Educação permanente: instrumento para gestão em saúde no Sistema Único de Saúde (SUS)

Francilene  de Sousa Vieira; Rafaele  dos Santos Muniz; Gleciane  Costa de Sousa; Débora  Lorena Melo Pereira; Maria Laura  Sales da Silva Matos; Brenna  Oliveira de Souza

doi:10.36489/saudecoletiva.2021v11i68p7739-7748

Autores

Francilene de Sousa Vieira Enfermeira. Mestre em Biodiversidade, Ambiente e Saúde (UEMA). Universidade Federal do Ceará. https://orcid.org/0000-0003-3099-6032
Rafaele dos Santos Muniz MBA em Saúde Pública. UNIASSELVI.
Gleciane Costa de Sousa Enfermeira. Mestre em Biodiversidade, Ambiente e Saúde, Universidade Estadual do Maranhão (UEMA). https://orcid.org/0000-0001-9745-7645
Débora Lorena Melo Pereira Enfermeira, Universidade Estadual do Maranhão (UEMA). https://orcid.org/0000-0001-7883-1830
Maria Laura Sales da Silva Matos Enfermeira. Universidade Estadual do Maranhão (UEMA). https://orcid.org/0000-0003-3504-8816
Brenna Oliveira de Souza Graduanda em Enfermagem (FACIMP). https://orcid.org/0000-0002-1506-9794

DOI:

https://doi.org/10.36489/saudecoletiva.2021v11i68p7739-7748

Palavras-chave:

Educação permanente, Gestão em saúde;, Sistema Único de Saúde

Resumo

Objetivo: discutir sobre o papel da Educação Permanente em Saúde como instrumento para a gestão em saúde no âmbito do Sistema
Único de Saúde. Método: trata-se de um estudo de revisão de literatura, tendo como fonte de dados a Scientific Electronic Library Online (SciELO), dentre os critérios de inclusão: artigos científicos em texto completo, com idioma português, inglês e espanhol, publicados no período entre 2010-2020. Entretanto, foram excluídos os artigos científicos que fugiram ao tema proposto, dessa forma foram incluídos ao estudo 13 artigos. Resultados: A educação permanente é capaz de proporcionar acordos coletivos, ações estratégicas em saúde, protagonismo, transformação das práticas de atenção, de gestão e de controle social e produção de políticas públicas fundamentadas nos princípios e nas diretrizes do SUS. Conclusão: as mudanças conceituais no âmbito da educação em saúde configuram-se ainda como um desafio, tanto para gestores e profissionais, portanto, se faz necessário conhecer e incentivar a implementação da educação permanente na saúde, principalmente no âmbito do Sistema Único de Saúde.