https://revistasaudecoletiva.com.br/index.php/saudecoletiva/issue/feed Saúde Coletiva (Barueri) 2024-10-29T16:18:58-03:00 Editora MPM Comunicação atendimento1@mpmcomunicacao.com.br Open Journal Systems <p><span style="font-weight: 400;">A Revista Saúde Coletiva é uma publicação de acesso aberto, publicada pela Editora MPM Comunicação. Em 2017, adotou o uso de mídias sociais como ferramenta eficaz na disseminação do conhecimento científico, com a criação do seu perfil no </span><strong><em>Instagram, Facebook e LinkedIn</em></strong><span style="font-weight: 400;">. </span><span style="font-weight: 400;">A partir de 2020, adotou a </span><strong>publicação de fluxo contínuo de artigos</strong><span style="font-weight: 400;">. Com isso, acelera a publicação de um manuscrito já aceito e editorado. </span></p> <p>A Revista Saúde Coletiva aceita artigos inéditos e originais, condena o plágio e autoplágio. Aceita artigos escritos no idioma português, inglês e espanhol os quais devem ser destinados exclusivamente à Revista Saúde Coletiva, não sendo permitida sua apresentação simultânea a outro periódico, seja parcial ou integralmente. O limite é de até 8 (oito) autores por artigo.</p> <p>Tem como objetivo colaborar com o desenvolvimento técnico-científico dos profissionais da área.</p> <p> </p> <p><strong>ISSN Eletrônico - </strong>2675-0244</p> <p><strong>ISSN Impresso - </strong>1806-3365</p> https://revistasaudecoletiva.com.br/index.php/saudecoletiva/article/view/3205 PLANO DE PARTO COMO FERRAMENTA DE EMPODERAMENTO A GESTANTE: REVISÃO INTEGRATIVA DE LITERATURA 2024-10-02T15:34:38-03:00 Samara Raiany Borges De Anselmo artigo1@mpmcomunicacao.com.br Francisca Juliana Grangeiro Martins franciscajuliana@univs.edu.br Raimundo Tavares De Luna Neto artigo1@mpmcomunicacao.com.br Riani Joyce Neves Nóbrega artigo1@mpmcomunicacao.com.br Clélia Patrícia da Silva Limeira artigo1@mpmcomunicacao.com.br Rian Clares Silvestre artigo1@mpmcomunicacao.com.br Helton Colares Da Silva artigo1@mpmcomunicacao.com.br Juliana Alexandra Parente Sa Barreto artigo1@mpmcomunicacao.com.br <p><span style="font-weight: 400;">Objetiva-se analisar a construção e efetivação do plano de parto na gestação, além de compreender a autonomia na tomada de decisões. Para isso, foi realizada uma Revisão Integrativa de Literatura, com pesquisa nas bases Biblioteca Virtual em Saúde, Scientific Eletronic Library Online e Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde, entre abril e maio de 2023. Foram utilizados os descritores "Plano de parto" AND "Parto", "Empoderamento" AND "Parto", resultando em 489 artigos, dos quais 10 compuseram a amostra final. O plano de parto foi identificado como uma ferramenta que fortalece a autonomia da gestante, embora a falta de informação adequada e a capacitação dos profissionais de saúde sejam barreiras para sua implementação. A comunicação eficaz e a educação pré-natal são essenciais para garantir uma assistência ao parto centrada na mulher, adaptando o plano de parto à realidade local e promovendo o empoderamento feminino.</span></p> 2024-11-26T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2024 Samara Raiany Borges De Anselmo, Francisca Juliana Grangeiro Martins, Raimundo Tavares De Luna Neto, Riani Joyce Neves Nóbrega, Clélia Patrícia da Silva Limeira, Rian Clares Silvestre, Helton Colares Da Silva, Juliana Alexandra Parente Sa Barreto https://revistasaudecoletiva.com.br/index.php/saudecoletiva/article/view/3181 MÍDIAS SOCIAIS E TEMPO DE TELA E A RELAÇÃO COM A OBESIDADE INFANTIL: SCOPING REVIEW 2024-06-06T13:36:18-03:00 Lílian Oliveira da Silva Vitória liliaoliveirafreitas48@gmail.com Vinícius Rodrigues de Oliveira viniciusrodriguesvro@gmail.com Maria Milaneide Lima Viana milaneide.ppgenf@gmail.com Lorena Sofia dos Santos Andrade Lorena.sofia@upe.br Najara Rodrigues Dantas najara.dantas@urca.br Averlândio Wallysson Soares da Costa averlandiowallysson@hotmail.com Mariana de Sousa Dantas Rodrigues marisdantasenf@gmail.com Amanda Soares amandar_soares@hotmail.com <p>Objetivo: mapear estudos recentes que apontam evidências científicas no contexto das mídias sociais e ao tempo de tela como fatores de risco para a obesidade infantil. Métodos: Caracteriza-se como uma <em>Scoping Review</em>, baseada no protocolo proposto pelo <em>Joanna Briggs Institute</em> e organizada pelo <em>Preferred Reporting Items for Systematic Review and Meta-Analyses extension for Scoping Reviews.</em> Resultados: Foram identificados 211 artigos. Após o processo de seleção por título, resumo, disponibilidade na íntegra, restaram 21 estudos, que foram analisados de forma criteriosa. Foram excluídos 9 artigos após a leitura na íntegra por indissociabilidade com o tema abordado, totalizando 12 artigos incluídos. Conclusões: Conclui-se que o tempo de tela e as mídias sociais, quando usadas excessivamente, apresentam resultados negativos para a saúde infantil, bem como atraso no desenvolvimento e comportamento, inatividade física ou tempo menor de atividades que estão ligadas à parte motora, sobrepeso, obesidade, sono irregular, dentre outros.</p> 2024-10-30T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2024 Lílian Oliveira da Silva Vitória, Vinícius Rodrigues de Oliveira, Maria Milaneide Lima Viana, Lorena Sofia dos Santos Andrade, Najara Rodrigues Dantas, Averlândio Wallysson Soares da Costa, Mariana de Sousa Dantas Rodrigues, Amanda Soares https://revistasaudecoletiva.com.br/index.php/saudecoletiva/article/view/3164 A SOBRECARGA POR LUTO NA VIVÊNCIA DE PROFISSIONAIS DE ENFERMAGEM: UM ESTUDO TRANSVERSAL 2024-02-26T11:26:43-03:00 Isabela Prauchner de Andrade isabela.prauchner@hotmail.com Cristiane Maria Amorim Costa cmacosta1964@gmail.com Cristiano Bertolossi Marta cristianobertol2014@gmail.com Priscila Cristina Thiengo de Andrade profprithiengo@gmail.com <p>Objetivo: O estudo identificou o nível de estresse, descreveu ações geradoras de sofrimento que profissionais de enfermagem são expostos em cuidados a pacientes em fim de vida e identificou estratégias de <em>Coping. </em>Método: É um estudo transversal quantitativo, que contemplou 64 profissionais, desenvolvido em quatro enfermarias de clínica médica e duas de clínica especializada de um hospital no Rio de Janeiro. Utilizou a “Escala de Sobrecarga de Luto Profissional'', que avalia o estresse/luto vivenciado por cuidadores de pacientes em fim de vida. Resultados: Os profissionais não se afetaram pela morte e adoecimento dos pacientes, mas pelo desgaste das jornadas de trabalho e seu estressores. Conclusão: A enfermagem está adoecendo, em prol de seus pacientes e remunerações dignas de trabalho. Necessita de melhorias do meio político e acadêmico, visando ofertar qualidade de vida à classe.</p> 2024-10-29T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2024 Isabela Prauchner de Andrade, Cristiane Maria Amorim Costa, Cristiano Bertolossi Marta, Priscila Cristina Thiengo de Andrade https://revistasaudecoletiva.com.br/index.php/saudecoletiva/article/view/3173 CONHECIMENTO DE ADOLESCENTES SOBRE A DOAÇÃO DE SANGUE 2024-05-13T14:07:54-03:00 Gabriel David Nogueira gabriel.d.nogueira@icloud.com Aline Aparecida Rodrigues enfeaapr@gmail.com Cássio Soares Ribeiro casocasoribeiro@gmail.com Daniel Ferreira de Oliveira danielferreira.bg@gmail.com Elias Marcelino da Rocha eliasufmt@yahoo.com.br Ellen Gabriela Gomes Ferreira ellengabrielagomesferreira@gmail.com <p>Objetivou-se conhecer e avaliar o perfil de adolescentes do ensino médio sobre a doação sangue. Trata-se de um estudo transversal, com abordagem quantitativa, realizado em uma instituição de educação pública localizada em município no interior de Mato Grosso, na Amazônia Brasileira. Participaram da pesquisa 114 adolescentes com idade entre 15 e 19 anos. A coleta aconteceu em 2023 por meio de um questionário. A análise estatística foi feita no programa EpiInfo. A maioria dos adolescentes era do sexo feminino (57,9%); a prevalência de idade foi de 17 anos; sendo que somente 8 desses já fizeram a doação de sangue. O principal motivo citado para a falta de interesse pela doação foi a escassez de incentivo (69%), medo de passar mal durante a doação, além dos mitos e tabus perpetrado culturalmente. Em relação ao conhecimento, de forma geral, os resultados mostraram lacunas entre os adolescentes sob vários aspectos relacionados ao processo de doação de sangue, sendo a falta apoio dos responsáveis legais, estilo de vida estressante, correria do dia a dia, divergência de interesse entre os pais e os adolescentes. Percebe-se a necessidade de trazer a abordagem dessa temática para as instituições de ensino, a fim de instigar a solidariedade sobre o assunto.</p> 2024-10-29T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2024 Gabriel David Nogueira, Aline Aparecida Rodrigues, Cássio Soares Ribeiro, Daniel Ferreira de Oliveira, Elias Marcelino da Rocha, Ellen Gabriela Gomes Ferreira https://revistasaudecoletiva.com.br/index.php/saudecoletiva/article/view/3187 CÂNCER DA PRIMEIRA INFÂNCIA NOTIFICADOS NO INTEGRADOR DO REGISTRO HOSPITALAR DE CÂNCER DO BRASIL 2024-06-20T09:44:41-03:00 Francisco José Koller enfkoller@yahoo.com.br Denalva Aparecida dos Santos denalva29@gmail.com Emile Gabriele da Silva Pereira emilegabriele24@gmail.com Larissa Marcondes larissa.marcondes@unisantacruz.edu.br <p>Objetivo: Identificar a prevalência do câncer na primeira infância no registro hospitalar de câncer brasileiro. Metodologia: Estudo quantitativo, descritivo e retrospectivo, realizado com dados secundários do Registro Hospitalar de Câncer, no período de janeiro de 2012 a dezembro de 2022, com crianças na faixa etária de zero a seis anos. A análise de dados realizado pelo percentual de completude, frequência absoluta e relativa. Resultados: Analisados 19.612 (98,6%) dos casos, com índice de completude considerado excelente. A prevalência foi do sexo feminino 10.778 (55%), com dois anos de idade 3.331 (17%), da raça branca 4.783 (24,4%), ocorridos principalmente no Estado de São Paulo (n= 4961; 25,3%). Os cânceres infantis notificados foram dos sistemas hematopoiéticos (n= 6.709; 34,2%) e neoplasia maligna do encéfalo (n= 795; 4,1%). Conclusão: Percebe-se a necessidade de implementar uma rede de atenção para prevenção e rastreio dos tumores infantis, para diminuir o diagnóstico tardio.</p> 2024-10-29T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2024 Francisco José Koller, Denalva Aparecida dos Santos, Emile Gabriele da Silva Pereira, Larissa Marcondes https://revistasaudecoletiva.com.br/index.php/saudecoletiva/article/view/3169 IMPLANTAÇÃO DE UMA HORTA COM PLANTAS MEDICINAIS EM UMA ESTRATÉGIA DE SAÚDE DA FAMÍLIA 2024-04-15T08:56:04-03:00 Roselma Marcele da Silva Alexandre Kawakami ROSELMAKAWAKAMI@GMAIL.COM Beatriz Sampaio dos Santos atendimento1@mpmcomunicacao.com.br Murilo Mecatti Silva atendimento1@mpmcomunicacao.com.br Maria Fernanda Haneiko Rondon atendimento1@mpmcomunicacao.com.br Eduardo Ferreira Holanda atendimento1@mpmcomunicacao.com.br <p><strong>Objetivo:</strong> Relatar a experiência dos acadêmicos de medicina sobre a implantação de uma horta com plantas medicinais em uma estratégia de saúde da família de Várzea Grande. <strong>Método: </strong>Trata-se de um relato de experiência descritivo sobre a implantação de um projeto comunitário que envolveu, planejamento e pesquisa, plantio e educação continuada com a equipe de saúde da família. <strong>Resultado:</strong> A experiência possibilitou aprendizagem dos acadêmicos a respeito das plantas medicinais, locais que distribuem de forma gratuita no município, bem como a oportunidade de desenvolver uma horta na área externa de uma unidade de saúde. Em relação ao conhecimento, foi oportunizado tanto para os acadêmicos, quanto para os profissionais e população, acerca dos benefícios das plantas medicinais. O projeto teve boa adesão da equipe, que se comprometeu em manter os cuidados necessários para a manutenção da horta, além do benefício de usufruir das plantas, especialmente na utilização dos chás para consumo da equipe e dos participantes nas ações educativas. A ação se mostrou proveitosa criando um ambiente de troca de saberes. <strong>Conclusão: </strong>Esse relato evidencia a importância da realização de projetos comunitários para promover o exercício do caráter humanitário em estudantes de medicina e profissionais da atenção primária à saúde. O objetivo é conquistar a adesão da população através da integração da medicina com práticas culturais, ampliando os conhecimentos e o consumo de plantas medicinais.</p> 2024-10-29T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2024 Roselma Marcele da Silva Alexandre Kawakami , Beatriz Sampaio dos Santos, Murilo Mecatti Silva , Maria Fernanda Haneiko Rondon, Eduardo Ferreira Holanda https://revistasaudecoletiva.com.br/index.php/saudecoletiva/article/view/3182 QUALIDADE DO SONO EM SAÚDE MENTAL: CUIDADOS DE ENFERMAGEM 2024-06-06T14:59:56-03:00 Louise Gabrielle de Mattos louisegabrielle97@hotmail.com Francine Morais da Silva fmdasilva@hcpa.edu.br Nathália Duarte Bard ndbard@hcpa.edu.br <p><strong>OBJETIVO:</strong> identificar a relação entre qualidade do sono em saúde mental e os cuidados de enfermagem. <strong>MÉTODO:</strong> Trata-se de uma revisão integrativa baseada nas cinco etapas descritas por Cooper (1982). Foram utilizadas as bases de dados: LILACS, Pubmed, MEDLINE e BDENF, com os critérios de inclusão: artigos nacionais e internacionais de enfermagem e outras áreas (2012 a 2022), disponíveis gratuitamente online ou com resumos indexados. <strong>RESULTADO:</strong> A partir da leitura e análise nove artigos foram incluídos no estudo e categorizados em três categorias, sendo elas: Observações de Enfermagem, Intervenções de Enfermagem e Educação em Saúde, ambas relacionadas ao sono. <strong>CONCLUSÃO:</strong> Destaca-se a importância de medidas não farmacológicas, modificações ambientais e estratégias educacionais nos cuidados de enfermagem, promovendo uma melhor qualidade do sono e capacitando o indivíduo por meio da psicoeducação, tornando-o protagonista de seu autocuidado.</p> 2024-10-30T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2024 Louise Gabrielle de Mattos, Francine Morais da Silva, Nathália Duarte Bard https://revistasaudecoletiva.com.br/index.php/saudecoletiva/article/view/3204 ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM À MULHERES COM ENDOMETRIOSE: REVISÃO INTEGRATIVA 2024-10-02T15:33:53-03:00 Francisca Juliana Grangeiro Martins franciscajuliana@univs.edu.br Adryelle Silva Lima adryelle25.silva@gmail.com Riani Joyce Neves Nóbrega riani.nobrega@gmail.com Rayanne De Sousa Barbosa rayannebarbosa@univs.edu.br Clélia Patrícia da Silva Limeira clelia@univs.edu.br Juliana Alexandra Parente Sa Barreto julyannaparente@yahoo.com.br Kayan Lima Barbosa Kayan25.lima@gmail.com Charlineide Januário Silva sharlineide@gmail.com <p><strong>OBJETIVO: </strong>Analisar as produções científicas acerca da assistência de enfermagem à mulheres portadoras de endometriose. <strong>MÉTODO: </strong>Trata-se de um estudo descritivo, do tipo revisão integrativa da literatura, com abordagem qualitativa. A identificação ocorreu entre os meses fevereiro e março de 2024, através da busca no portal Biblioteca Virtual em Saúde, do repositório Literatura Latino Americana e do Caribe em Ciências da Saúde, Medical Literature Analysis and Retrieval System Online e Base de Dados de Enfermagem. <strong>RESULTADO</strong><strong>:</strong> Os estudos selecionados abordam a endometriose como uma patologia benigna que afeta o público feminino, mostrando a fragilidade de pesquisas, recursos financeiros e sociais. Dessa forma, enfatiza-se a atuação do profissional de enfermagem frente ao cuidado, garantindo assistência a esse público. <strong>CONCLUSÃO: </strong>A endometriose é uma patologia que vem acometendo cada vez mais o público feminino. Assim, destaca-se a importância do profissional de enfermagem como mediador da assistência qualificada e humanizada ofertada à portadora.</p> <p> </p> <p><strong>Descritores</strong><strong>: </strong>Mulheres; Cuidados de Enfermagem; Endometriose.</p> 2024-10-29T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2024 Francisca Juliana Grangeiro Martins , Adryelle Silva Lima, Riani Joyce Neves Nóbrega, Rayanne De Sousa Barbosa, Clélia Patrícia da Silva Limeira, Juliana Alexandra Parente Sa Barreto, Kayan Lima Barbosa , Charlineide Januário Silva https://revistasaudecoletiva.com.br/index.php/saudecoletiva/article/view/3194 BARREIRAS LIMITANTES E FACILITADORES PARA O RASTREAMENTO DO CÂNCER DE MAMA: REVISÃO INTEGRATIVA 2024-08-13T17:07:24-03:00 Layanne Cavalcante de Moura layannecavalcante@hotmail.com Luiz Ayrton Santos Júnior mastologia@mastologia.com.br <p><strong>Objetivo: </strong>Analisar na literatura as evidências científicas sobre as barreiras limitantes e facilitadoras para o rastreamento do Câncer de Mama. <strong>Método:</strong> Revisão integrativa da literatura realizada através da Biblioteca Virtual em Saúde e U. S. National Library of Medicine. <strong>Resultados:</strong> Foram selecionados 18 artigos para essa revisão. As evidenciam apontam que é necessário identificar a população-alvo para a definição das ferramentas de diagnóstico, o delineamento das abordagens programáticas e a elaboração do processo de implantação e ampliação do rastreamento do câncer mamário. Diante dos diversos fatores que dificultam a acessibilidade e realização do rastreio, é indispensável a elaboração de estratégias e fortalecimentos que superem essas barreiras. <strong>Conclusão:</strong> Diante das barreiras e facilitadores para o rastreamento do câncer de mama, espera-se que os achados possam auxiliar em questões críticas a serem investigadas com profundidade sobre as melhores estratégias para o rastreamento do CM, contribuindo para a elaboração de políticas de rastreamento.</p> 2024-10-29T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2024 Layanne Cavalcante de Moura, Luiz Ayrton Santos Júnior https://revistasaudecoletiva.com.br/index.php/saudecoletiva/article/view/3180 FORÇA ISOMÉTRICA CORRELACIONA-SE COM DESEMPENHO EM TESTES FUNCIONAIS EM IDOSOS 2024-06-22T14:00:59-03:00 José Morais Souto Filho morais.edpe@gmail.com Daiane Nonato de Lima daia.nonato@gmail.com Alexandra Tomaz de Sousa Almeida alexsandratomazz@hotmail.com Lívya Soares Rabêlo livyasoares16@outlook.com Marcos Antonio Medeiros do Nascimento marcoskkproef@hotmail.com Divanalmi Ferreira Maia divanalmi@gmail.com Alvaro Luis Pessoa de Farias alvarofariasalpf@gmail.com Emmanuel José Marques Leano emmanuel.jml@gmail.com <p><strong>Introdução: </strong>O envelhecimento acarreta mudanças fisiológicas significativas, incluindo o declínio da força e da resistência muscular, impactando a qualidade de vida do idoso<strong> Objetivo: </strong>Classificar idosos com diferentes níveis de força e comparar o desempenho deles em testes funcionais que expressam a capacidade de realizar atividade da vida diária. <strong>Metodologia: </strong>O estudo, envolveu 36 idosas com idade entre 60 a 84 anos. Foram realizados testes de preensão manual, flexão de cotovelo em 30 segundos, levantar e sentar da cadeira em 30 segundos e Time Up Go. As análises estatísticas incluíram testes de Shapiro-Wilk, Mann-Whitney, correlação de Pearson e <em>d</em> de Cohen, com nível de significância de 5%. <strong>Resultados: </strong>As voluntárias foram separadas em grupos por nível de força. Baixa força (BF) 11,94 quilograma força (kgf) e média força (MF) 19,00 kgf. Houve diferença estatística significante na flexão de cotovelo (P=0,015; <em>d</em>=0,867) entre os grupos. Foi encontrada uma correlação moderada e positiva (r=0,408; P=0,015; <em>d</em>=0,166) entre níveis de força e flexão de cotovelo. Uma fraca correlação negativa (r=-0,384; P=0,023; 0,147) foi observada entre Time Up Go e levantar e sentar. <strong>Conclusão: </strong>O Idosos do presente estudo, com diferentes níveis de força isométrica mostraram distinção nos resultados em testes funcionais, comprometendo a autonomia física e a qualidade de vida.</p> 2024-11-07T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2024 José Morais Souto Filho, Daiane Nonato de Lima, Alexandra Tomaz de Sousa Almeida, Lívya Soares Rabêlo , Marcos Antonio Medeiros do Nascimento, Divanalmi Ferreira Maia, Alvaro Luis Pessoa de Farias, Emmanuel José Marques Leano https://revistasaudecoletiva.com.br/index.php/saudecoletiva/article/view/3188 Atuação e Desafios do Profissional Biomédico na Indústria Farmacêutica como Medical Science Liaison (MSL) 2024-07-10T12:30:13-03:00 Carolinne de Campos Grossi dra.carolinne@hotmail.com Ana Julia Di Lallo Vieira carol.cg29@gmail.com <p>Para estar-se apto ao cargo de Medical Science Liaison (MSL) nas indústrias farmacêuticas, é necessário que o profissional tenha formação científica e prévia experiência atuando no ramo médico e farmacêutico. O cargo de MSL foi ocupado pela primeira vez na Upjohn Company em 1967, com a necessidade de um profissional com maior aprofundamento sobre temas relacionados à pesquisa e à ciência, e portanto, o pré requisito para candidatarse a esta vaga no passado era ter formação superior completa no curso de Medicina.1-5 Com o tempo, o perfil e as qualificações dos MSL´s no Brasil mudaram, este estudo tem como objetivo identificar a atuação e desafios do profissional biomédico na indústria farmacêutica atuando na profissão de Medical Science Liaison (MSL). Especificamente, buscam-se analisar quais são os perfis dos atuais profissionais MSL´s no mercado de trabalho das diversas indústrias farmacêuticas, nacionais e multinacionais. Para isto, foi realizado uma pesquisa de campo com profissionais convidados que atuam nesta profissão, os dados deste estudo foram coletados por meio do questionário aberto no dia 15/12/2022 com fechamento na data de 15/02/2023. A pesquisa obteve 32 respostas, posteriormente, foram sintetizados gráficos que apontam diversas oportunidades do biomédico em exercer a função de MSL (Medical Science Liaison), e também enfatiza o novo cenário brasileiro em 2023 com menos médicos atuando neste segmento (apenas 3,1% dos respondentes).</p> 2024-10-29T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2024 Carolinne de Campos Grossi, Ana Julia Di Lallo Vieira https://revistasaudecoletiva.com.br/index.php/saudecoletiva/article/view/3176 ÉTICA E GESTÃO NA SAÚDE PÚBLICA, UMA ANÁLISE CRÍTICA 2024-05-13T14:07:02-03:00 Enoque Fernandes de Araújo enoquefa1010@gmail.com Cristiane dos Santos Paulino crisspaulino2701@gmail.com Pedro Fernandes de Araújo petruspiedropfa@gmail.com Margarida Fernandes de Araújo margaridafernandes23@gmail.com Wanderley Fernandes de Araújo wando.ef@hotmail.com Antonio Carlos Pereira apereira111@gmail.com <p>A Gestão Pública em Saúde emerge como uma ação política terminante para garantir a qualidade dos serviços e a eficiente alocação de recursos. Nesse sentido, a gestão em saúde não apenas organiza e administra os sistemas de saúde, mas também reflete valores éticos e morais que buscam o bem-estar coletivo e a justiça social, constituindo-se como uma expressão concreta da responsabilidade política para com a sociedade. No cenário da área da Saúde Pública, a ética surge como um pilar fundamental, para contribuir com a gestão em saúde que não atenda apenas às demandas individuais, mas, sobretudo, beneficie o coletivo, traçando um caminho mais humanizado e equitativo dentro da perspectiva da Saúde Coletiva.</p> 2024-10-29T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2024 Enoque Fernandes de Araújo, Cristiane dos Santos Paulino , Pedro Fernandes de Araújo, Margarida Fernandes de Araújo, Wanderley Fernandes de Araújo, Antonio Carlos Pereira https://revistasaudecoletiva.com.br/index.php/saudecoletiva/article/view/3191 POTENCIALIZANDO APRENDIZAGEM NA SAÚDE COLETIVA: INTERDISCIPLINARIDADE E INOVAÇÃO NO ENSINO TÉCNICO DE ENFERMAGEM E INFORMÁTICA 2024-07-29T09:17:45-03:00 Marceli Vituri Marques marcelivm79@gmail.com Eliane Scheid Gazire artigo1@mpmcomunicacao.com.br Leila Jane Brum Lage Sena Guimarães artigo1@mpmcomunicacao.com.br Jessica Jade Ribeiro artigo1@mpmcomunicacao.com.br Thaís Barreiros Tavares artigo1@mpmcomunicacao.com.br <p>Este trabalho descreve a experiência interdisciplinar de docentes dos cursos técnicos de Enfermagem e Informática em uma escola particular de Belo Horizonte, que tem parceria com o Programa Trilhas do Futuro, criado e administrado pela Secretaria da Educação de Minas Gerais. O objetivo orientador foi apresentar a estruturação construtiva e colaborativa ao desenvolver um artefato de mensageria, <em>chatbot </em>estruturado de forma aplicada com os estudantes do curso de informática, em parceria com o conteúdo e o contexto dos estudantes do curso de Enfermagem, para a disciplina de Saúde Coletiva, direcionado a aprendizagem. O <em>bot </em>como um facilitador neste processo, criando espaços para que estes alunos construíssem ativamente seu conhecimento. Buscando aplicar modelos centrados no aluno e sua experiência para interação na (re)construção da informação da disciplina e seu conteúdo, tendo em vista o desafio da produção de interfaces conversacionais contextualizadas. A iniciativa dos docentes buscou a criação coletiva, o uso de tecnologias, da metodologia exploratória e descritiva, no uso do <em>Design Thinking </em>e a inovação pedagógica, no processo de ensino-aprendizagem. O constructo foi intitulado como "Susan", cujo nome foi escolhido estrategicamente para aproximar o <em>bot </em>da sigla SUS (Sistema Único de Saúde), amplamente conhecido e relevante no contexto da saúde coletiva. Conclui-se que a construção de um artefato conversacional, com base nas perspectivas das práticas educacionais e informacionais, contribui para a interação do aluno com o conhecimento através do <em>bot </em>construído, por considerar sua evolução durante o processo de design.</p> <p>&nbsp;</p> 2024-10-30T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2024 Marceli Vituri Marques, Eliane Scheid Gazire, Leila Jane Brum Lage Sena Guimarães, Jessica Jade Ribeiro , Thaís Barreiros Tavares https://revistasaudecoletiva.com.br/index.php/saudecoletiva/article/view/3174 ASPECTOS PSICOSSOCIAIS DO TRABALHO E SÍNDROME DE BURNOUT EM POLICIAIS MILITARES EM UM GRANDE CIDADE DO ESTADO DA BAHIA 2024-05-14T10:25:03-03:00 Ermillo Campos Lima zedelillo@hotmail.com Carlito Lopes Nascimento Sobrinho clnsobrinho@uefs.br Éder Pereira Rodrigues eder@ufrb.edu.br Joselice Almeida Gois joselice.gois@hotmail.com Davi Felix Martins Júnior dmartins@uefs.br <p>O policial militar atua em um contexto social e profissional com muitas peculiaridades, numa rotina de alta demanda, cobranças e incertezas. A dinâmica de atuação no policiamento ostensivo e o dever constitucional do enfrentamento ao crime, mesmo com o risco à própria vida expõe esse trabalhador ao desenvolvimento de doenças relacionadas ao trabalho como a Síndrome de <em>Burnout</em>. <strong>OBJETIVOS:</strong> Estimar a prevalência e investigar a associação entre os aspectos psicossociais do trabalho e a Síndrome de <em>Burnout</em> em policiais militares na cidade de Feira de Santana, Bahia. <strong>MÉTODOS:</strong> Estudo de corte transversal, populacional. Foi utilizado um instrumento autoaplicável, validado e anônimo contendo questões de identificação geral e informações gerais sobre o trabalho; o <em>Job Content Questionnaire </em>(JCQ) para identificar os aspectos psicossociais do trabalho e o <em>Maslach Burnout Inventory </em>(MBI) utilizado para a identificação da Síndrome de <em>Burnout</em>. <strong>RESULTADOS: </strong>A prevalência da Síndrome de <em>Burnout</em> considerando somente o nível alto nas 03 dimensões foi de 12,7%. <strong>CONCLUSÕES:</strong> Observou-se elevada prevalência e uma forte associação entre a situação de alta exigência e a Síndrome de <em>Burnout </em>entre os trabalhadores estudados. Espera-se que os achados desse estudo cooperem para o desenvolvimento de estratégias de intervenção promotoras da saúde nesse segmento ocupacional.</p> <p> </p> 2024-10-29T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2024 Ermillo Campos Lima, Carlito Lopes Nascimento Sobrinho, Éder Pereira Rodrigues, Joselice Almeida Gois, Davi Felix Martins Júnior https://revistasaudecoletiva.com.br/index.php/saudecoletiva/article/view/3172 VIOLÊNCIA OBSTÉTRICA NA ASSISTÊNCIA AO PARTO E NASCIMENTO EM UM MUNICÍPIO DO NORDESTE BRASILEIRO 2024-04-22T12:04:54-03:00 Maria Gabriela Oliveira Loiola atendimento1@mpmcomunicacao.com.br Izabel Cristina Santiago Lemos de Beltrão thayslucas50@gmail.com Maria Letícia de Moura Leandro atendimento1@mpmcomunicacao.com.br Carla Andréa Silva Souza atendimento1@mpmcomunicacao.com.br Luanna Gomes da Silva atendimento1@mpmcomunicacao.com.br Grayce Alencar Albuquerque atendimento1@mpmcomunicacao.com.br Emiliana Bezerra Gomes atendimento1@mpmcomunicacao.com.br Rachel de Sá Barreto Luna Callou Cruz atendimento1@mpmcomunicacao.com.br Dayanne Rakelly de Oliveira atendimento1@mpmcomunicacao.com.br <p><strong>Objetivo</strong><span style="font-weight: 400;">: analisar a ocorrência e fatores envolvidos na violência obstétrica durante a assistência ao parto e nascimento em uma maternidade pública do nordeste brasileiro</span><span style="font-weight: 400;">.</span> <strong>Métodos</strong><span style="font-weight: 400;">: Trata-se de um estudo descritivo-exploratório, com abordagem quantitativa, realizado em uma maternidade municipal localizada no nordeste do Brasil, estado do Ceará. A amostra contou com 142 mulheres em puerpério imediato de parto normal ou cesariana. Utilizou-se um formulário próprio para coleta de dados. Para análise realizou-se por meio de teste estatístico. </span><strong>Resultados</strong><span style="font-weight: 400;">: As boas práticas prevaleceram em relação à ocorrência de violência obstétrica na assistência ao parto. As variáveis “escolaridade” e “estado civil” mostraram associação estatisticamente significante com violência obstétrica (p&lt;0,05).</span> <strong>Conclusão</strong><span style="font-weight: 400;">: Diante disso</span><span style="font-weight: 400;">, </span><span style="font-weight: 400;">os fatores sociodemográficos contribuem para os casos de violência obstétrica. Assim, torna-se importante o desenvolvimento de ações, com intuito de perpetuar condutas eficazes no contexto da assistência obstétrica.</span></p> 2024-10-29T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2024 Maria Gabriela Oliveira Loiola, Izabel Cristina Santiago Lemos de Beltrão, Maria Letícia de Moura Leandro , Carla Andréa Silva Souza, Luanna Gomes da Silva, Grayce Alencar Albuquerque , Emiliana Bezerra Gomes, Rachel de Sá Barreto Luna Callou Cruz, Dayanne Rakelly de Oliveira https://revistasaudecoletiva.com.br/index.php/saudecoletiva/article/view/3192 HISTÓRIA ORAL DE VIDA DE MULHERES RURAIS: TRABALHO, SAÚDE E RESILIÊNCIA 2024-07-29T09:12:58-03:00 Bruno Neves da Silva enfbneves@gmail.com Nilba Lima de Souza nilba.lima@hotmail.com Deise Lisboa Riquinho deiseriquinho@gmail.com Erika Simone Galvão Pinto erikasgp@gmail.com <p><strong>Objetivo</strong>: explorar a história de vida de mulheres rurais sobre saúde, trabalho e resiliência. <strong>Método</strong>: estudo qualitativo ancorado no referencial teórico-metodológico da história oral, realizado no município de Nazarezinho, Paraíba. Os dados foram produzidos por entrevistas, sendo analisados mediante a análise temática indutiva. O estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da UFRN sob parecer 3.950.023. <strong>Resultados</strong>: a história de vida das mulheres foi marcada por vulnerabilidades e iniquidades, que atravessaram suas condições de vida e de saúde, refletindo até a atualidade em sua qualidade de vida. Quanto à resiliência, diversos fatores de proteção que contribuem para o seu desenvolvimento foram observados nas narrativas de vida, dentre os quais se encontram os sentimentos de esperança, as redes de apoio social e a espiritualidade. <strong>Considerações finais</strong>: Nessa perspectiva, intervenções individuais e comunitárias podem ser traçadas visando fortalecer a resiliência das mulheres rurais e promover sua saúde.</p> 2024-10-30T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2024 Bruno Neves da Silva, Nilba Lima de Souza, Deise Lisboa Riquinho, Erika Simone Galvão Pinto