Promotion of men's health with analysis of the experiences of elderly with sys-temic arterial hypertension
DOI:
https://doi.org/10.36489/saudecoletiva.2023v13i85p12506-12521Keywords:
Primary Care, Men's Health, Elderly, Hypertension, Health PromotionAbstract
To analyze the experiences of elderly people with the treatment of Systemic Arterial Hypertension and their disease conditions. Method: A descriptive study, with qualita-tive methodology, was carried out in the municipality of Campos Sales-CE, in primary health care. The semi-structured interview technique was used, with 21 elderly participants. Result: The study was presented in a thematic categorization, with the elaboration of graphs, with analysis and interpretation of the data. The need to implement methodologies aimed at health promotion was evident, as well as innovation in the care provided by the health team to subsidize matrix support according to the singularities of service users. Conclusion: Primary Health Care represents an opportune scenario of great importance for the early identification of men's needs, as it is the gateway to the health system responsible for close and longitudinal moni-toring.
References
MARTINS, A. M, MODERNA, C. M. Estereótipos de gênero na assistência ao homem com câncer: desafios para a integralidade. Trab. Educ. Saúde, Rio de Janeiro, v. 14 n. 2, p. 399-420, maio/ago. 2016.
LIMA, F. A., et al. Gênero e sexualidade em Saúde Coletiva: elementos para a discussão acerca da produção do cuidado integral ao usuário masculino. Interface Comunicação Saúde Educação, 2018.
PEREIRA, M.C., BARROS, J. P. Públicos masculinos na estratégia de saúde da família: estudo qualitativo em Parnaíba-PI. Psicologia & Sociedade, 2015.
ARRUDA, G. O., MATHIAS, T. A., MARCON, S.S. Prevalência e fatores associados à utilização de serviços públicos de saúde por homens adultos. Ciência & Saúde Coletiva, 2017.
RIBEIRO, C. R., et al. N. Encontros e desencontros entre a saúde do homem, a promoção da paternidade participativa e a saúde sexual e reprodutiva na atenção básica. Revista de Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, 2016.
BRASIL. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. IBGE. Censo demográfico 2010. CAMPOS SALES-CE, 2010. [on-line] Disponível em: https://www.ibge.gov.br/cidades-e-estados/ce/campos-sales.html. Acesso em: 07 de dezembro de 2020.
MAIA, L. C., et al. Fragilidade em idosos assistidos por equipes da atenção primária. Ciênc. Saúde Colet. 25 (12) • Dez 2020.
ALMEIDA, T. C. F. , et. al.. Crenças de indivíduos com hipertensão arterial sistêmica relacionadas ao tratamento medicamentoso. Rev Rene. 2019;20:e41585. DOI: 10.15253/2175-6783.20192041585.
MAGRI, S. , et al. Programa de educação em saúde melhora indicadores de autocuidado em diabetes e hipertensão. Reciis – Rev Eletron Comun Inf Inov Saúde. 2020 abr.-jun.;14(2):386-400. https://doi.org/10.29397/reciis.v14i2.1788.
OLIVEIRA, P. R. C., et al. Fatores associados à fragilidade em idosos acompanhados na Atenção Primária à Saúde. Escola Anna Nery 25(4)2021. DOI:https://doi.org/10.1590/2177-9465-EAN-2020-0355.
MARQUES, A. P. , et al., 2020. Fatores associados à hipertensão arterial: uma revisão sistemática. Ciência & Saúde Coletiva, 25(6): 2271-2282, 2020. Disponível em: DOI: 10.1590/1413-81232020256.26972018.
CARDOSO, F.N., et al.. Fatores de risco cardiovascular modificáveis em pacientes com hipertensão arterial sistêmica. REME – Rev Min Enferm. 2020[citado em ];24:e-1275. Disponível em: DOI: 10.5935/1415-2762.20200004.
MOITA, M. P., et al.. Qualidade de vida de pessoas com hipertensão e diabetes na atenção básica: revisão interativa. Revista Baiana de Saúde Pública. v. 42, n. 2, p. 353-367 abr./jun. 2018. Disponível em: DOI: 10.22278/2318-2660.2018.v42.n2.a2842.
MIRANDA, S. V. C., et al. Necessidades e reivindicações de homens trabalhadores rurais frente à atenção primária à saúde. Trab. Educ. Saúde, Rio de Janeiro, 2020; 18(1):e0022858.
ROMERO, D.,CASTANHEIRA, D., Boas práticas na gestão de saúde da pessoa idosa. Políticas públicas e promoção da saúde na prática do SUS. Editora ICITC- Fiocruz. Rio de Janeiro/ 2020.
MALTA, D. C. et al.. A vigilância e o monitoramento das principais doenças crônicas não transmissíveis no Brasil - Pesquisa Nacional de Saúde, 2013. Rev. bras. epidemiol., São Paulo, v. 18, supl. 2, p. 3-16, 2015.