Analysis of the medical demography of a municipality of Goiás
DOI:
https://doi.org/10.36489/saudecoletiva.2022v12i76p10352-10367Keywords:
Physicians, Primary Health Care, WorkforceAbstract
Objective: To analyze the medical demography of a municipality in the interior of Brazil, based on data from the National Registry of Health Establishments (CNES). Method: Descriptive study of secondary data, referring to the municipality of Aparecida de Goiânia. Result: The municipality had 1,562 doctors, 59.8% of whom were men, and a ratio of 2.65 doctors/1,000 inhabitants. The primary level had 141 professionals, 58.8% of whom were women and a ratio of 0.24 physicians/1,000 inhabitants. The public network offered 54 medical specialties, 11 of which were available only in the affiliated network. 83.3% of the specialties were considered clinical and the rest were surgical. UBS made up 60% of public establishments and 95.8% of physicians were non-statutory. Conclusion: The doctor/inhabitant relationship in the municipality is relatively good. The medical profile is predominantly male and focuses on secondary and tertiary care. The fragility of employment relationships and the unequal distribution of doctors and specialties in the care network were noticed.
References
Polignano MV. História das políticas de saúde no Brasil: uma pequena revisão. Cad Internato Rural FM/UFMG. 2001;35(1):1-35.
Paim JS, Travassos CMR, Almeida CM, et al. O sistema de saúde brasileiro: história, avanços e desafios. Lancet. 2011; 11:60054-8.
Brasil. Lei n. 8.080 de 19 de setembro de 1990. Lei Orgânica da Saúde. Diário Oficial da União. 1990:18.055.
Brasil. Ministério da Saúde. Decreto 7.508 de 28 de junho de 2011. Regulamenta a Lei nº 8.080 de 19 de setembro de 1990. Diário Oficial da União. 2011; Seção 1.
Carneiro F. Falta de médicos é o principal problema do SUS, mostra Ipea. G1 Brasil. 2011 Fev 09. Disponível em: http://glo.bo/epAxQI
CFM. Conselho Federal de Medicina. Demografia médica: Brasil possui médicos ativos com CRM em quantidade suficiente para atender as demandas da população. 2018 Nov 26. Disponível em: https://portal.cfm.org.br/noticias/demografia-medica-brasil-possui-medicos-ativos-com-crm-em-quantidade-suficiente-para-atender-demandas-da-populacao/
Girardi SN, Carvalho CL, Araújo JF, et al. Índice de escassez de médicos no Brasil: estudo exploratório no âmbito da Atenção Primária. O trabalho em Saúde: abordagens quantitativas e qualitativas. Rio de Janeiro: Cepesc/IMS/UERJ, ObservaRH. 2011:171-86.
Póvoa L, Andrade MV. Distribuição geográfica dos médicos no Brasil: uma análise a partir de um modelo de escolha locacional. Cad Saúde Pública. 2006;22(8): 1555-64.
Banco de dados do Sistema Único de Saúde - DATASUS, Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Atenção à Saúde - CNES. Brasil, Ministério da Saúde. 2000 - [citado 12 Fev 2020]. Disponível em: http://cnes.datasus.gov.br/Mod_Ind_Clientela.asp
Secretaria Municipal de Saúde. Prefeitura de Aparecida. Unidades de Atendimento. Disponível em: http://saude.aparecida.go.gov.br/unidades-de-atendimento/
Scheffer M, Cassenote A, Guerra A, et al. Demografia Médica no Brasil 2020. São Paulo, SP: FMUSP, CFM. 2020;312 p. ISBN: 978-65-00-12370-8.
Silveira RP, Pinheiro R. Entendendo a necessidade de médicos no interior da Amazônia-Brasil. Rev. bras. educ. med. 2014;38(4):451-9.
Ministério da Saúde (BR). Pacto Nacional pela Saúde Mais Médicos. [Internet]. Brasília: Ministério da Saúde; 2016 [citado 20 Jun 2021]. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/pacto_nacional_saude_mais_medicos.pdf
Oliveira APC, Gabriel M, Dal Poz MR, et al. Desafios para assegurar a disponibilidade e acessibilidade à assistência médica no Sistema Único de Saúde. Ciênc. Saúde Colet. 2017;22(4):1165-80.
Matos IB, Toassi RFC, Oliveira MC. Profissões e ocupações de saúde e o processo de feminização: tendências e implicações. Athenea digital. 2013;13(2):239-44.
Ávila RC. Formação das mulheres nas escolas de medicina. Rev. bras. educ. med. 2014;38(1):142-9.
Watte G, Manfroi WC, Machado CLB, et al. Componentes determinantes na escolha da especialização em novos profissionais médicos. Rev. bras. educ. med. 2015;39(2):193-5.
Paulo D, Assis MS, Kreuger MRO. Análise dos fatores que levam mulheres médicas a não optarem por especialidades cirúrgicas. Rev Med (São Paulo). 2020;99(3)230-5.
Soares FJP, Leite JA, Melo MC, et al. Tendência histórica de feminização em curso médico brasileiro. CIAIQ2019. 2019;2: 206-13.
Albuquerque CP. Inequalidade na distribuição de reumatologistas no Brasil: correlação com local de residência médica, Produto Interno Bruto e Índice de Desenvolvimento Humano. Rev. Bras. Reumatol. 2014;54(3):166-71.
Girardi SN, Stralen ACS, Cella JN, et al. Impacto do Programa Mais Médicos na redução da escassez de médicos em Atenção Primária à Saúde. Ciênc. Saúde Colet. 2016;21(09):2675-84.
Oliveira FP, Vanni T, Pinto HA, et al. Mais Médicos: um programa brasileiro em uma perspectiva internacional. Interface (Botucatu). 2015;19(54):623-34.
Ministério da Saúde (BR). Portaria nº 2.436, de 21 de setembro de 2017. Aprova a Política Nacional de Atenção Básica, estabelecendo a revisão de diretrizes para a organização da Atenção Básica, no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS) [Internet]. Brasília: Diário Oficial da República Federativa do Brasil; 2017 [citado 20 Jun 2021]. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2017/prt2436_22_09_2017.html
Trevisan ER, Castro SS, Camargo FC, Santos NTO, Pereira GA, Silva KS. Inquérito sobre proteção ocupacional e perfil dos trabalhadores de hospitais regionais de referência para a COVID-19. Rev Saude Coletiva. 2022;12: 9545-51.
Maciel RH, Santos JBF, Sales TB, et al. Multiplicidade de vínculos de médicos no Estado do Ceará. Rev Saúde Pública. 2010;44(5):950-6.
Dal Poz MR. A crise da força de trabalho em saúde. Cad Saúde Pública. 2013;29(10):1924-6.