Difficulties in implementing patient safety protocols in the emergency department
DOI:
https://doi.org/10.36489/saudecoletiva.2021v11i69p8512-8525Keywords:
Emergency Medical Services, Patient Care Team, Patient SafetyAbstract
Objective: to understand the particularities of the application of patient safety protocols in the urgency and emergency sectors. Method: This is a descriptive study with a qualitative approach, carried out in an emergency sector of a public hospital in Paraná. Data collection took place between May and August 2018, being carried out through interviews guided by a script, containing open and closed questions. patient safety motion. Results: The study participants were 15 professionals, including nurses, physicians and nursing technicians, who highlighted their perception of patient safety in the emergency department, as well as the factors that hinder the achievement of the goals proposed by the Ministry of Health. Conclusion: The study made it possible to know the perception of the nursing and medical staff about patient safety goals, listing the main difficulties of their implementation and highlighted the role of nurses as a promoter of patient safety promotion.
References
Ministério da Saúde (BR), ANVISA - Fundação Oswaldo Cruz. Documento de referência para o Programa Nacional de Segurança do Paciente. Brasília: Ministério da Saúde, 2014. p. 7. 2. Ministério da Saúde (BR).ANVISA - Implantação do Núcleo de Segurança do Paciente em Serviços de Saúde -Segurança do Paciente e Qualidade em Serviços de Saúde. Brasília: 2016. 3. Ministério da Saúde (BR). Portaria N º 529/2013. Programa Nacional de Segurança do Paciente.Brasília:13.Disponívelem:https:! bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2013/prt0529 _ 01 _04_2013html 4. Souza RF, Alves AS, Alencar IGM. Eventos adversos Unidade de Terapia intensiva. Rev. UFPE.18;12(1). p. 20. Disponível em: https:!doi.org/10.5205/1981 -8963-v1 2i 1 a25205p 19-2 7-2018 5. Ministério da Saúde (BR), ANVISA - Como posso contribuir para aumentar a segurança do paciente?. Brasília: Ministério da Saúde, 2017. 6. Ministério da Saúde (BR), ANVISA - Estratégias para a segurança do paciente em serviços de saúde. Brasília: 17: 168 f. Cad.1 [p.13-16,24-26,29-33,67] Disponível em https/20.anvisa.gov. br/ segurancadopaciente/index.php/publicacoes/item/cderno1 assistencia-segura-uma-reflexaoteori ca-aplicada-a-pratica 7. Siman AG, Brito MJM. Mudanças na prática de enfermagem para melhorar a segurança do paciente.Rev.Gaúcha.17;37(spe).Disponível:http:!dx.doi.org/10.1590/1983-144 7.2016.esp.68271 8. Ministério da Saúde (BR).Portaria N º 354/2014. Proposta de Projeto "Boas práticas para organização e funcionamento de serviços de Urgência e Emergência''. Brasília: 14. Disponível em: http:!bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2014/ prt0354_ 10_03_2014.html 9. Santos FL, Andreoti MT. A caracterização da demanda do setor de urgência e emergência sabática dos usuários e profissionais de enfermagem: Univ Católico Salesiano Auxilium, Enf. 14. 10. Paixão DPSS; Batista J; Maziero ECS; Alpendre FT; Amaya MR; Cruz EDA. Adesão aos Protocolos de Segurança do paciente unidades de Pronto Atendimento. Rev.REBEN 2017; 71 p.577- 584. Disponível em http:!www.scielo.br/pdf /reben/v71 s1 /pt_ 0034- 7167-reben-71-s10577.pdf 11. Kallberg AS, Ehrenberg A, Florin J, Õstergren J, Géiransson KE. Physicians' and nurses' perceptions of patient safety risks in the emergency department.lnt Emerg Nurs. 2017 [citado em 2018 jan. 04];33. Disponível em: http:!dx.doi.org/10.1016/j. ienj.2017.01 .002 12. Borges F, Bohrer CD, Kawamoto AM, Oliveira JLC, Nicola AL. Grau da cultura de segurança do paciente na percepção da equipe multiprofissional hospitalar. Rev. Varia Scientia - Ciências da Saúde ;2(1).Disponível em: http:!saber.unioeste.br/index.php/ variasaude/article/view/14293/10053 13. Bardin L. Análise de Conteúdo. Lisboa: Edições 70; 2009 14. Ministério da Saúde (BR),Resolução N º 466 /2012. Trata de pesquisas e testes em seres humanos.Brasília: 12. Disponível em http:! conselho.saude.gov.br/resolucoes/2012/reso466.pdf 15. OrganizaçãoMundial daSaúde. The Conceptual Framework for the lnternational Classification for Patient Safety.Geneva: WHO; 2009. 20 16. Rodrigues CCFM, Santos VEP, Sousa P. Segurança do paciente e enfermagem: interface com estresse e Síndrome de Burnout. Rev. bras. enferm. 2017;70(5). Disponível em: http:!dx.doi. org/10.1590/0034-7167-2016-0194 17. Wegner W, Silva se, Kantorski KJC, Predebon CM, Sanches MO, Pedro ENR. Educação para cultura da segurança do paciente: Implicações para a formação profissional. Esc. Anna Nery Rev. Enferm. 2016;20(3). Disponível em: http:!dx.doi.org/ 10.5935/1414-8145.20160068 18. Almeida JRS, Bizerril DO, Saldanha KGH, Almeida MEL. Educação Permanente em Saúde: uma estratégia para refletir sobre o processo de trabalho. Rev. ABENO. 2016 ;16(2). p. 8. Disponível em: https:!doi.org/10.30979/rev.abeno.v16i2.248 19. Dias JD, Mekaro KS, Tibes CMS, Zem-Mascarenhas SH. Compreensão de enfermeiros sobre segurança do paciente e erros de medicação. REME rev. min. enferm.;18(4). Disponível em: http:! www.dx.doi.org/10.5935/1415-2762.20140064 20. Souza AS, Rangel ET, Mekaro KS. Autoconhecimento sobre saúde como boas práticas de segurança: revisão integrativa. Rev. Saúde coletiva: 19 (9-N.48). Disponível em: http:!revistas.mpmcomunicacao.com.br/index.php/saudecoletiva/article/ view/104/86