ENTRE A FORÇA E A FRAGILIDADE: REFLEXÕES SOBRE A SAÚDE MASCULINA E O HIV/AIDS NO CONTEXTO PATRIARCAL BRASILEIRO
DOI:
https://doi.org/10.36489/saudecoletiva.2024v14i89p13121-13134Palavras-chave:
Saúde Masculina, Construções socioculturais, Patriarcado, HIV/AIDSResumo
A saúde masculina no Brasil é profundamente influenciada por construções socioculturais, especialmente aquelas enraizadas no patriarcado. Essas construções, que frequentemente associam masculinidade à força e invulnerabilidade, podem mascarar as vulnerabilidades dos homens, particularmente em relação a doenças como o HIV/AIDS. Desde a sua emergência nos anos 1980, o HIV/AIDS tem sido um desafio significativo para a saúde pública brasileira, com altas taxas de infecção entre os homens. O estudo proposto busca entender como o patriarcado afeta a percepção e o tratamento da saúde masculina no contexto do HIV/AIDS, com o objetivo de desenvolver estratégias de prevenção e tratamento mais eficazes e promover uma compreensão mais inclusiva da masculinidade.
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