O USO DE ESTIMULANTES CEREBRAIS ENTRE ESTUDANTES DE MEDICINA: revisão integrativa

Gabrielly Pinheiro  Marinho; Gabriela Irene Barbosa; Pedro Igor  Oliveira Ávila; Débora Irene Barbosa; Carla Patrícia Alves Barbosa; Tayná Maria Dantas Carozo Calumby; LINDA CONCITA NUNES ARAUJO; Teresa Amélia  da Silva Oliveira

doi:10.36489/saudecoletiva.2023v13i87p12872-12885

Autores

Gabrielly Pinheiro Marinho Acadêmica de Medicina do Centro Universitário Tiradentes (UNIT-AL). https://orcid.org/0009-0002-3449-6860
Gabriela Irene Barbosa Acadêmica de Medicina do Centro Universitário Tiradentes (UNIT-AL). https://orcid.org/0009-0004-5169-5145
Pedro Igor Oliveira Ávila Acadêmico de Medicina do Centro de Estudos Superiores de Maceió (CESMAC) https://orcid.org/0009-0003-6745-6571
Débora Irene Barbosa Médica, graduada pelo Centro de Estudos Superiores de Maceió (CESMAC). https://orcid.org/0009-0005-1426-5776
Carla Patrícia Alves Barbosa Acadêmica de Medicina do Centro Universitário Tiradentes (UNIT-AL). https://orcid.org/0000-0001-8981-1210
Tayná Maria Dantas Carozo Calumby Acadêmicas de Medicina do Centro Universitário Tiradentes (UNIT-AL). https://orcid.org/0009-0001-7015-8167
Linda Concita Nunes Araújo UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA https://orcid.org/0000-0002-2834-0336
Teresa Amélia da Silva Oliveira Médica, graduada pela Universidade Federal de Alagoas, Mestra em Ciências Médicas pela Universidade Federal de Alagoas. https://orcid.org/0000-0002-1874-4134

DOI:

https://doi.org/10.36489/saudecoletiva.2023v13i87p12872-12885

Palavras-chave:

Estimulantes cerebrais, Estudantes de medicina, Substâncias psicoativas, Performance

Resumo

Objetivo: evidenciar o uso de estimulantes cerebrais por estudantes de medicina no Brasil para melhora da performance acadêmica, entendendo as substâncias mais utilizadas, a prevalência de uso, efeitos percebidos e consequências. Metodologia: a pesquisa trata-se de uma revisão integrativa, na qual foram realizadas buscas nas fontes de dados PubMED, SciELO, LILACS e MEDLINE, a partir dos descritores "stimulants", "medical students", "performance" e "psychoative substances" no período de 2018 a 2023, que resultaram na seleção de 9 artigos que atenderam aos critérios de inclusão e exclusão. Resultados: foi observado consumo abusivo de estimulantes, principalmente de cafeína, bebida energética, metilfenidato e anfetaminas entre o público-alvo, além de maior incidência entre estudantes do quarto ano, que se mudaram da cidade-natal, tabagistas e/ou sedentários. Conclusão: o tema é um problema de saúde pública e carece de pesquisas aprofundadas para propiciar a mobilização das instituições de ensino e órgãos de saúde.

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