Caracterização das hospitalizações por malformações congênitas do aparelho circulatório em crianças menores de um ano

Autores

  • Elisângela Fraga Vidal Enfermeira do Hospital da Criança Santo Antônio da Santa de Casa de Misericórdia de Porto Alegre (SCMPA). Mestranda do Programa de Pós-Graduação em Enfermagem (PPGEnf) - Mestrado Profissional da Universidade Federal de Ciências da Saúde de Porto Alegre (UFCSPA). Membro do Grupo de Pesquisa Tecnologia https://orcid.org/0000-0002-0766-9896
  • Aléxia Garcês Maciel Acadêmica do Curso de Bacharelado em Enfermagem da UFCSPA. Bolsista de Iniciação Científica. Membro do TeGEST da UFCSPA. https://orcid.org/0000-0001-6271-4875
  • Nathália Bottega Banaletti Acadêmica do Curso de Bacharelado em Enfermagem da UFCSPA. Bolsista de Iniciação Científica Voluntária. Membro do TeGEST da UFCSPA. https://orcid.org/0000-0002-9142-0558
  • Perla Adriana Di Leone Enfermeira. Professora da Universidade Luterana do Brasil (ULBRA) - Canoas. https://orcid.org/0000-0001-6765-4947
  • Lucia Campos Pellanda Médica. Doutora em Ciências da Saúde. Professora Titular do Departamento de Saúde Coletiva da UFCSPA. https://orcid.org/0000-0002-8776-2248
  • Gisele Pereira de Carvalho Enfermeira. Doutora em Clínica Médica e Ciências da Saúde. Professora Adjunto do Departamento de Enfermagem. Membro do TeGEST da UFCSPA. https://orcid.org/0000-0003-1258-4552
  • Adriana Aparecida Paz Enfermeira. Doutora em Enfermagem. Professora Adjunto do Departamento de Enfermagem. Docente permanente no PPG-Enf da UFCSPA. Líder do TeGEST da UFCSPA. https://orcid.org/0000-0002-1932-2144

DOI:

https://doi.org/10.36489/saudecoletiva.2023v13i85p12786-12801

Palavras-chave:

Cardiopatias Congênitas, Pesquisa sobre Serviços de Saúde, Doenças e Anormalidades Congênitas, Hereditárias e Neonatais, Saúde da Criança, Indicadores de Morbimortalidade

Resumo

Objetivo: Caracterizar as internações hospitalares por malformações congênitas do aparelho circulatório em crianças menores de um ano no Brasil, Rio Grande do Sul e Porto Alegre. Método: Estudo de série histórica com informações disponibilizadas por bancos de dados de acesso públicos, no período de 2016 a 2020. Resultados: Porto Alegre é referência no atendimento das malformações congênitas, sendo 1/4 das internações provenientes de outros municípios. Predomina o atendimento em caráter de urgência. A média de permanência e a taxa de mortalidade em Porto Alegre são superiores em comparação às do estado e país, com taxa de mortalidade 29,39% maior para crianças não residentes em Porto Alegre. Conclusão: Porto Alegre tem mortalidade e permanência altas por receber casos complexos de todo o estado. É possível que investimentos em hospitais regionais, recursos tecnológicos, transporte e educação modifiquem o padrão de referência e reduzam a taxa de mortalidade e a permanência hospitalar.

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Publicado

2023-05-09

Como Citar

Vidal, E. F., Maciel, A. G., Banaletti, N. B., Di Leone, P. A., Pellanda, L. C., Carvalho, G. P. de, & Paz, A. A. (2023). Caracterização das hospitalizações por malformações congênitas do aparelho circulatório em crianças menores de um ano. Saúde Coletiva (Barueri), 13(85), 12786–12801. https://doi.org/10.36489/saudecoletiva.2023v13i85p12786-12801

Edição

Seção

Artigos Cientí­ficos