, de forma geral, os resultados mostraram lacunas entre os adolescentes sob vários aspectos relacionados ao processo de doação de sangue, sendo a falta apoio dos responsáveis legais, estilo de vida estressante, correria do dia a dia, divergência de interesse entre os pais e os adolescentes. Percebe-se a necessidade de trazer a abordagem dessa temática para as instituições de ensino, a fim de instigar a solidariedade sobre o assunto.</p>2024-10-29T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Gabriel David Nogueira, Aline Aparecida Rodrigues, Cássio Soares Ribeiro, Daniel Ferreira de Oliveira, Elias Marcelino da Rocha, Ellen Gabriela Gomes Ferreira https://revistasaudecoletiva.com.br/index.php/saudecoletiva/article/view/3181MÍDIAS SOCIAIS E TEMPO DE TELA E A RELAÇÃO COM A OBESIDADE INFANTIL: SCOPING REVIEW2024-06-06T13:36:18-03:00Lílian Oliveira da Silva Vitórialiliaoliveirafreitas48@gmail.comVinícius Rodrigues de Oliveiraviniciusrodriguesvro@gmail.comMaria Milaneide Lima Vianamilaneide.ppgenf@gmail.comLorena Sofia dos Santos AndradeLorena.sofia@upe.brNajara Rodrigues Dantasnajara.dantas@urca.brAverlândio Wallysson Soares da Costaaverlandiowallysson@hotmail.comMariana de Sousa Dantas Rodriguesmarisdantasenf@gmail.comAmanda Soaresamandar_soares@hotmail.com<p>Objetivo: mapear estudos recentes que apontam evidências científicas no contexto das mídias sociais e ao tempo de tela como fatores de risco para a obesidade infantil. Métodos: Caracteriza-se como uma <em>Scoping Review</em>, baseada no protocolo proposto pelo <em>Joanna Briggs Institute</em> e organizada pelo <em>Preferred Reporting Items for Systematic Review and Meta-Analyses extension for Scoping Reviews.</em> Resultados: Foram identificados 211 artigos. Após o processo de seleção por título, resumo, disponibilidade na íntegra, restaram 21 estudos, que foram analisados de forma criteriosa. Foram excluídos 9 artigos após a leitura na íntegra por indissociabilidade com o tema abordado, totalizando 12 artigos incluídos. Conclusões: Conclui-se que o tempo de tela e as mídias sociais, quando usadas excessivamente, apresentam resultados negativos para a saúde infantil, bem como atraso no desenvolvimento e comportamento, inatividade física ou tempo menor de atividades que estão ligadas à parte motora, sobrepeso, obesidade, sono irregular, dentre outros.</p>2024-10-30T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Lílian Oliveira da Silva Vitória, Vinícius Rodrigues de Oliveira, Maria Milaneide Lima Viana, Lorena Sofia dos Santos Andrade, Najara Rodrigues Dantas, Averlândio Wallysson Soares da Costa, Mariana de Sousa Dantas Rodrigues, Amanda Soareshttps://revistasaudecoletiva.com.br/index.php/saudecoletiva/article/view/3180FORÇA ISOMÉTRICA CORRELACIONA-SE COM DESEMPENHO EM TESTES FUNCIONAIS EM IDOSOS2024-06-22T14:00:59-03:00José Morais Souto Filhomorais.edpe@gmail.comDaiane Nonato de Limadaia.nonato@gmail.comAlexandra Tomaz de Sousa Almeidaalexsandratomazz@hotmail.comLívya Soares Rabêlo livyasoares16@outlook.comMarcos Antonio Medeiros do Nascimentomarcoskkproef@hotmail.comDivanalmi Ferreira Maiadivanalmi@gmail.comAlvaro Luis Pessoa de Fariasalvarofariasalpf@gmail.comEmmanuel José Marques Leanoemmanuel.jml@gmail.com<p><strong>Introdução: </strong>O envelhecimento acarreta mudanças fisiológicas significativas, incluindo o declínio da força e da resistência muscular, impactando a qualidade de vida do idoso<strong> Objetivo: </strong>Classificar idosos com diferentes níveis de força e comparar o desempenho deles em testes funcionais que expressam a capacidade de realizar atividade da vida diária. <strong>Metodologia: </strong>O estudo, envolveu 36 idosas com idade entre 60 a 84 anos. Foram realizados testes de preensão manual, flexão de cotovelo em 30 segundos, levantar e sentar da cadeira em 30 segundos e Time Up Go. As análises estatísticas incluíram testes de Shapiro-Wilk, Mann-Whitney, correlação de Pearson e <em>d</em> de Cohen, com nível de significância de 5%. <strong>Resultados: </strong>As voluntárias foram separadas em grupos por nível de força. Baixa força (BF) 11,94 quilograma força (kgf) e média força (MF) 19,00 kgf. Houve diferença estatística significante na flexão de cotovelo (P=0,015; <em>d</em>=0,867) entre os grupos. Foi encontrada uma correlação moderada e positiva (r=0,408; P=0,015; <em>d</em>=0,166) entre níveis de força e flexão de cotovelo. Uma fraca correlação negativa (r=-0,384; P=0,023; 0,147) foi observada entre Time Up Go e levantar e sentar. <strong>Conclusão: </strong>O Idosos do presente estudo, com diferentes níveis de força isométrica mostraram distinção nos resultados em testes funcionais, comprometendo a autonomia física e a qualidade de vida.</p>2024-11-07T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 José Morais Souto Filho, Daiane Nonato de Lima, Alexandra Tomaz de Sousa Almeida, Lívya Soares Rabêlo , Marcos Antonio Medeiros do Nascimento, Divanalmi Ferreira Maia, Alvaro Luis Pessoa de Farias, Emmanuel José Marques Leanohttps://revistasaudecoletiva.com.br/index.php/saudecoletiva/article/view/3188Atuação e Desafios do Profissional Biomédico na Indústria Farmacêutica como Medical Science Liaison (MSL)2024-07-10T12:30:13-03:00Carolinne de Campos Grossidra.carolinne@hotmail.comAna Julia Di Lallo Vieiracarol.cg29@gmail.com<p>Para estar-se apto ao cargo de Medical Science Liaison (MSL) nas indústrias farmacêuticas, é necessário que o profissional tenha formação científica e prévia experiência atuando no ramo médico e farmacêutico. O cargo de MSL foi ocupado pela primeira vez na Upjohn Company em 1967, com a necessidade de um profissional com maior aprofundamento sobre temas relacionados à pesquisa e à ciência, e portanto, o pré requisito para candidatarse a esta vaga no passado era ter formação superior completa no curso de Medicina.1-5 Com o tempo, o perfil e as qualificações dos MSL´s no Brasil mudaram, este estudo tem como objetivo identificar a atuação e desafios do profissional biomédico na indústria farmacêutica atuando na profissão de Medical Science Liaison (MSL). Especificamente, buscam-se analisar quais são os perfis dos atuais profissionais MSL´s no mercado de trabalho das diversas indústrias farmacêuticas, nacionais e multinacionais. Para isto, foi realizado uma pesquisa de campo com profissionais convidados que atuam nesta profissão, os dados deste estudo foram coletados por meio do questionário aberto no dia 15/12/2022 com fechamento na data de 15/02/2023. A pesquisa obteve 32 respostas, posteriormente, foram sintetizados gráficos que apontam diversas oportunidades do biomédico em exercer a função de MSL (Medical Science Liaison), e também enfatiza o novo cenário brasileiro em 2023 com menos médicos atuando neste segmento (apenas 3,1% dos respondentes).</p>2024-10-29T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Carolinne de Campos Grossi, Ana Julia Di Lallo Vieirahttps://revistasaudecoletiva.com.br/index.php/saudecoletiva/article/view/3176ÉTICA E GESTÃO NA SAÚDE PÚBLICA, UMA ANÁLISE CRÍTICA2024-05-13T14:07:02-03:00Enoque Fernandes de Araújoenoquefa1010@gmail.comCristiane dos Santos Paulinocrisspaulino2701@gmail.comPedro Fernandes de Araújopetruspiedropfa@gmail.comMargarida Fernandes de Araújomargaridafernandes23@gmail.comWanderley Fernandes de Araújowando.ef@hotmail.comAntonio Carlos Pereiraapereira111@gmail.com<p>A Gestão Pública em Saúde emerge como uma ação política terminante para garantir a qualidade dos serviços e a eficiente alocação de recursos. Nesse sentido, a gestão em saúde não apenas organiza e administra os sistemas de saúde, mas também reflete valores éticos e morais que buscam o bem-estar coletivo e a justiça social, constituindo-se como uma expressão concreta da responsabilidade política para com a sociedade. No cenário da área da Saúde Pública, a ética surge como um pilar fundamental, para contribuir com a gestão em saúde que não atenda apenas às demandas individuais, mas, sobretudo, beneficie o coletivo, traçando um caminho mais humanizado e equitativo dentro da perspectiva da Saúde Coletiva.</p>2024-10-29T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Enoque Fernandes de Araújo, Cristiane dos Santos Paulino , Pedro Fernandes de Araújo, Margarida Fernandes de Araújo, Wanderley Fernandes de Araújo, Antonio Carlos Pereira https://revistasaudecoletiva.com.br/index.php/saudecoletiva/article/view/3191 POTENCIALIZANDO APRENDIZAGEM NA SAÚDE COLETIVA: INTERDISCIPLINARIDADE E INOVAÇÃO NO ENSINO TÉCNICO DE ENFERMAGEM E INFORMÁTICA2024-07-29T09:17:45-03:00Marceli Vituri Marquesmarcelivm79@gmail.comEliane Scheid Gazireartigo1@mpmcomunicacao.com.brLeila Jane Brum Lage Sena Guimarãesartigo1@mpmcomunicacao.com.brJessica Jade Ribeiro artigo1@mpmcomunicacao.com.brThaís Barreiros Tavaresartigo1@mpmcomunicacao.com.br<p>Este trabalho descreve a experiência interdisciplinar de docentes dos cursos técnicos de Enfermagem e Informática em uma escola particular de Belo Horizonte, que tem parceria com o Programa Trilhas do Futuro, criado e administrado pela Secretaria da Educação de Minas Gerais. O objetivo orientador foi apresentar a estruturação construtiva e colaborativa ao desenvolver um artefato de mensageria, <em>chatbot </em>estruturado de forma aplicada com os estudantes do curso de informática, em parceria com o conteúdo e o contexto dos estudantes do curso de Enfermagem, para a disciplina de Saúde Coletiva, direcionado a aprendizagem. O <em>bot </em>como um facilitador neste processo, criando espaços para que estes alunos construíssem ativamente seu conhecimento. Buscando aplicar modelos centrados no aluno e sua experiência para interação na (re)construção da informação da disciplina e seu conteúdo, tendo em vista o desafio da produção de interfaces conversacionais contextualizadas. A iniciativa dos docentes buscou a criação coletiva, o uso de tecnologias, da metodologia exploratória e descritiva, no uso do <em>Design Thinking </em>e a inovação pedagógica, no processo de ensino-aprendizagem. O constructo foi intitulado como "Susan", cujo nome foi escolhido estrategicamente para aproximar o <em>bot </em>da sigla SUS (Sistema Único de Saúde), amplamente conhecido e relevante no contexto da saúde coletiva. Conclui-se que a construção de um artefato conversacional, com base nas perspectivas das práticas educacionais e informacionais, contribui para a interação do aluno com o conhecimento através do <em>bot </em>construído, por considerar sua evolução durante o processo de design.</p> <p> </p>2024-10-30T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Marceli Vituri Marques, Eliane Scheid Gazire, Leila Jane Brum Lage Sena Guimarães, Jessica Jade Ribeiro , Thaís Barreiros Tavareshttps://revistasaudecoletiva.com.br/index.php/saudecoletiva/article/view/3174ASPECTOS PSICOSSOCIAIS DO TRABALHO E SÍNDROME DE BURNOUT EM POLICIAIS MILITARES EM UM GRANDE CIDADE DO ESTADO DA BAHIA2024-05-14T10:25:03-03:00Ermillo Campos Limazedelillo@hotmail.comCarlito Lopes Nascimento Sobrinhoclnsobrinho@uefs.brÉder Pereira Rodrigueseder@ufrb.edu.brJoselice Almeida Goisjoselice.gois@hotmail.comDavi Felix Martins Júniordmartins@uefs.br<p>O policial militar atua em um contexto social e profissional com muitas peculiaridades, numa rotina de alta demanda, cobranças e incertezas. A dinâmica de atuação no policiamento ostensivo e o dever constitucional do enfrentamento ao crime, mesmo com o risco à própria vida expõe esse trabalhador ao desenvolvimento de doenças relacionadas ao trabalho como a Síndrome de <em>Burnout</em>. <strong>OBJETIVOS:</strong> Estimar a prevalência e investigar a associação entre os aspectos psicossociais do trabalho e a Síndrome de <em>Burnout</em> em policiais militares na cidade de Feira de Santana, Bahia. <strong>MÉTODOS:</strong> Estudo de corte transversal, populacional. Foi utilizado um instrumento autoaplicável, validado e anônimo contendo questões de identificação geral e informações gerais sobre o trabalho; o <em>Job Content Questionnaire </em>(JCQ) para identificar os aspectos psicossociais do trabalho e o <em>Maslach Burnout Inventory </em>(MBI) utilizado para a identificação da Síndrome de <em>Burnout</em>. <strong>RESULTADOS: </strong>A prevalência da Síndrome de <em>Burnout</em> considerando somente o nível alto nas 03 dimensões foi de 12,7%. <strong>CONCLUSÕES:</strong> Observou-se elevada prevalência e uma forte associação entre a situação de alta exigência e a Síndrome de <em>Burnout </em>entre os trabalhadores estudados. Espera-se que os achados desse estudo cooperem para o desenvolvimento de estratégias de intervenção promotoras da saúde nesse segmento ocupacional.</p> <p> </p>2024-10-29T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Ermillo Campos Lima, Carlito Lopes Nascimento Sobrinho, Éder Pereira Rodrigues, Joselice Almeida Gois, Davi Felix Martins Júniorhttps://revistasaudecoletiva.com.br/index.php/saudecoletiva/article/view/3172 VIOLÊNCIA OBSTÉTRICA NA ASSISTÊNCIA AO PARTO E NASCIMENTO EM UM MUNICÍPIO DO NORDESTE BRASILEIRO2024-04-22T12:04:54-03:00Maria Gabriela Oliveira Loiolaatendimento1@mpmcomunicacao.com.brIzabel Cristina Santiago Lemos de Beltrãothayslucas50@gmail.comMaria Letícia de Moura Leandro atendimento1@mpmcomunicacao.com.brCarla Andréa Silva Souzaatendimento1@mpmcomunicacao.com.brLuanna Gomes da Silvaatendimento1@mpmcomunicacao.com.brGrayce Alencar Albuquerque atendimento1@mpmcomunicacao.com.brEmiliana Bezerra Gomesatendimento1@mpmcomunicacao.com.brRachel de Sá Barreto Luna Callou Cruzatendimento1@mpmcomunicacao.com.brDayanne Rakelly de Oliveiraatendimento1@mpmcomunicacao.com.br<p><strong>Objetivo</strong><span style="font-weight: 400;">: analisar a ocorrência e fatores envolvidos na violência obstétrica durante a assistência ao parto e nascimento em uma maternidade pública do nordeste brasileiro</span><span style="font-weight: 400;">.</span> <strong>Métodos</strong><span style="font-weight: 400;">: Trata-se de um estudo descritivo-exploratório, com abordagem quantitativa, realizado em uma maternidade municipal localizada no nordeste do Brasil, estado do Ceará. A amostra contou com 142 mulheres em puerpério imediato de parto normal ou cesariana. Utilizou-se um formulário próprio para coleta de dados. Para análise realizou-se por meio de teste estatístico. </span><strong>Resultados</strong><span style="font-weight: 400;">: As boas práticas prevaleceram em relação à ocorrência de violência obstétrica na assistência ao parto. As variáveis “escolaridade” e “estado civil” mostraram associação estatisticamente significante com violência obstétrica (p<0,05).</span> <strong>Conclusão</strong><span style="font-weight: 400;">: Diante disso</span><span style="font-weight: 400;">, </span><span style="font-weight: 400;">os fatores sociodemográficos contribuem para os casos de violência obstétrica. Assim, torna-se importante o desenvolvimento de ações, com intuito de perpetuar condutas eficazes no contexto da assistência obstétrica.</span></p>2024-10-29T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Maria Gabriela Oliveira Loiola, Izabel Cristina Santiago Lemos de Beltrão, Maria Letícia de Moura Leandro , Carla Andréa Silva Souza, Luanna Gomes da Silva, Grayce Alencar Albuquerque , Emiliana Bezerra Gomes, Rachel de Sá Barreto Luna Callou Cruz, Dayanne Rakelly de Oliveirahttps://revistasaudecoletiva.com.br/index.php/saudecoletiva/article/view/3192HISTÓRIA ORAL DE VIDA DE MULHERES RURAIS: TRABALHO, SAÚDE E RESILIÊNCIA2024-07-29T09:12:58-03:00Bruno Neves da Silvaenfbneves@gmail.comNilba Lima de Souzanilba.lima@hotmail.comDeise Lisboa Riquinhodeiseriquinho@gmail.comErika Simone Galvão Pintoerikasgp@gmail.com<p><strong>Objetivo</strong>: explorar a história de vida de mulheres rurais sobre saúde, trabalho e resiliência. <strong>Método</strong>: estudo qualitativo ancorado no referencial teórico-metodológico da história oral, realizado no município de Nazarezinho, Paraíba. Os dados foram produzidos por entrevistas, sendo analisados mediante a análise temática indutiva. O estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da UFRN sob parecer 3.950.023. <strong>Resultados</strong>: a história de vida das mulheres foi marcada por vulnerabilidades e iniquidades, que atravessaram suas condições de vida e de saúde, refletindo até a atualidade em sua qualidade de vida. Quanto à resiliência, diversos fatores de proteção que contribuem para o seu desenvolvimento foram observados nas narrativas de vida, dentre os quais se encontram os sentimentos de esperança, as redes de apoio social e a espiritualidade. <strong>Considerações finais</strong>: Nessa perspectiva, intervenções individuais e comunitárias podem ser traçadas visando fortalecer a resiliência das mulheres rurais e promover sua saúde.</p>2024-10-30T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Bruno Neves da Silva, Nilba Lima de Souza, Deise Lisboa Riquinho, Erika Simone Galvão Pintohttps://revistasaudecoletiva.com.br/index.php/saudecoletiva/article/view/3187CÂNCER DA PRIMEIRA INFÂNCIA NOTIFICADOS NO INTEGRADOR DO REGISTRO HOSPITALAR DE CÂNCER DO BRASIL2024-06-20T09:44:41-03:00Francisco José Kollerenfkoller@yahoo.com.brDenalva Aparecida dos Santosdenalva29@gmail.comEmile Gabriele da Silva Pereiraemilegabriele24@gmail.comLarissa Marcondeslarissa.marcondes@unisantacruz.edu.br<p>Objetivo: Identificar a prevalência do câncer na primeira infância no registro hospitalar de câncer brasileiro. Metodologia: Estudo quantitativo, descritivo e retrospectivo, realizado com dados secundários do Registro Hospitalar de Câncer, no período de janeiro de 2012 a dezembro de 2022, com crianças na faixa etária de zero a seis anos. A análise de dados realizado pelo percentual de completude, frequência absoluta e relativa. Resultados: Analisados 19.612 (98,6%) dos casos, com índice de completude considerado excelente. A prevalência foi do sexo feminino 10.778 (55%), com dois anos de idade 3.331 (17%), da raça branca 4.783 (24,4%), ocorridos principalmente no Estado de São Paulo (n= 4961; 25,3%). Os cânceres infantis notificados foram dos sistemas hematopoiéticos (n= 6.709; 34,2%) e neoplasia maligna do encéfalo (n= 795; 4,1%). Conclusão: Percebe-se a necessidade de implementar uma rede de atenção para prevenção e rastreio dos tumores infantis, para diminuir o diagnóstico tardio.</p>2024-10-29T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Francisco José Koller, Denalva Aparecida dos Santos, Emile Gabriele da Silva Pereira, Larissa Marcondeshttps://revistasaudecoletiva.com.br/index.php/saudecoletiva/article/view/3169IMPLANTAÇÃO DE UMA HORTA COM PLANTAS MEDICINAIS EM UMA ESTRATÉGIA DE SAÚDE DA FAMÍLIA2024-04-15T08:56:04-03:00Roselma Marcele da Silva Alexandre Kawakami ROSELMAKAWAKAMI@GMAIL.COMBeatriz Sampaio dos Santosatendimento1@mpmcomunicacao.com.brMurilo Mecatti Silva atendimento1@mpmcomunicacao.com.brMaria Fernanda Haneiko Rondonatendimento1@mpmcomunicacao.com.brEduardo Ferreira Holandaatendimento1@mpmcomunicacao.com.br<p><strong>Objetivo:</strong> Relatar a experiência dos acadêmicos de medicina sobre a implantação de uma horta com plantas medicinais em uma estratégia de saúde da família de Várzea Grande. <strong>Método: </strong>Trata-se de um relato de experiência descritivo sobre a implantação de um projeto comunitário que envolveu, planejamento e pesquisa, plantio e educação continuada com a equipe de saúde da família. <strong>Resultado:</strong> A experiência possibilitou aprendizagem dos acadêmicos a respeito das plantas medicinais, locais que distribuem de forma gratuita no município, bem como a oportunidade de desenvolver uma horta na área externa de uma unidade de saúde. Em relação ao conhecimento, foi oportunizado tanto para os acadêmicos, quanto para os profissionais e população, acerca dos benefícios das plantas medicinais. O projeto teve boa adesão da equipe, que se comprometeu em manter os cuidados necessários para a manutenção da horta, além do benefício de usufruir das plantas, especialmente na utilização dos chás para consumo da equipe e dos participantes nas ações educativas. A ação se mostrou proveitosa criando um ambiente de troca de saberes. <strong>Conclusão: </strong>Esse relato evidencia a importância da realização de projetos comunitários para promover o exercício do caráter humanitário em estudantes de medicina e profissionais da atenção primária à saúde. O objetivo é conquistar a adesão da população através da integração da medicina com práticas culturais, ampliando os conhecimentos e o consumo de plantas medicinais.</p>2024-10-29T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Roselma Marcele da Silva Alexandre Kawakami , Beatriz Sampaio dos Santos, Murilo Mecatti Silva , Maria Fernanda Haneiko Rondon, Eduardo Ferreira Holandahttps://revistasaudecoletiva.com.br/index.php/saudecoletiva/article/view/3182QUALIDADE DO SONO EM SAÚDE MENTAL: CUIDADOS DE ENFERMAGEM2024-06-06T14:59:56-03:00Louise Gabrielle de Mattoslouisegabrielle97@hotmail.comFrancine Morais da Silvafmdasilva@hcpa.edu.brNathália Duarte Bardndbard@hcpa.edu.br<p><strong>OBJETIVO:</strong> identificar a relação entre qualidade do sono em saúde mental e os cuidados de enfermagem. <strong>MÉTODO:</strong> Trata-se de uma revisão integrativa baseada nas cinco etapas descritas por Cooper (1982). Foram utilizadas as bases de dados: LILACS, Pubmed, MEDLINE e BDENF, com os critérios de inclusão: artigos nacionais e internacionais de enfermagem e outras áreas (2012 a 2022), disponíveis gratuitamente online ou com resumos indexados. <strong>RESULTADO:</strong> A partir da leitura e análise nove artigos foram incluídos no estudo e categorizados em três categorias, sendo elas: Observações de Enfermagem, Intervenções de Enfermagem e Educação em Saúde, ambas relacionadas ao sono. <strong>CONCLUSÃO:</strong> Destaca-se a importância de medidas não farmacológicas, modificações ambientais e estratégias educacionais nos cuidados de enfermagem, promovendo uma melhor qualidade do sono e capacitando o indivíduo por meio da psicoeducação, tornando-o protagonista de seu autocuidado.</p>2024-10-30T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Louise Gabrielle de Mattos, Francine Morais da Silva, Nathália Duarte Bardhttps://revistasaudecoletiva.com.br/index.php/saudecoletiva/article/view/3204ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM À MULHERES COM ENDOMETRIOSE: REVISÃO INTEGRATIVA2024-10-02T15:33:53-03:00Francisca Juliana Grangeiro Martins franciscajuliana@univs.edu.brAdryelle Silva Limaadryelle25.silva@gmail.comRiani Joyce Neves Nóbregariani.nobrega@gmail.comRayanne De Sousa Barbosarayannebarbosa@univs.edu.brClélia Patrícia da Silva Limeiraclelia@univs.edu.brJuliana Alexandra Parente Sa Barretojulyannaparente@yahoo.com.brKayan Lima Barbosa Kayan25.lima@gmail.comCharlineide Januário Silva sharlineide@gmail.com<p><strong>OBJETIVO: </strong>Analisar as produções científicas acerca da assistência de enfermagem à mulheres portadoras de endometriose. <strong>MÉTODO: </strong>Trata-se de um estudo descritivo, do tipo revisão integrativa da literatura, com abordagem qualitativa. A identificação ocorreu entre os meses fevereiro e março de 2024, através da busca no portal Biblioteca Virtual em Saúde, do repositório Literatura Latino Americana e do Caribe em Ciências da Saúde, Medical Literature Analysis and Retrieval System Online e Base de Dados de Enfermagem. <strong>RESULTADO</strong><strong>:</strong> Os estudos selecionados abordam a endometriose como uma patologia benigna que afeta o público feminino, mostrando a fragilidade de pesquisas, recursos financeiros e sociais. Dessa forma, enfatiza-se a atuação do profissional de enfermagem frente ao cuidado, garantindo assistência a esse público. <strong>CONCLUSÃO: </strong>A endometriose é uma patologia que vem acometendo cada vez mais o público feminino. Assim, destaca-se a importância do profissional de enfermagem como mediador da assistência qualificada e humanizada ofertada à portadora.</p> <p> </p> <p><strong>Descritores</strong><strong>: </strong>Mulheres; Cuidados de Enfermagem; Endometriose.</p>2024-10-29T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Francisca Juliana Grangeiro Martins , Adryelle Silva Lima, Riani Joyce Neves Nóbrega, Rayanne De Sousa Barbosa, Clélia Patrícia da Silva Limeira, Juliana Alexandra Parente Sa Barreto, Kayan Lima Barbosa , Charlineide Januário Silva https://revistasaudecoletiva.com.br/index.php/saudecoletiva/article/view/3194BARREIRAS LIMITANTES E FACILITADORES PARA O RASTREAMENTO DO CÂNCER DE MAMA: REVISÃO INTEGRATIVA2024-08-13T17:07:24-03:00Layanne Cavalcante de Mouralayannecavalcante@hotmail.comLuiz Ayrton Santos Júniormastologia@mastologia.com.br<p><strong>Objetivo: </strong>Analisar na literatura as evidências científicas sobre as barreiras limitantes e facilitadoras para o rastreamento do Câncer de Mama. <strong>Método:</strong> Revisão integrativa da literatura realizada através da Biblioteca Virtual em Saúde e U. S. National Library of Medicine. <strong>Resultados:</strong> Foram selecionados 18 artigos para essa revisão. As evidenciam apontam que é necessário identificar a população-alvo para a definição das ferramentas de diagnóstico, o delineamento das abordagens programáticas e a elaboração do processo de implantação e ampliação do rastreamento do câncer mamário. Diante dos diversos fatores que dificultam a acessibilidade e realização do rastreio, é indispensável a elaboração de estratégias e fortalecimentos que superem essas barreiras. <strong>Conclusão:</strong> Diante das barreiras e facilitadores para o rastreamento do câncer de mama, espera-se que os achados possam auxiliar em questões críticas a serem investigadas com profundidade sobre as melhores estratégias para o rastreamento do CM, contribuindo para a elaboração de políticas de rastreamento.</p>2024-10-29T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Layanne Cavalcante de Moura, Luiz Ayrton Santos Júniorhttps://revistasaudecoletiva.com.br/index.php/saudecoletiva/article/view/1690Conhecimento dos Gestores Municipais de Saúde sobre as Políticas do SUS: proposta de tecnologia educativa.2023-06-01T09:01:21-03:00KELLEN DA COSTA BARBOSAkeki.c@hotmail.com<p><strong>RESUMO</strong>: O artigo trata da análise do conhecimento dos Gestores Municipais de Saúde na Região de Saúde do Tocantins – Pará, sobre as políticas públicas e propõe a partir daí uma ferramenta educativa. O estudo foi conduzido com base no método qualitativo descritivo. Sendo entrevistados 08 Secretários Municipais de Saúde, em reuniões do Colegiado de Gestão, dando suporte ao desenvolvimento do aplicativo móvel "˜Gestor Legal"™. Desta forma, destaca-se que os gestores de saúde, necessitam de acesso as informações coerentes e oportunas, para subsidiar sua tomada de decisão e estimular o processo de planejamento em saúde como exercício de uma prática gerencial pautada no cuidado em saúde da população.</p>2024-10-30T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 KELLEN DA COSTA BARBOSA