O uso do portfólio avaliativo em medicina: revisitando conceitos e experiências

Denise  Mota Araripe Pereira Fernandes; Melissa  Maria Medeiros de Morais; Matheus  Lucas Henriques Santos; Marília  Moreira Sales; Vinícius  Carvalho Sousa

doi:10.36489/saudecoletiva.2021v12i72p9298-9315

Autores

Denise Mota Araripe Pereira Fernandes Docente e preceptora da Residência em Medicina de Família e Comunidade (MFC) e do Internato em Atenção Primária à Saúde da Secretaria Municipal de Saúde de João Pessoa em parceria com a Faculdade de Ciências Médicas da Paraíba (FCM/PB Afya). https://orcid.org/0000-0001-7804-882X
Melissa Maria Medeiros de Morais Residente em MFC pela SMS/JP. https://orcid.org/0000-0003-2336-3907
Matheus Lucas Henriques Santos Residente em MFC pela SMS/JP. https://orcid.org/0000-0001-6342-9187
Marília Moreira Sales Residente em MFC pela SMS/JP. https://orcid.org/0000-0002-5583-9458
Vinícius Carvalho Sousa Residente em MFC pela SMS/JP. https://orcid.org/0000-0002-6949-1640

DOI:

https://doi.org/10.36489/saudecoletiva.2021v12i72p9298-9315

Palavras-chave:

Avaliação, Educação Médica, Avaliação Educacional

Resumo

Objetivo: o objetivo do presente estudo foi revisar como os portfólios são utilizados, uma vez que, pouco se sabe sobre a melhor forma de implementá-los na graduação, bem como fraquezas e potencialidades. Método: realizou-se uma revisão integrativa de artigos selecionados nas bases de dados da LILACS, MEDLINE e SciELO com os termos “portfólio" e "medicina” ligados pelo operador booleano "AND". Resultados: esta busca encontrou 55 artigos que após leitura de títulos e resumo foram excluídos 40. Conclusão: as referências elencadas reforçam que os portfólios são instrumentos que apoiam a educação médica baseada em competências desde que tenha objetivos claros e métodos eficazes de avaliação. São também indicados formatos digitais para estas ferramentas. Destarte, experiências locais com o uso de portfólios devem ser estimuladas.