VIOLENCIA FINANCEIRA: DADOS SOCIODEMOGRÁFICOS DE IDOSOS

FINANCIAL VIOLENCE: SOCIODEMOGRAPHIC DATA OF THE ELDERLY

VIOLENCIA FINANCIERA: DATOS SOCIODEMOGRÁFICOS DEL ANCIANO

AUTORES:

Cassiana Regina Leindecker - Enfermeira especialista em Unidade de Terapia Intensiva pela Faculdade Uningá, Gestão em Saúde pela Universi-dade Estadual de Maringá (UEM), Mediação de Processos Educacionais na Modalidade Digital pela Faculdade São Leopoldo Mandic e Mestre em Promoção da Saúde pelo Centro Universitário de Maringá – UniCesumar. Doutoranda em Promoção da Saúde pelo Centro Universitário de Maringá – UniCesumar. Professora da Uningá Centro Universitário no curso de Medicina.ORCID: 0000-0002-0399-2442

Jaqueline Pauluci Bosio - Nutricionista especialista em Unidades de Alimentação pela PUC CAMPINAS, Alimentos e Nutrição pela PUC PR e Mestre em Promoção da Saúde pelo Centro Universitário de Maringá – UniCesumar, e Aperfeiçoamento em Nutri-ção Clínica USP Ribeirão Preto – São Paulo.ORCID: 0000-0003-2878-4161

Thais Cristina Costa Fritzen - Médica Especialista em Geriatria pela Universidade do Porto – Portugal, Especialista em Geriatria pelo Hospital Sírio Libanês, Título de Especialista em Medicina de Família e Comunidade pela Sociedade Brasileira de Medicina de Família/AMB, Título de Especialista em Medicina do Trabalho pela ANAMT/AMB, Docente da Uningá Centro Universitário no curso de Medicina.

Regiane da Silva Macuch - Atua como Professora Permanente no Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Promoção da Saúde e na graduação em Psicologia na Universidade Cesumar. Pesquisadora bolsista do Instituto Cesumar de Ciência, Tecnologia e Inovação - Iceti. Instituto Cesumar de Ciência, Tecnologia e Inovação. Coordenadora do Grupo de Pesquisa Ciência, Tecnologia e Sociabilidade pela Unicesumar.ORCID: 0000-0002-2277-319X

RESUMO

Objetivo: identificar a relação entre dados sociodemográficos e violência financeira contra pessoas idosas. Método: Estudo com 399 idosos, entrevistados de forma aleatória na área urbana do município de Maringá – Paraná, no ano de 2022. Resultados: A maioria dos idosos era do sexo feminino na faixa etária entre 60-69 anos. Referente a renda, 37,3% recebem entre 1,1 a 2 salários e mora com familiares, 91% relatou saber ler e escrever e possuir filhos (91%). Conclusão: Constatou-se que o perfil sociodemográfico predominante é de mulheres idosas de baixa renda e com escolaridade mínima. Entende-se que sociedade tem o desafio da longevidade X vulnerabilidade dos idosos em relação a violências, incluindo a financeira e portanto, são necessárias novas estratégias para prevenir, proteger e amparar esses indivíduos.

DESCRITORES: Violência; Idosos; Qualidade de vida.

SUMMARY

Objective: to identify the relationship between sociodemographic data and financial violence against the elderly. Method: Study with 399 elderly people, randomly interviewed in the urban area of ​​the municipality of Maringá – Paraná, in the year 2022. Results: Most seniors were female aged between 60-69 years. Regarding income, 37.3% receive between 1.1 and 2 salaries and live with relatives, 91% reported knowing how to read and write and having children (91%). Conclusion: It was found that the predominant sociodemographic profile is of low-income elderly women with minimal education. It is understood that society has the challenge of longevity X vulnerability of the elderly in relation to violence, including financial violence and therefore, new strategies are needed to prevent, protect and support these individuals.

KEYWORDS: Violence; Elderly; Quality of life.

RESUMEN

Objetivo: identificar la relación entre los datos sociodemográficos y la violencia financiera contra los ancianos. Método: Estudio con 399 ancianos, entrevistados aleatoriamente en el casco urbano del municipio de Maringá – Paraná, en el año 2022. Resultados: La mayoría de los adultos mayores eran mujeres con edades entre 60-69 años. En cuanto a los ingresos, el 37,3% recibe entre 1,1 y 2 salarios y vive con familiares, el 91% reportó saber leer y escribir y tener hijos (91%). Conclusión: Se encontró que el perfil sociodemográfico predominante es el de mujeres adultas mayores de escasos recursos con mínima escolaridad. Se entiende que la sociedad tiene el desafío de la longevidad X vulnerabilidad de los adultos mayores en relación a la violencia, incluida la violencia financiera y, por lo tanto, se necesitan nuevas estrategias para prevenir, proteger y apoyar a estos individuos.

PALABRAS CLAVE: Violencia; Anciano; Calidad de vida.

RECEBIDO: 14/02/2022 APROVADO: 05/07/2023

TIPO DE ARTIGO: Artigo Original

Introdução

Países desenvolvidos foram os primeiros a aumentar a expectativa de vida de seus residentes e tiveram um longo tempo para se preparar para o aumento da população idosa. Países como Brasil, China e Índia estão tendo que se adaptar muito mais rapidamente diante da inversão da curva etária. Até 2050, o número de indivíduos com 60 anos ou mais poderá atingir 2 bilhões. Desses, 80% vivendo em países mais pobres, portanto, garantir aos idosos sistemas sociais e de saúde adequados às suas necessidades tornou-se no grande desafio 1

No Brasil a população idosa está crescendo mais rapidamente do que nas sociedades desenvolvidas. A população com 60 anos ou mais triplicará de 23,5 milhões em 2011 para 88,6 milhões em 2034., sendo esse acelerado envelhecimento populacional ser tendência mundial 2.

As necessidades apresentadas por esse público são variadas, exigindo dos serviços de saúde, sem planejamento antecipado, esforços e investimentos, mesmo que projeções venham sendo anunciadas há décadas. Cuidados necessários e de direito não podem ser negligenciados. Nesse momento, família, sociedade e governança, possuem papéis diferentes diante do envelhecimento, porém, todos de suma importância 3.

Em se tratando de violência contra pessoas idosas, a financeira tem aumentado substancialmente nos últimos tempos. De acordo com dados do balanço do primeiro semestre de 2019 do Disque 100, houve 11.240 denúncias de violações de abuso financeiro contra idosos em todo o país 4.

O abuso de idosos é uma preocupação crescente de saúde pública global, o impacto do abuso de idosos na saúde dos mesmos é uma questão urgente, visto que o declínio da saúde física e psicológica está estreitamente relacionado a violência financeira 5.

Sendo assim, o presente artigo teve o objetivo identificar a relação entre dados sociodemográficos e violência financeira contra pessoas idosas.

Método

Estudo de natureza aplicada, com abordagem quantitativa que teve como público-alvo indivíduos idosos com 60 anos e mais, no ano de 2022 entre os meses de março e agosto. A amostra foi configurada de forma aleatória na área urbana do município de Maringá, PR. O cálculo amostral foi elaborado por profissional estatístico contratado. Os critérios para inclusão dos participantes foram ter idade igual ou superior a 60 anos que concordassem participar da pesquisa. Foram excluídos os idosos que não aceitaram assinar o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido – TCLE.

Auxiliares de pesquisa foram treinadas para a coleta utilizando o “Google forms” e transcrição dos dados. A coleta de dados foi realizada em pontos aleatórios nas ruas, shoppings e outros estabelecimentos do município de Maringá-PR. Os sujeitos foram abordados individualmente para a coleta dos dados.

Para a pesquisa de campo foram levantados dados sociodemográficos como idade, sexo, estado conjugal, filhos, renda, ocupação atual, moradia, arranjo familiar e nível de escolaridade ou de alfabetização (leitura e escrita). Para a análise de dados foi realizada análise descritiva e a geração dos resultados ocorreu por meio de gráficos e tabelas de frequência (absoluta e porcentagem para as variáveis categóricas) com o intuito de caracterizar os participantes da pesquisa.

A pesquisa foi desenvolvida de acordo com os aspectos éticos descritos na Resolução 196/96 do Conselho Nacional de Ética em Pesquisa – CONEP devido envolver seres humanos.

Resultados

Maringá é a 3º maior cidade do estado do Paraná e a melhor cidade para se viver, segundo ranking divulgado pela Revista ISTO É. No estudo da consultoria MACROPLAN, em parceria com a Revista Exame, Maringá conquistou o primeiro lugar como a ′Melhor Cidade para Viver′ na última edição em 2020 6.

Em 2017 e 2018, a cidade também liderou a análise, que reúne as 100 maiores cidades brasileiras, a população estimada para 2021 foi de 436.472 pessoas, com renda mensal per capita em 2020 de 2.6 salários mínimos. A proporção de pessoas ocupadas em relação à população total era de 46,4% e o índice de desenvolvimento humano municipal foi de 0,808 em 2010 7;6.

Dos 399 idosos entrevistados em Maringá-PR, constatou-se que 54% eram do sexo feminino. Do total, 47,1% se encontravam na faixa etária entre 60-69 anos, 38,8% entre 70-79 anos, sendo os demais com 80 anos e mais. Com relação ao nível de alfabetização, 91% disseram saber ler e escrever e na mesma proporção, disseram ter filhos.

Referente a renda em salários mínimos, a maioria dos idosos (37,3%) respondeu receber mensalmente entre 1,1 a 2 salários, e 10,8% afirmaram receber de 5 e mais salários. Relativo à moradia, 82,7% dos entrevistados moram em casas próprias, 42% moram com demais familiares e 23% moram sozinho ou com cônjuge.

Os resultados obtidos sobre os dados sociodemográficos dos entrevistados podem ser observados na Tabela 1.

Tabela 1 – Dados sociodemográficos dos idosos de Maringá – Paraná.

VARIÁVEL

N

%

 

399

100%

Genero

 

 

Feminino

54

 

Masculino

46

 

Faixa etária

 

 

60-69 anos

47,1

 

70-79 anos

38,8

 

80 anos ou mais

14

 

Sabe ler e escrever

 

 

Sim

91

 

Não

9

 

Filhos

 

 

Sim

95,5

 

Não

4,5

 

Renda (salário mínimo)

 

 

0,5 a 1

10,8

 

1,1 a 2

37,3

 

2,1 a 3

21,6

 

3,1 a 4

8,5

 

4,1 a 5

11

 

5 e mais

10,8

 

Moradia

 

 

Casa própria

82,7

 

Alugada

17,3

 

Arranjo familiar

 

 

Mora sozinho(a)

29

 

Com cônjuge

29

 

Demais familiares

42

 

Fonte: autoras, 2022.

Discussão

Foi observada maior prevalência de mulheres, dado que corrobora com a literatura nacional e internacional e que reflete a maior longevidade feminina, fenômeno conhecido como feminização da velhice. Isso ocorre devido à menor exposição a determinados fatores de risco ocupacional, à maior preocupação feminina com a saúde e autocuidado e à utilização mais frequente dos serviços de saúde em busca de atendimento 8.

As autoras se propuseram a analisar as evidências científicas sobre violência praticada contra a pessoa idosa, com destaque para prevalência, perfil da vítima e fatores de risco. Nesse estudo, houve predomínio da violência financeira em homens e psicológica em mulheres 9.

Dos idosos entrevistados, 47,1% estavam na faixa etária entre 60-69 anos, 38,8% entre 70-79 anos, sendo os demais com 80 anos e mais. Na amostra representativa do município, a maioria dos idosos encontra-se na faixa etária considerada idoso jovem, o que é corroborada pela informação de que o Brasil é um país de idosos jovens, por ser um país em desenvolvimento 10.

O predomínio de pessoas idosas jovens da amostra se equipara aos demais municípios do Brasil. O país entrou em processo de envelhecimento recentemente, cenário esse diferente de países desenvolvidos, nos quais, a faixa etária dos idosos é mais avançada 10.

Em estudo com amostra de 118 sujeitos idosos, a média de idade foi de 65 anos. Desses, a maioria eram mulheres com proporção de 1,07 mulheres para cada homem 11. Contudo, em outro estudo que entrevistou 387 indivíduos idosos, a média de idade foi de 81,81 anos e com maioria analfabeta 12.

Com relação a nossa amostra, 91% respondeu que tiveram a oportunidade de se alfabetizar, portanto, sabem ler e escrever. A média de escolaridade comum em idosos é de 5,2 anos, ou seja, correspondente ao ensino fundamental 13.

Um dos problemas enfrentados hoje pelos idosos em função da baixa escolaridade tem relação com o aumento da fragilidade e vulnerabilidade desse indivíduo com implicações diretas à saúde e ao estilo de vida. A pessoa idosa vulnerável e fragilizada necessita de proteção e ajuda para manutenção de sua integralidade, dignidade e autonomia 10.

Quando perguntado a respeito dos entrevistados terem ou não filhos, 91% afirmaram que tinham. Nos últimos anos, a condição dos idosos no contexto familiar tem se modificado, ou seja, observa-se um aumento recente da proporção de idosos com filhos no Brasil, de 68% em 2006 para 73% em 2020, só que ainda assim, esses idosos são a referência das despesas da família 14.

Referente a renda em salários mínimos, 37,3 % dos idosos disse receber mensalmente entre 1,1 a 2 salários, e 10,8% afirmaram receber de 5 e mais salários. Em pesquisa com 176 idosos que buscou avaliar endividados e não endividados foi observado que a média de renda mensal foi de 1,89 a 2,40 salários mínimos 15. Renda equivalente a encontrada em nosso estudo.

A estabilidade financeira da pessoa idosa diminui a vulnerabilidade. Com relação ao abuso financeiro consta que a prevalência global anual de abuso financeiro corresponde de 1,0% a 13,1%). A possibilidade de ruína e dependência financeira é um conhecido fator contribuinte para o abuso contra o idoso 16.

Estudo que abordou mulheres rurais violentadas nos Estados Unidos da América (U.S.A.) descreve a mulher como vítima bastante vulnerável diante de parceiros íntimos, submetidas a violência sexual, física, psicológica e financeira 17. Nos relatos descobriu-se que problemas de saúde eram frequentemente utilizados como motivos para deixar o relacionamento, uma vez que o abuso aumentava a fragilidade mental e física, apesar delas serem as principais fontes de renda da família.

A exploração financeira tem sido descrita como a forma de abuso ao idoso que mais cresce. Embora não seja avaliado sistematicamente, perder ativos acumulados ao longo da vida, muitas vezes obtidos por meio de muito trabalho e sacrifício, pode ser absolutamente devastador. A cada ano, 5,4% (aproximadamente 1 em cada 18) idosos cognitivamente intactos nos Estados Unidos são vítimas de fraude financeira 16.

A violência atrelada ao consumo de crédito pode ocorrer quando o consumidor idoso de baixa renda se torna o alvo. Essa tipificação de violência financeira, academicamente é a menos compreendida e o mais difícil de se detectar 18. Embora reduza a pobreza absoluta ou relativa, pode contribuir para manter a violência, pois não equilibra as relações de poder entre organização-consumidor e nem a pobreza subjetiva. Isso pode até reduzir a vulnerabilidade do idoso, mas o mantém à condição de endividado 18;19.

Além disso, no arranjo domiciliar da pessoa idosa, a renda tem papel de destaque. O fato do idoso ter renda o estimula a buscar independência, morar sozinhos, mas por outro lado, principalmente em situações de pobreza, atrai familiares interessados em compartilhar desses benefícios, aumentando a probabilidade da coabitação, que aumenta o risco de violência contra ele 20.

Relativo à moradia, 82,7% dos idosos disseram morar em casas próprias, embora 42% tenham dito morar com demais familiares, e somente 23% moram sozinho ou com cônjuge. Ao semelhante ao nosso estudo foi observado e, outro estudo, solteiros 13,6%; casados 35,5%; união estável 3,4%; divorciados 10,2%; viúvos 37,3% em um estudo que analisou 118 idosos 11.

Quanto à situação conjugal, o número de idosos casados caiu de 55% em 2006 para 52% em 2020, enquanto desquitados, divorciados e separados aumentaram, assim como solteiros e viúvos. Porém, o aumento da taxa de divórcios na população brasileira se reflete gradualmente entre as faixas etárias mais altas 4.

Conclusão

Pensar no crescimento da população idosa no Brasil e nas características contemporâneas como a violência financeira sobre esse grupo etário exigem inovações em pesquisas que busquem explorar as circunstâncias que rodeiam o fenômeno do envelhecimento no país para que a implementação de estratégias seja efetiva no combate a problemática.

A saúde financeira do idoso no que se refere às violências sofridas por eles têm impacto direto em sua saúde física e mental. Idosos estáveis financeiramente e seguros podem exercer suas preferências e usufruir de sua liberdade decisória.

Referências

1 WHO. World Health Organization. Envelhecimento e saúde - 2018. Disponível em: https://www.paho.org/bra/index.php?option=com_content&view=article&id=5661:folha-informativa-envelhecimento-e-saude&Itemid=820. Acessado em: 10 de outubro de 2022.

2 Santos, FDS. Characterization and prevalence of Elder abuse in Brazil.J Interpers Violence. Jornal de Violência Interpessoal, 2021;36:7-8.

3 Bonfin Neto LL, Silva MJF, Protásio MR, Brandão FMV, Santos IB, Lobato CMSD. Ser idoso no norte do Brasil: uma análise a partir de usuários da atenção básica na periferia de Belém, Pará (Guamá). Revista de Saúde Coletiva da UEFS, 2019;9:3-7.

4 BRASIL. Agência Brasil. Disponível em https://agenciabrasil.ebc.com.br/direitos-humanos/ noticia/2018-04/disque-100-registra-142-mil-denuncias-deviolacoes-em-2017. Acesso em: 09 de setembro de 2022.

5 Koga C, Tsuji T, Hanazato M, Takasugi T, Kondo K. Types of Elder Abuse and Dementia Onset among Older Adults in Japan: A 6-year Longitudinal Study from the Japan Gerontological Evaluation Study, Revista Gerontologia e Geriatria, 2022;100;2-8.

6 Saldanha M. Maringá é destaque em ranking entre as melhores cidades do Brasil. Prefeitura Municipal de Maringá. 07 de julho de 2022. Disponível em: http://www.maringa.pr.gov.br/site/noticias/2022/07/07/maringa-e-destaque-em-ranking-entre-as-melhores-cidades dobrasil/40066#:~:text=Melhor%20Cidade%20para%20Viver%20%2D%20Al%C3%A9m,na%20%C3%BAltima%20edi%C3%A7%C3%A3o%20em%202020. Acesso em: 05 de outubro de 2022.

7 IBGE. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas. Cidades. Disponível em: https://cidades.ibge.gov.br/brasil/pr/maringa/panorama. Acesso em: 05 de outubro de 2022.

8 Santos-Orland AA Brito TRP, Ottaviani AC, Rossetti ES, Zazzetta MS, Gratão ACM, Orlandi FS, Pavarini SCI. Perfil de idosos que cuidam de outros idosos em contexto de alta vulnerabilidade social. Revista Escola Anna Nery, 2017;1(21):e20170013.

9 Ribeiro MNS, Fátima Helena do Espírito Santo FHE, Diniz CX, Araújo KB, Lisboa MGL, Souza CRS. Evidências científicas da prática da violência contra a pessoa idosa: revisão integrativa. Revista Acta Paulista de Enfermagem, 2021;34:eAPE00403.

10 Araújo Junior FB, Machado ITJ, Santos-Orlandi AA, Pergola-Marconato SCI, Zazzetta MS. Fragilidade, perfil e cognição de idosos residentes em área de alta vulnerabilidade social. Revista Ciência & Saúde Coletiva, 2019;24(8):3047-3055.

11 Dutra MOM, Alexsandro Silva Coura AS, França ISX, Enders BC, Rocha MA. Fatores sociodemográficos e capacidade funcional de idosos acometidos por acidente vascular encefálico. Revista Brasileira de Epidemiologia, 2017;20(1):124-135.

12 Pinheiro NCG, Holanda VCD, Melo LA, Medeiros AKB, Lima KC. Desigualdade no perfil dos idosos institucionalizados na cidade de Natal, Brasil. Revista Ciência & Saúde Coletiva, 2016;21(11):3399-3405.

13 Souza JG, Apolinario D, Farfel JM, Jaluul O, Magaldi RM, Busse AL, Campora F, Jacob-Filho W. Aplicabilidade do spoken knowledge in low literacy patients with diabetes em idosos brasileiros. Revista Einstein, 2016;14(4):513-519.

14 BRASIL. Secretaria Nacional da Família. Ministério da mulher da família e dos direitos humanos. Fatos e números. Idosos e família no Brasil. Disponível em: https://www.gov.br/mdh/pt-br/navegue-por-temas/observatorio-nacional-da-familia/fatos-e-numeros/idosos-e-familia-no-brasil.pdf. Acesso em: 09 de outubro de 2022.

15 Silveira MM, Doll J. Qualidade de vida e significado do dinheiro para idosos em situação de endividamento. Revista Valore, 2021;6(edição especial):4-18.

16 Bruele ABVD, Dimachk M, Crandall M. Abuso de idosos. Revista Clinics in Geriatric Medicine, 2018;31(1):103-113.

17 Roberto KA, Mccann BR. Violence and Abuse in rural older women’s lives: a life course perspective. Journal of Interpersonal Violence, 2018;36:(3-4): 2205-2227.

18 Almeida GT, Batinga LB, Ássimos MB, Pinto MR. Idosos de baixa renda, violência financeira e crédito: o olhar da transformative consumer research. Revista Gestão & Conexões - Management and Connections Journal, 2021;10(1):102-120.

19 VIEIRA, L. M.; BARBOSA, F. V. Microcrédito e Microempreendedor: o caso do Credi amigo na região do Vale do Jequitinhonha, em Minas Gerais. Revista Administração Pública e Gestão Social,            2017;9(1).     

20 Paulo MA, Wajnman S, Oliveira AMCH. A relação entre renda e composição domiciliar dos idosos no Brasil. Revista Brasileira de Estudos da População, 2013;30:25-43.