Fototerapia: luz branca versus luz azul no tratamento da icterícia neonatal

Thalisson  Dheison Alves Cássia; Daniel  Batista Conceição dos Santos; Michelle  Santana Prata; Edielson  dos Anjos Costa; Taciana  Silveira Passos; Wlly  Clécia Cruz Santos; Manoel  Lucas Pinheiro Neto

doi:10.36489/saudecoletiva.2021v11i70p8722-8734

Autores

Thalisson Dheison Alves Cássia Enfermeiro - Especialista em Saúde Mental pela Universidade Federal de Sergipe – UFS; Especialista em Enfermagem Cardiológica pela Universidade Tiradentes – UNIT e Graduando em Medicina pela Universidade Tiradentes – UNIT https://orcid.org/0000-0003-1640-9399
Daniel Batista Conceição dos Santos Enfermeiro - Doutorando em Cardiologia pela Universidade de São Paulo – USP https://orcid.org/0000-0002-8204-4714
Michelle Santana Prata Enfermeira - Especialista em Enfermagem Cardiológica pela Universidade Tiradentes – UNIT https://orcid.org/0000-0001-8050-0707
Edielson dos Anjos Costa Médico – Graduado pela Universidade Federal de Sergipe – UFS https://orcid.org/0000-0001-8873-2908
Taciana Silveira Passos Enfermeira - Doutorando em Saúde e Ambiente pela Universidade Tiradentes – UNIT https://orcid.org/0000-0002-5312-095X
Wlly Clécia Cruz Santos Enfermeira – Especialista em Emergência e UTI pela Faculdade Guanambi – FG https://orcid.org/0000-0002-1654-9132
Manoel Lucas Pinheiro Neto Medicina – Graduando em Medicina pela Universidade Tiradentes – UNIT https://orcid.org/0000-0002-9590-9131

DOI:

https://doi.org/10.36489/saudecoletiva.2021v11i70p8722-8734

Palavras-chave:

Icterícia Neonatal; Fototerapia; Enfermagem, Bilirrubina

Resumo

Objetivo: Analisar as evidências científicas acerca das características e efeitos da fototerapia no tratamento imediato da icterícia
neonatal. Método: Revisão bibliográfica onde foram utilizadas 20 publicações científicas das bases de dados LILACS, MedLine,
BDENF e SciELO com recorte temporal de 1996 a 2020. A seleção dos artigos foi realizada nos meses de julho e agosto de 2021
através dos critérios de inclusão selecionados para este estudo. Para a análise descritiva dos resultados, foram preenchidos uma
tabela comparativa sobre a fototerapia. Resultados: As evidências demonstraram que é importante avaliar criteriosamente o seu
uso, principalmente em recém-nascidos, devido a imaturidade completa de seus sistemas, seu uso indiscriminado deve ser revisto,
evitando a realização de sessões de fototerapia em casos que a bilirrubina ainda não tenha atingido os níveis recomendados
pelos órgãos de saúde responsáveis. Conclusão: A fototerapia tem eficácia na degradação de bilirrubina sérica evitando complicações neonatais.