Tecnologia educativa na saúde das juventudes: Uma análise conceitual

Karlla da Conceição Bezerra Brito Veras; Mirna Neyara Alexandre de Sá Barreto Marinho; Edine Dias Pimentel Gomes; Maria Rocineide Ferreira da Silva; Sherida Karanini Paz de Oliveira; Saiwori de Jesus Silva Bezerra dos Anjos

doi:10.36489/saudecoletiva.2022v12i77p10600-10615

Autores

Karlla da Conceição Bezerra Brito Veras https://orcid.org/0000-0001-7464-1992
Mirna Neyara Alexandre de Sá Barreto Marinho https://orcid.org/0000-0002-5853-6532
Edine Dias Pimentel Gomes https://orcid.org/0000-0001-5990-6358
Maria Rocineide Ferreira da Silva https://orcid.org/0000-0002-6086-6901
Sherida Karanini Paz de Oliveira https://orcid.org/0000-0003-3902-8046
Saiwori de Jesus Silva Bezerra dos Anjos https://orcid.org/0000-0001-7559-8471

DOI:

https://doi.org/10.36489/saudecoletiva.2022v12i77p10600-10615

Palavras-chave:

Tecnologia, Tecnologia da informação, Educação em saúde, Adolescente, Juventude

Resumo

Objetivo: Analisar o conceito de tecnologia educativa na saúde das juventudes. Método: Trata-se de uma Revisão Integrativa, ao qual se aplicou o método de análise conceitual de Walker e Avant. Foi realizada uma busca nas bases BDENF, LILACS e SciELO com 14 estudos que se relacionaram à temática. Resultados: O conceito de “Tecnologia educativa na saúde das juventudes”, define-se, como: “Expressão de comunicação e conhecimento em saúde, através de múltiplas mídias, linguagens e ferramentas eficazes para a promoção e educação em saúde”. Os principais antecedentes achados: conteúdos desintegrados da realidade; políticas públicas deficientes; relações verticalizadas na área da saúde; metodologia tradicional de ensino; Já os principais atributos, foram: informação, acesso à comunicação, ferramentas tecnológicas, interação virtual, inovação, multimídias, reflexão, internet, oficinas e jogos educativos, metodologias participativas, entre outros. Conclusão: O uso desse conceito no Brasil ainda é restrito, refletindo em uma caracterização incompleta do estado da arte deste.

Biografia do Autor

Karlla da Conceição Bezerra Brito Veras

Enfermeira. Doutoranda do Programa de Pós-Graduação Cuidados Clínicos em Enfermagem e Saúde (PPCCLIS), pela Universidade Estadual do Ceará (UECE). Mestre em Ensino na Saúde pela Universidade Estadual do Ceará (UECE).

Mirna Neyara Alexandre de Sá Barreto Marinho

Enfermeira. Doutoranda do Programa de Pós-Graduação Cuidados Clínicos em Enfermagem e Saúde (PPCCLIS), pela Universidade Estadual do Ceará (UECE). Mestre em Ensino na Saúde pela Universidade Estadual do Ceará (UECE).

Edine Dias Pimentel Gomes

Fonoaudióloga. Doutoranda do Programa de Pós-Graduação Cuidados Clínicos em Enfermagem e Saúde (PPCCLIS), pela Universidade Estadual do Ceará (UECE). Mestre em Ensino na Saúde pela Universidade Estadual do Ceará (UECE).

Maria Rocineide Ferreira da Silva

Enfermeira. Professora Adjunta do Curso de Enfermagem da Universidade Estadual do Ceará (UECE) e da pós-graduação nos Programas de Saúde Coletiva, Cuidados Clínicos em Enfermagem e Saúde e Mestrado Profissional em Saúde da Família, da UECE.

Sherida Karanini Paz de Oliveira

Enfermeira. Professora Adjunto do Curso de Enfermagem da Universidade Estadual do Ceará (UECE) e do Programa de pós-graduação em Cuidados Clínicos em Enfermagem e Saúde da UECE.

Saiwori de Jesus Silva Bezerra dos Anjos

Enfermeira. Professora efetiva classe adjunta da Universidade Estadual do Ceará. Vice-líder do grupo de pesquisa Redes de Atenção na Perspectiva da Saúde Coletiva e Enfermagem e pesquisadora do grupo de pesquisa Saúde da Mulher e Enfermagem.

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