Is it posible to improve reception in the pandemic? An experience in primary care
DOI:
https://doi.org/10.36489/saudecoletiva.2022v12i77p10650-10657Keywords:
Family Health Strategy, Primary Health Care, User Embracement, COVID-19Abstract
Objective: The high demand of users seeking care and the tiring waiting time in the Family Health Units are a reality in Brazil, thus hindering the user's access to the health service. The present report sought to narrate an experience of (re)forming the reception within a context of exception: the pandemic by COVID-19. Objective: To restructure this process, seeking to enhance care from the perspective of a resident in Family and Community Medicine. Methods: Meetings were held every 15 days for 2 years. Results: The workers suggested ideas to reorganize the reception, aiming to expand the clinical and listening capacity of the health team, in addition to fostering a critical sense of self-assessment in everyone. Conclusion: The reception in the Bela Vista 2 team expanded the semantic field and can improve the feeling of belonging and the ability to care by giving time, voice and place to all workers.
References
Starfield B. Atenção primária: equilíbrio entre necessidades de saúde, serviços e tecnologia. Brasília. Unesco; 2002.
Brasil. Ministério da Saúde. Portaria nº 2.436, de 21 de setembro de 2017. Aprova a Política Nacional de Atenção Básica, estabelecendo a revisão de diretrizes para a organização da Atenção Básica, no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). Brasília: Ministério da Saúde; 2017.
Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Acolhimento à demanda espontânea / Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Brasília: Ministério da Saúde, 2013.
Brehmer LCF, Verdi M. Acolhimento na Atenção Básica: reflexões éticas sobre a Atenção à Saúde dos usuários. Ciência & Saúde Coletiva, v. 15; 2010. p. 3569-3578.
Soares RS, et al. Residência em medicina de família e comunidade: construindo redes de aprendizagens no SUS. RevBrasMedFam Comunidade, 13(40):1-8, 2018.
Ogrinc G, et al. SQUIRE 2.0-Standards for Quality Improvement Reporting Excellence-Revised Publication Guidelines from a Detailed Consensus Process. J Am Coll Surg, 222:317-23, 2016.
Freire, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários a prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 2004.
Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Política Nacional de Humanização. Brasília: Ministério da Saúde, 2016.
Silva LAN, et al. Acesso e acolhimento na Atenção Básica da região Oeste do Pará. Saúde em Debate; 2019. v. 43, p. 742-754.
Souza ECF, et al. Acesso e acolhimento na atenção básica: uma análise da percepção dos usuários e profissionais de saúde. Cadernos de Saúde Pública, v.24, n. 1, p. 100-110, 2008.
Bragado MJV, Rocha KSG, Oliveira TP, Vergotti BS, Vieira DO, Moreira KFA. Organização do atendimento em saúde durante pandemia do coronavírus: o reflexo do trabalho colaborativo. Saúde Coletiva (Barueri); 2021. 11(68), 7661–7670. Disponível em: https://doi.org/10.36489/saudecoletiva.2021v11i68p7661-7670