Fototerapia: luz branca versus luz azul no tratamento da icterícia neonatal
DOI:
https://doi.org/10.36489/saudecoletiva.2021v11i70p8722-8734Palavras-chave:
Icterícia Neonatal; Fototerapia; Enfermagem, BilirrubinaResumo
Objetivo: Analisar as evidências científicas acerca das características e efeitos da fototerapia no tratamento imediato da icterícia
neonatal. Método: Revisão bibliográfica onde foram utilizadas 20 publicações científicas das bases de dados LILACS, MedLine,
BDENF e SciELO com recorte temporal de 1996 a 2020. A seleção dos artigos foi realizada nos meses de julho e agosto de 2021
através dos critérios de inclusão selecionados para este estudo. Para a análise descritiva dos resultados, foram preenchidos uma
tabela comparativa sobre a fototerapia. Resultados: As evidências demonstraram que é importante avaliar criteriosamente o seu
uso, principalmente em recém-nascidos, devido a imaturidade completa de seus sistemas, seu uso indiscriminado deve ser revisto,
evitando a realização de sessões de fototerapia em casos que a bilirrubina ainda não tenha atingido os níveis recomendados
pelos órgãos de saúde responsáveis. Conclusão: A fototerapia tem eficácia na degradação de bilirrubina sérica evitando complicações neonatais.