https://revistasaudecoletiva.com.br/index.php/saudecoletiva/issue/feedSaúde Coletiva (Barueri)2024-03-19T09:08:15-03:00Editora MPM Comunicaçãoatendimento1@mpmcomunicacao.com.brOpen Journal Systems<p><span style="font-weight: 400;">A Revista Saúde Coletiva é uma publicação de acesso aberto, publicada pela Editora MPM Comunicação. Em 2017, adotou o uso de mídias sociais como ferramenta eficaz na disseminação do conhecimento científico, com a criação do seu perfil no </span><strong><em>Instagram, Facebook e LinkedIn</em></strong><span style="font-weight: 400;">. </span><span style="font-weight: 400;">A partir de 2020, adotou a </span><strong>publicação de fluxo contínuo de artigos</strong><span style="font-weight: 400;">. Com isso, acelera a publicação de um manuscrito já aceito e editorado. </span></p> <p>A Revista Saúde Coletiva aceita artigos inéditos e originais, condena o plágio e autoplágio. Aceita artigos escritos no idioma português, inglês e espanhol os quais devem ser destinados exclusivamente à Revista Saúde Coletiva, não sendo permitida sua apresentação simultânea a outro periódico, seja parcial ou integralmente. O limite é de até 8 (oito) autores por artigo.</p> <p>Tem como objetivo colaborar com o desenvolvimento técnico-científico dos profissionais da área.</p> <p> </p> <p><strong>ISSN Eletrônico - </strong>2675-0244</p> <p><strong>ISSN Impresso - </strong>1806-3365</p>https://revistasaudecoletiva.com.br/index.php/saudecoletiva/article/view/3162 POR UMA PSIQUIATRIA PALIATIVA: APLICAÇÃO DE CUIDADOS PALIATIVOS A USUÁRIOS DA REDE DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL (RAPS)2024-03-19T09:08:12-03:00Luiz Roberto Curia Konig luiz.konig@outlook.com<p>Esse artigo cuidou da possibilidade de se falar em uma Psiquiatria paliativa na Rede de Atenção Psicossocial (RAPS), ao colocar-se em cuidados paliativos cuidados paliativos pacientes com agravos de saúde mental momentânea ou permanentemente impossibilitados à reabilitação. Assim, o objetivo geral foi investigar, nas perspectivas médica e bioética, a viabilidade de portadores de sofrimento psíquico, transtornos mentais e abuso ou dependência de substâncias serem submetidos a cuidados paliativos na RAPS, em função desses agravos e não como condição secundária a doenças de base orgânica. Foram objetivos específicos: identificar os fundamentos bioéticos da ideia de cuidado; examinar o papel da clínica ampliada e do Projeto Terapêutico Singular (PTS) no contexto da atenção psicossocial; e vislumbrar o eventual caráter paliativo das intervenções em saúde mental. Tendo natureza exploratória, o estudo propôs uma análise de dados obtidos a partir do levantamento não-sistemático da literatura. Do ponto de vista bioético, medidas paliativas justificam-se na perspectiva integradora de uma ética do cuidado. Verificou-se também que termos como “cura” e “cuidado” comportam uma imprecisão – e, portanto, uma plasticidade conceitual – que possibilita estender a ideia de paliatividade às práticas dentro da RAPS, de maneira alinhada aos princípios do movimento <em>hospice</em> e da Reforma Psiquiátrica brasileira. Para tanto, o ponto de partida deve ser a elaboração do PTS, no âmbito da clínica ampliada. Por fim, ao incluir medidas suportivas, isoladamente ou em conjunto com ações terapêuticas, o modelo de intervenção atual parece admitir a possibilidade de inclusão de práticas paliativas. Ressalva-se a necessidade de as equipes multidisciplinares atuantes em saúde mental receberem treinamento quanto a técnicas específicas em cuidados paliativos, com vistas ao aperfeiçoamento da assistência prestada.</p>2024-03-15T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Luiz Roberto Curia Konig https://revistasaudecoletiva.com.br/index.php/saudecoletiva/article/view/3144ENTRE A FORÇA E A FRAGILIDADE: REFLEXÕES SOBRE A SAÚDE MASCULINA E O HIV/AIDS NO CONTEXTO PATRIARCAL BRASILEIRO2024-03-13T15:37:50-03:00Erika Karla da Silva Vieira Alves ekarlavi@hotmail.com<p>A saúde masculina no Brasil é profundamente influenciada por construções socioculturais, especialmente aquelas enraizadas no patriarcado. Essas construções, que frequentemente associam masculinidade à força e invulnerabilidade, podem mascarar as vulnerabilidades dos homens, particularmente em relação a doenças como o HIV/AIDS. Desde a sua emergência nos anos 1980, o HIV/AIDS tem sido um desafio significativo para a saúde pública brasileira, com altas taxas de infecção entre os homens. O estudo proposto busca entender como o patriarcado afeta a percepção e o tratamento da saúde masculina no contexto do HIV/AIDS, com o objetivo de desenvolver estratégias de prevenção e tratamento mais eficazes e promover uma compreensão mais inclusiva da masculinidade.</p>2024-03-13T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Erika Karla da Silva Vieira Alves https://revistasaudecoletiva.com.br/index.php/saudecoletiva/article/view/3119EXPERIÊNCIAS ACERCA DO USO DE PSICOTRÓPICOS ENTRE USUÁRIOS DA ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE 2024-03-13T15:37:57-03:00Raiane Pereira de Souzaraianep97@hotmail.comNadilânia Oliveira da Silvanadilania.oliveira@urca.brMaria Lucilândia de Sousalucilandia.sousa@urca.brÁlissan Karine Lima Martinsalissan.martins@urca.brCleide Correia de Oliveiracleide.correia@urca.brGrayce Alencar Albuquerquegrayce.alencar@urca.brIzabel Cristina Santiago Lemos de Beltrãoizabel.lemos@urca.brThays Lopes Lucasthays.lopes@urca.br<p><span class="TextRun SCXW260407247 BCX0" lang="PT-BR" xml:lang="PT-BR" data-contrast="auto"><span class="NormalTextRun SCXW260407247 BCX0">Objetivo: Traçar o perfil dos usuários de psicotrópicos vinculados a uma Unidade Básica de Saúde e investigar suas perspectivas futuras relativas à manutenção do tratamento. Método: Estudo descritivo com abordagem </span><span class="NormalTextRun SpellingErrorV2Themed SCXW260407247 BCX0">qualiquantitativa</span><span class="NormalTextRun SCXW260407247 BCX0">, realizado com 19 pacientes usuários de psicotrópicos. Os dados coletados foram organizados através da técnica Discurso do Sujeito Coletivo. Resultados: Quanto ao perfil dos participantes, a maioria eram mulheres com média de idade 55,05 e 73,68% deles não fazem acompanhamento no Centro de Atenção Psicossocial. Quanto ao perfil clínico, houve maior prevalência do diagnóstico de insônia (52,63%), e os psicotrópicos mais prescritos foram benzodiazepínicos (89,47%). Com relação ao Discurso do Sujeito Coletivo, 45,00% relataram não ter dificuldades para se adaptar ao medicamento, 68,42% apontaram melhora significativa e 41,67% acreditam não conseguir viver sem a medicação. Conclusão: Apesar dos benefícios do tratamento com psicotrópicos às pessoas que sofrem de transtornos psiquiátricos graves, é preciso garantir o uso racional dessas substâncias. </span></span><span class="EOP SCXW260407247 BCX0" data-ccp-props="{"134233118":false,"201341983":0,"335551550":6,"335551620":6,"335559731":0,"335559739":0,"335559740":360,"469777462":[709],"469777927":[0],"469777928":[1]}"> </span></p>2024-03-13T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Raiane Pereira de Souza, Nadilânia Oliveira da Silva, Maria Lucilândia de Sousa, Álissan Karine Lima Martins, Cleide Correia de Oliveira, Grayce Alencar Albuquerque, Izabel Cristina Santiago Lemos de Beltrão, Thays Lopes Lucashttps://revistasaudecoletiva.com.br/index.php/saudecoletiva/article/view/3146TRATAMENTO HOSPITALAR DO CÂNCER DO COLO DO ÚTERO EM MINAS GERAIS EM 2021 – SÉRIE TEMPORAL DE 2012 A 20212024-03-13T15:37:48-03:00Fernando Victor Martins Rubatinorubatinofvm@gmail.comIsabela Louise Pereira Lopesartigo1@mpmcomunicacao.com.brMariana de Paula Lazarottiartigo1@mpmcomunicacao.com.brAndré Lucas Loureiro Rubatinoartigo1@mpmcomunicacao.com.brCarolina René Hoelzleartigo1@mpmcomunicacao.com.brÉrika Lorena Fonseca Costa de Alvarengaartigo1@mpmcomunicacao.com.brRaquel Alves Costaartigo1@mpmcomunicacao.com.brPriscylla Liliam Knoppartigo1@mpmcomunicacao.com.br<p>O câncer de colo do útero (CCU) é o terceiro tumor mais frequente na população feminina. Devido à importância da morbimortalidade decorrente desta neoplasia, políticas públicas de saúde vêm sendo desenvolvidas no Brasil desde meados dos anos 80. A detecção das lesões em estadiamento inicial é determinante para o prognóstico e conduta a ser adotada, de forma que lesões de estadiamento mais avançado, frequentemente, requerem procedimentos mais invasivos e internações hospitalares. Apesar das medidas de prevenção e controle adotadas atualmente, se faz necessário o monitoramento das taxas de prevalência de procedimentos hospitalares que tiveram como causa o câncer de colo de útero e sua letalidade, com a finalidade de se contribuir no planejamento das ações de prevenção.<strong> OBJETIVO: </strong>descrever a frequência de procedimentos hospitalares motivados por CCU, em Minas Gerais, e observar a tendência dos mesmos para a série 2012 a 2021. <strong>MÉTODO:</strong> O presente trabalho consiste em estudo observacional, ecológico, descritivo para procedimentos hospitalares motivados por CCU em 2021, em Minas Gerais; e analítico para a série temporal de 2012 a 2021.<strong> RESULTADOS E DISCUSSÃO: </strong>Para Minas Gerais em 2021, foram realizados 2122 procedimentos hospitalares motivados por CCU. A faixa etária mais prevalente foi a de 35 a 44 anos, seguida da faixa etária 45 a 54 anos. Do total de procedimentos, as internações para tratamento de paciente oncológico foi o mais frequente, seguido de dois outros procedimentos de ordem clínica. A análise da série temporal apresentou redução significativa quando observados os procedimentos de maneira global (todas as faixas etárias) e para as faixas etárias 35 a 44 anos e 45 a 54 anos. <strong>CONCLUSÃO: </strong>Apesar da tendência de melhora de alguns indicadores, quando observada a série histórica, os indicadores que circundam o agravo precisam continuar sendo monitorados para que sejam verificados os reais impactos das ações propostas para a melhoria do cenário geral e em especial às faixas etárias que não apresentaram redução dos índices. Devem ser consideradas intervenções não apenas na esfera da saúde, mas que abranjam também indicadores socioeconômicos e humanitários.</p>2024-03-13T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Fernando Victor Martins Rubatino, Isabela Louise Pereira Lopes, Mariana de Paula Lazarotti, André Lucas Loureiro Rubatino, Carolina René Hoelzle, Érika Lorena Fonseca Costa de Alvarenga, Raquel Alves Costa, Priscylla Liliam Knopphttps://revistasaudecoletiva.com.br/index.php/saudecoletiva/article/view/3087ZIKA VIRUS E MANIFESTAÇÕES NEUROLÓGICAS: UMA REVISÃO SISTEMÁTICA2024-03-13T15:37:59-03:00Francisco Salessalesfpoa@gmail.comJoão Oliveira e Silva Filhojoaokc@hotmail.comDiego Levi Silveira Monteirodiego.levi@sobral.ufc.br<p>Objetivo: Determinar as principais manifestações neurológicas decorrentes da infecção humana pelo vírus Zika. Metodologia: Revisão sistemática de artigos publicados no Science Direct e Scielo, com o seguinte algoritmo de busca: Zika vírus e manifestações neurológicas e doenças do sistema nervoso. Estudos epidemiológicos relatando distúrbios neurológicos relacionados à infecção pelo zika vírus foram incluídos. Estudos em animais e revisões sistemáticas foram excluídos. Os dados foram extraídos e selecionados por 3 pesquisadores, que concordaram com os artigos selecionados. Resultados: Foram selecionados 26 artigos nesta revisão, que revelaram como principais alterações Síndrome de Guillain-Barré, Microcefalia, encefalite, meningoencefalite, mielite, paralisia facial, alterações congênitas, alterações oculares, além de alterações radiológicas e eletroencefalográficas.Conclusão: A infecção pelo vírus Zika causou uma série de alterações neurológicas na população infectada, entre adultos ou recém-nascidos. O acometimento mais frequente foi a síndrome de Guillain-Barré, sendo a microcefalia a mais grave decorrente de infecção no período pré-natal.</p>2024-03-13T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Francisco Sales, João Oliveira e Silva Filho, Diego Levi Silveira Monteirohttps://revistasaudecoletiva.com.br/index.php/saudecoletiva/article/view/3157PRESBIFAGIA E QUALIDADE DE VIDA: EXISTE ESSA RELAÇÃO?2024-03-13T15:37:45-03:00Aila Janaina Pimenta de Souza Paixão Mendesailamendes87@gmail.comJuliana Venitesjvenites@uol.com.brCristina Zerbinati Carroczerbinati@yahoo.com.brRayssa Novaes Luizrayssanluiz@gmail.comTereza Loffredo Biltontereza.bilton@uol.com.brFrancelise Pivetta Roquefranceliseroque@yahoo.com.brBrasília Maria Chiariartigo1@mpmcomunicacao.com.br<p>Objetivo: verificar os sintomas de presbifagia em idosos ativos e o impacto na qualidade de vida. Métodos: Participaram 186 indivíduos, sendo 93 idosos ativos de um centro de convivência e 93 adultos universitários. Foram excluídos aqueles com doenças neurológicas, gástricas, disfagia, ocasiões anormais no MEEM e na escala BOMFAQ. A média de idade foi de 72,3 anos para idosos e 24,8 para adultos. Os participantes responderam a um questionário sobre alimentação e deglutição, além do protocolo WHOQOL (versão bref). Resultados: Os sintomas de presbifagia incluíam dificuldade em mastigar, deglutir saliva, comprimidos, líquidos finos, sólidos secos e dupla consistência. Apesar dos sintomas, a qualidade de vida dos idosos foi melhor, exceto no domínio das relações sociais. Conclusão: mesmo idosos saudáveis apresentam sintomas de presbifagia, mas o impacto na qualidade de vida não foi evidente, possivelmente devido à adaptação natural à idade.</p>2024-03-13T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Aila Janaina Pimenta de Souza Paixão Mendes, Juliana Venites, Cristina Zerbinati Carro, Rayssa Novaes Luiz, Tereza Loffredo Bilton, Francelise Pivetta Roquehttps://revistasaudecoletiva.com.br/index.php/saudecoletiva/article/view/3136CASOS DE SÍFILIS EM GESTANTES: UMA PERSPECTIVA EPIDEMIOLÓGICA EM CÁCERES-MT2024-03-13T15:37:55-03:00Letícia de Oliveira Moraeslleticia.moraes@gmail.comVitória Karoline Magalhães Borgesvitoriakaroline_ma@hotmail.comThais Martins dos Santosthais.martdosant@professores.estacio.brMaraisa do Nascimentonascimento.maraisa@gmail.com<p><strong>Objetivo:</strong> Identificar na literatura científica os fatores que interferem na cobertura vacinal no Sistema Único de Saúde.<strong> Método: </strong>Trata-se de uma revisão integrativa da literatura realizada nas bibliotecas SciELO e BVS com ênfase nos artigos indexados nas bases de dados BDENF, LILACS, MEDLINE, entre os anos de 2016 a 2021. <strong>Resultados:</strong> A amostra resultou num total de 22 artigos, através dos quais foi possível identificar uma totalidade de 21 fatores com predominância de hesitação vacinal, baixa escolaridade, <em>Fake News</em>, déficit de insumos, dificuldade com o sistema de informação, dentre outros. <strong>Considerações finais:</strong> Conclui-se que esses obstáculos podem desencadear desfechos desfavoráveis quanto à eficácia do Programa Nacional de Imunizações e exige análises constantes de como esses fatores interferem na eficácia da cobertura vacinal conforme a peculiaridade situacional do campo envolvido e seus possíveis condicionantes.</p>2024-03-13T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Letícia de Oliveira Moraes, Vitória Karoline Magalhães Borges, Thais Martins dos Santos, Maraisa do Nascimentohttps://revistasaudecoletiva.com.br/index.php/saudecoletiva/article/view/3142CUIDADO DE ENFERMAGEM PUERPERAL NO DOMICÍLIO: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA2024-03-13T15:37:53-03:00Beatriz Santana Caçadorbyacacador@gmail.comLaylla Veridiana Castória Silva artigo1@mpmcomunicacao.com.brAna Luiza Machado Dias artigo1@mpmcomunicacao.com.brJúnia Gabriela Monteiro Campos artigo1@mpmcomunicacao.com.brArlete Maria dos Reis Assis Maurilio artigo1@mpmcomunicacao.com.brMaiza Aparecida Belo artigo1@mpmcomunicacao.com.brElizabete Cristina do Carmo artigo1@mpmcomunicacao.com.br<p><strong>Objetivo:</strong> Relatar a experiência do cuidado de enfermagem durante visita domiciliar puerperal. <strong>Método:</strong> Trata-se de um relato de experiência. Foram realizadas três visitas domiciliares à uma puérpera por discentes e docentes de uma Universidade Federal da Zona da Mata Mineira e por um Agente Comunitário de Saúde. Utilizou-se o Processo de Enfermagem e para determinação dos diagnósticos e intervenções foi utilizado o CIPESC. <strong>Resultados:</strong> Foi realizada três visitas à puérpera, elencando diagnósticos e intervenções a serem realizadas. Na primeira e segunda visita, observou-se dificuldades para amamentação. Já na terceira, constatou-se a manutenção da amamentação correta e satisfação da usuária com o auxílio neste processo. <strong>Conclusão:</strong> Constatou-se a importância da visita domiciliar às puérperas como fonte de cuidado integral e propiciador de experiências positivas em um período tão desafiador. Além disso, destaca-se a importância do enfermeiro como promulgador do cuidado e do Agente Comunitário de Saúde como potencializador de visitas domiciliares.</p>2024-03-13T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Beatriz Santana Caçador, Laylla Veridiana Castória Silva , Ana Luiza Machado Dias , Júnia Gabriela Monteiro Campos , Arlete Maria dos Reis Assis Maurilio , Maiza Aparecida Belo , Elizabete Cristina do Carmo https://revistasaudecoletiva.com.br/index.php/saudecoletiva/article/view/3152PCATOOL: À PROCURA DE UM INSTRUMENTO DE AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DOS SERVIÇOS DA ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE NO BRASIL.2024-03-14T09:53:14-03:00Matheus de Sousa Arcimatheusarciph@gmail.comLuzana Mackevicius Bernardes luzana.bernardes@unisantos.brLívia Maria Coura de Sálivia99@outlook.comLucas Alves de Oliveiralucas.aoliveira@hotmail.comVictória Mackevicius Bernardes luzana.bernardes@unisantos.brLourdes Conceição Martins lourdessc@unisantos.br<p><strong><em>Objetivo:</em></strong> Trata-se de um estudo de revisão integrativa da literatura que analisou artigos que aplicaram o PCATool como método de avaliação da qualidade dos serviços de Atenção Primária à Saúde (APS). O objetivo central foi analisar as limitações inerentes ao uso dessa ferramenta. <strong><em>Método:</em></strong> Foram utilizadas as bases Biblioteca Virtual de Saúde, SciElo e PubMed. Selecionados os descritores de busca por meio dos Descritores em Ciências da Saúde (DeCS): <em>Primary Health Care</em> <em>AND</em> <em>PCATool. </em><strong><em>Resultados:</em></strong> O cruzamento foi feito pela busca avançada, utilizando-se o booleano <em>AND</em>. Seguindo os critérios de inclusão e exclusão, analisaram-se 11 artigos, publicados entre os anos de 2018 e 2022. <strong><em>Conclusão:</em></strong> A análise crítica dos estudos revelou diversas limitações do PCATool no contexto brasileiro. Essas limitações se agrupam em várias categorias analíticas, incluindo a abrangência limitada das formas de atendimento, a restrição da versão reduzida do instrumento, a distribuição igualitária de pesos aos atributos, a ênfase na perspectiva dos usuários, a falta de avaliação técnica e de resultados, bem como, a ausência de itens específicos para diferentes grupos populacionais. Essas limitações ressaltam a importância de considerar cuidadosamente o contexto e as necessidades locais ao aplicar o PCATool, a fim de obter uma avaliação mais abrangente e precisa da qualidade da APS, evidenciando os desafios necessários para a busca de um instrumento adequado para a realidade brasileira.</p>2024-03-14T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Matheus de Sousa Arci, Luzana Mackevicius Bernardes , Lívia Maria Coura de Sá, Lucas Alves de Oliveira, Victória Mackevicius Bernardes , Lourdes Conceição Martins https://revistasaudecoletiva.com.br/index.php/saudecoletiva/article/view/3117PERCEPÇÃO DA EQUIPE DE ENFERMAGEM SOBRE O ESTRESSE NA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA2024-03-14T09:53:34-03:00Ana Paula Santos e Silva artigo1@mpmcomunicacao.com.brSérgio Ferreira Tannús artigo1@mpmcomunicacao.com.brAlbertina Martins Gonçalves artigo1@mpmcomunicacao.com.brRafael de Carvalho dos Santosartigo1@mpmcomunicacao.com.brMaristela Rodrigues de Jesus artigo1@mpmcomunicacao.com.brFransueide Sales de Medeiros artigo1@mpmcomunicacao.com.brFernanda de Freitas Ferreiraartigo1@mpmcomunicacao.com.brCássia Maria da Silva Bentoartigo1@mpmcomunicacao.com.br<p>O objeto de estudo desta pesquisa é a percepção da equipe de enfermagem sobre os fatores estressores na Unidade de Terapia Intensiva – UTI. O objetivo primário desta pesquisa<br />conhecer na percepção da equipe de Enfermagem a presença dos fatores estressores no ambiente da Unidade de Terapia Intensiva da UTI-A.. Trata-se de um estudo de caso, com a realização de uma entrevista com roteiro, sendo 6 (seis) questões para 16 (dezesseis) profissionais da equipe de enfermagem da Unidade de Terapia Intensiva adulto do Hospital de Clínica Gaspar Viana, em Belém/PA. A abordagem teórica possibilitou a compreensão acerca<br />do estresse ocupacional, sobre o trabalho da equipe de Enfermagem em UTI, bem como sinalizou os possíveis fatores estressores no referido setor hospitalar. Os resultados desta pesquisa apontam que a Unidade de Terapia Intensiva é um ambiente com inúmeros estressores, tais como ruídos, falta de materiais, desconhecimento do uso de tecnologias, procedimentos<br />rápidos, local de trabalho insalubre, atendimento de pacientes graves e assistência às suas famílias, número reduzido de funcionários, sobrecarga de trabalho, longas jornadas de trabalho sem intervalo de qualidade para alimentação e repouso.</p>2024-03-14T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Ana Paula Santos e Silva , Sérgio Ferreira Tannús , Luciene Lima Silv, Rafael de Carvalho dos Santos, Maristela Rodrigues de Jesus , Fransueide Sales de Medeiros , Fernanda de Freitas Ferreira, Cássia Maria da Silva Bentohttps://revistasaudecoletiva.com.br/index.php/saudecoletiva/article/view/3134VALIDADE DE CONTEÚDO DO MÓDULO DE QUALIDADE DE VIDA PARA FAMILIARES DE PESSOAS COM CÂNCER2024-03-19T09:08:15-03:00Aminne Oliveira da Silva Bastosaminnebastos@gmail.comKatia Santana Freitasksfreitas@uefs.brIgor Ferreira Borba de Almeidaborbadealmeidaigor@gmail.comVanessa Marcela Lima dos Santosvanessalimmasantos@gmail.comVivian Manuela Lima dos Santosvivianmanuelalimma@gmail.comMárcio Campos Oliveiramarciopatologiaoral@gmail.com<p><strong>Objetivo:</strong>validar o conteúdo domódulo de qualidade de vidade familiares de pessoas com câncer. <strong>Método:</strong>Desenvolveu-se em etapas de elaboração do instrumento, avaliação por peritos e compreensão semântica pelo público alvo. Os dados foram descritos em frequência simples e analisados por meio do cálculo do Índice de Validade de Conteúdo, superior a 0,78.<strong>Resultados:</strong>Aconfecção dos itens do instrumento através dolevantamento de bases teóricas na literatura e a elaboração da matriz de especificações originou 40 itens. Após a análise por especialistas, obteve-se 21 itens para o pré-teste e Índice de Validade de Conteúdo global e razão de validade de conteúdo. No pré-teste, 5 itens foram reformulados e excluídos, obtendo-se 16 itens. <strong>Conclusão:</strong>O desenvolvimento e a validação de conteúdo do resultou em um instrumento conceitualmente apropriado para avaliar familiares de pessoas com câncer, estando apto a prosseguir para a validação empírica.</p>2024-03-15T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Aminne Oliveira da Silva Bastos, Katia Santana Freitas, Igor Ferreira Borba de Almeida, Vanessa Marcela Lima dos Santos, Vivian Manuela Lima dos Santos, Márcio Campos Oliveirahttps://revistasaudecoletiva.com.br/index.php/saudecoletiva/article/view/2812VIOLENCIA FINANCEIRA: DADOS SOCIODEMOGRÁFICOS DE IDOSOS 2024-03-13T15:38:01-03:00Cassiana Regina Leindeckercassianarl@gmail.comJaqueline Pauluci Bosio jaquelinepbosio@gmail.comRegiane da Silva Macuchrmacuch@gmail.comThais Cristina Costa Fritzen artigo1@mpmcomunicacao.com.br<p>Objetivo: identificar a relação entre dados sociodemográficos e violência financeira contra pessoas idosas. Método: Estudo com 399 idosos, entrevistados de forma aleatória na área urbana do município de Maringá. Resultados: A maioria dos idosos era do sexo feminino na faixa etária entre 60-69 anos. Referente a renda, 37,3% recebem entre 1,1 a 2 salários e mora com familiares, 91% relatou saber ler e escrever e possuir filhos (91%). Conclusão: Constatou-se que o perfil sociodemográfico predominante é de mulheres idosas de baixa renda e com escolaridade mínima. Entende-se que sociedade tem o desafio da longevidade X vulnerabilidade dos idosos em relação à violências, incluindo a financeira e portanto, são necessárias novas estratégias para prevenir, proteger e amparar esses indivíduos.</p>2024-03-13T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Cassiana Regina Leindecker, Jaqueline Pauluci Bosio , Regiane da Silva Macuch, Thais Cristina Costa Fritzen https://revistasaudecoletiva.com.br/index.php/saudecoletiva/article/view/3116DIFICULDADES ENCONTRADAS EM TORNO DO ALEITAMENTO MATERNO DE PRIMOGÊNITOS: Uma revisão integrativa2023-11-27T10:24:30-03:00Maria Carolina Salustino dos Santosmariacarolina302@hotmail.comNathalia Claudino do Nascimento artigo1@mpmcomunicacao.com.brLuciana Videiro Corvalão artigo1@mpmcomunicacao.com.brSérgio Ferreira Tannús artigo1@mpmcomunicacao.com.brVirginia Grasiele Silva dos Santos artigo1@mpmcomunicacao.com.brYolanda Abrantes Paletot artigo1@mpmcomunicacao.com.brAnnelissa Andrade Virginio de Oliveira artigo1@mpmcomunicacao.com.brAlbertina Martins Gonçalves artigo1@mpmcomunicacao.com.brVânia Marília Lima Guida artigo1@mpmcomunicacao.com.br<p><strong>Objetivo</strong>: disseminar a importância da amamentação no desenvolvimento do bebê e da relação afetiva entre mãe e filho. <strong>Método</strong>: trata- -se de uma revisão integrativa, realizada por meio de buscas efetuadas na internet utilizando- se do portal da Biblioteca Virtual em Saúde (BVS) através das bases de dados, LILACS, BDENF e MEDLINE. Foram procurados artigos cadastrados com a utilização dos descritores em saúde: “aleitamento materno’’, “puérpera”, “dificuldade na amamentação” e “primogênitos”, sendo selecionados para a amostra todos <br />os artigos disponíveis na íntegra, publicados em português no período de 2018 a 2023. <strong>Resultados e discussões:</strong> foram evidenciadas, as principais dificuldades da amamentação de primíparas, tanto físicas, como psicológicas e socioculturais. <strong>Conclusão</strong>: as experiências, dúvidas e expectativas apresentadas pelas mulheres, mostram as falhas, que se iniciam no pré-natal, e se estendem até o período que <br />a puérpera se encontra em casa com a presença de toda a família.</p>2024-03-14T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Maria Carolina Salustino dos Santos, Nathalia Claudino do Nascimento , Luciana Videiro Corvalão , Sérgio Ferreira Tannús , Virginia Grasiele Silva dos Santos , Yolanda Abrantes Paletot , Annelissa Andrade Virginio de Oliveira , Albertina Martins Gonçalves , Vânia Marília Lima Guida https://revistasaudecoletiva.com.br/index.php/saudecoletiva/article/view/3135EXPERIÊNCIAS DA IMPLANTAÇÃO DO PROGRAMA EXTENSIONISTA INTEGRADOR NA FORMAÇÃO MÉDICA2024-03-14T09:53:16-03:00Roselma Marcele da Silva Alexandre Kawakami ROSELMAKAWAKAMI@GMAIL.COMMona Lisa Rezende Carrijomonalisa@univag.edu.brTaisa Guimarães de Souzataisa.souza@univag.edu.brPatrícia da Silva Ferreirapatricia.ferreira@univag.edu.brPaulo Luís Batista Nogueiracoordenacao.medicina@univag.edu.br<p><strong>Introdução: </strong><span style="font-weight: 400;">Este estudo objetiva relatar a experiência da implantação do Programa Extensionista Integrador (PEI) como componente curricular do curso de medicina em uma instituição privada de ensino superior. Descreve, as atividades de elaboração da disciplina e formação pedagógica, por meio de reuniões interprofissionais ou multidisciplinares. </span><strong>Relato de experiência:</strong><span style="font-weight: 400;"> Trata-se de um relato de experiência de gestores e docentes no processo de implantação do PEI, no curso de medicina, de uma instituição privada em Várzea Grande, Mato Grosso. As reuniões ocorreram no Centro Universitário e na via plataforma digital ZOOM entre agosto de 2022 até fevereiro de 2023. O treinamento ocorreu na própria instituição de ensino durante a semana pedagógica de 06 a 10 de fevereiro de 2023. O planejamento interprofissional foi dinâmico e houve estudo sobre as estratégias de ensino e aprendizagem que poderiam ser utilizadas. Além disso, no treinamento utilizamos a simulação realística que foi essencial para a compreensão dos docentes sobre a extensão e as metodologias ativas, uma vez que se colocar lá no lugar do aluno desafia na busca pelo método mais adequado para a aprendizagem. Esses momentos permitiram adotar a metodologia da problematização utilizando ferramentas de planejamento estratégico e como estratégia o mapa inteligente para implementar ações de saúde na comunidade por meio da extensão que será desenvolvida com os alunos do primeiro semestre. </span><strong>Discussão: </strong><span style="font-weight: 400;">De acordo com a literatura, a extensão é uma obrigatoriedade na formação médica como componente curricular, sendo 10% da carga horária total do curso</span><span style="font-weight: 400;">1</span><span style="font-weight: 400;">. A interprofissionalidade e interdisciplinaridade é uma tendência nos cursos de graduação. Deste modo, é imprescindível capacitar os docentes para desenvolverem nos alunos as competências exigidas nas diretrizes nacionais curriculares. </span><strong>Conclusão: </strong><span style="font-weight: 400;">A experiência de planejamento para implantação do componente curricular possibilitou ampliar conhecimentos sobre trabalho colaborativo, extensão e atenção primária à saúde. A dificuldade foi definir a metodologia mais adequada. Após formação pedagógica foi decidido coletivamente utilizar a metodologia da problematização. A limitação foi finalizar o desenho completo apenas de uma etapa do curso. Sugere-se que outras universidades socializem as experiências bem sucedidas da implantação da extensão como componente curricular nos cursos de medicina. </span></p>2024-03-14T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Roselma Marcele da Silva Alexandre Kawakami , Mona Lisa Rezende Carrijo, Taisa Guimarães de Souza, Patrícia da Silva Ferreira, Paulo Luís Batista Nogueirahttps://revistasaudecoletiva.com.br/index.php/saudecoletiva/article/view/3138Enfermeiro e o acesso à saúde da pessoa com deficiência auditiva: Revisão integrativa2023-10-31T22:39:29-03:00Raquel Teixeira de MelloRaquelmello130@gmail.comCristiane Maria Amorim Costacmacosta1964@gmail.comAlex Simões de Melloaxmello@gmail.comEster Monteiro Acylino ester_acylino@terra.com.br<p id="docs-internal-guid-9df30b15-7fff-c101-254e-3cecb709412c" dir="ltr" style="line-height: 1.7999999999999998; text-align: justify; margin-top: 0.0pt; margin-bottom: 0.0pt;"><strong>Objetivo</strong>: Analisar na literatura científica as dificuldades das pessoas surdas ao acesso à saúde na atenção primária e o papel do enfermeiro na minimização dessas dificuldades. <strong>Método</strong>: Trata-se de uma revisão integrativa da literatura, realizada no período de março a maio de 2023, com busca de estudos nas bases de dados Biblioteca Virtual em Saúde, Pubmed, Oasisbr, Scopus e Rede Sirius, cujo corpus da análise foi de 5 artigos. <strong>Resultados</strong>: A pesquisa teve como pontos relevantes as barreiras de acesso comunicacional e as consequências para a saúde da pessoa surda; e os facilitadores de acesso e do cuidado de qualidade. <strong>Conclusão</strong>: Constatou-se a importância da capacitação profissional do enfermeiro através da Língua Brasileira de <br />Sinais, bem como a adoção de estratégias alternativas, para a minimizar a barreira de comunicação com o surdo e buscar a garantia do acesso à saúde deste na Atenção Primária.</p>2024-03-15T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Raquel Teixeira de Mello, Cristiane Maria Amorim Costa, Alex Simões de Mello, Ester Monteiro Acylino