PREVALENCE OF PREMATURE BIRTH BETWEEN 2018 AND 2019 IN A PUBLIC MATERNITY IN THE MUNICIPALITY OF MANAUS-AMAZONAS
DOI:
https://doi.org/10.36489/saudecoletiva.2023v13i87p12829-12840Keywords:
newborns, prematurity, neonatology, prevalenceAbstract
Introduction: Prematurity is defined as a birth that occurs before 37 completed weeks (less than 259 days) of gestation and may be associated with an increased risk of morbidity and mortality especially among extremely preterm infants i.e. gestational age (GA) <28 weeks. Objective: To describe the prevalence of premature newborns in a public maternity hospital in the city of Manaus-Amazonas. Methodology: Retrospective, descriptive study with a quantitative approach where the intention is to study the existing secondary information in databases. Results: During the period, 15,118 births were registered, 1,585 of which were premature births, that is, a prevalence of 10 in every 100 births. The average weight of these at birth was 2.050 kg and 60% were born by cesarean section, with most parturients (79.6%) being between 19 and 40 years old, but a very significant percentage (18.2%) were teenagers. Also, 34.8% of preterm births occurred among primiparous mothers. Conclusion: It is understood that it is important to reduce the prevalence levels of premature births, emphasizing health promotion actions, prevention and early identification of possible complications with the fetus to minimize risk factors for prematurity.
References
ARAÚJO BF, et al. Analysis of neonatal morbidity and mortality in late-preterm newborn infants. J Pediatr. 2012 May-Jun;88(3):259-66. DOI: https://doi.org/10.2223/JPED.2196
CARVALHO FC, et al. Fatores de risco maternos mais prevalentes relacionados à ocorrência de partos prematuros: revisão de literatura. Brazilian Journal of Surgery and Clinical Research – BJSCR. Vol.36,n.1,pp.112-123 (Set - Nov 2021). Visualizado em: https://www.mastereditora.com.br/periodico/20210906_133301.pdf
Brasil. Ministério da Saúde. Banco de dados do Sistema Único de Saúde (DATASUS), 2019. Disponível em: http://tabnet.datasus.gov.br/cgi/tabcgi.exe?sinasc/cnv/n vuf.def.
BRASIL. Ministério da Saúde (BR). Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Pré-natal e puerpério: atenção qualificada e humanizada: manual técnico [Internet]. Brasília: Ministério da Saúde; 2006 [citado 2016 jul 07]. (Série A. Normas e Manuais Técnicos); (Série Direitos Sexuais e Direitos Reprodutivos - Caderno nº 5) Disponível em: Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/manual_pre_natal_puerperio_3ed.pdf
BAPTISTA FH, et al. Prevalência e fatores associados ao consumo de álcool durante a gravidez. Revista Brasileira de Saúde Materno Infantil. 2017; 17(2):271-279. Disponível em: https://revistainterdisciplinar.uninovafapi.edu.br/index. php/revinter/article/view/710
FARIA, C. et al. Morbidity and mortality among the high-risk newborns: a bibliography review. Enferm Global. 2014; 36: 298-309. Visto em: https://www.scielo.br/j/rbsmi/a/HFCfpGcYksGFqX93V
AHUMADA-BARRIOS ME, et al. Fatores de risco para parto prematuro em um hospital. Revista LatinoAmericana de Enfermagem. 2016; 24:2750. Disponível em: https://www.scielo.br/pdf/rlae/v24/pt_0104-1169- rlae-24-02750.pdf DOI: https://doi.org/10.1590/1518-8345.0775.2750
HYDALL ARS, et al. Premature parts in adolescents in Rio Branco - Acre in year 2015. DêCiência em Foco. ISSN: 2526-5946. 2018; 2(1): 34-44. Visto em: https://revistas.uninorteac.com.br/index.php/DeCienciaemFoco0/article/view/144/42
LIMA, TNFA et al. Redes de apoio social às mães adolescentes. Rev. enferm. UFPE on line, v. 10, n. 6, p. 4741-4750, 2016. Visualizado em: https://periodicos.ufpe.br/revistas/revistaenfermagem/article/download/11252/12868
BULHÕES TRB, et al. Prevalência de recém nascidos pré-termo de mães adolescentes. Id on Line Rev. Mult. Psic. V.11, N. 39. 2017 - ISSN 1981-1179 Edição eletrônica em http://idonline.emnuvens.com.br/id DOI: https://doi.org/10.14295/idonline.v12i39.950
GONÇALVES MC, et al. Prevalence of maternal risk factors in abnormal responses of primitive reflexes in preterm infants. Revista UNIANDRADE 17(2): 101-113. http://dx.doi.org/10.18024/1519-5694/revuniandrade. v17n2p101-113 DOI: https://doi.org/10.18024/1519-5694/revuniandrade.v17n2p101-113
GUIMARÃES EAA, et al. Prevalencia y factores asociados con la prematuridad en Divinopolis, Minas Gerais, Brasil, 2008-2011: análisis del Sistema de Informaciones sobre Nacidos Vivos. ARTIGO ORIGINAL • Epidemiol. Serv Saude 26 (1) • Jan-Mar 2017 • https://doi.org/10.5123/S1679-49742017000100010 DOI: https://doi.org/10.5123/S1679-49742017000100010
LEHTONEN L, et al. Early neonatal death: a challenge worldwide. Paper presented at: Seminars in Fetal and Neonatal Medicine. 2017.Visualizado em: https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/28238633/ DOI: https://doi.org/10.1016/j.siny.2017.02.006
SAFARI S, HAMRAH MP. Epidemiology and related risk factors of preterm labor as an obstetrics emergency. Emergency. 2017; 5(1). Visualizado em: https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC5325899/
TORCHIN H, ANCEL P. Epidemiology and risk factors of preterm birth. Journal de gynecologie, obstetrique et biologie de la reproduction. 2016; 45(10): 1213.Visualizado em: https://bmcpregnancychildbirth.biomedcentral.com/articles/10.1186/s12884-020-02903-1 DOI: https://doi.org/10.1016/j.jgyn.2016.09.013
Organização Mundial da Saude-WHO. Recommendations on postnatal care of the mother and newborn. World Health Organization; 2014. Visualizado em https://www.ncbi.nlm.nih.gov/books/NBK190090/
JUNIOR ARF, et al. Perfil epidemiológico de mães e recém-nascidos prematuros. Rev Enferm Contemp, Salvador, 2018 Abril;7(1):6-12 DOI: 10.17267/2317-3378rec.v7i1.1159 | ISSN: 2238-2720. Visualizado em: https://www5.bahiana.edu.br/index.php/enfermagem/article/view/1159 DOI: https://doi.org/10.17267/2317-3378rec.v7i1.1159
MACDONALD-WALLIS C, et al. Antenatal blood pressure for prediction of pre-eclampsia, preterm birth, and small for gestational age babies: development and validation in two general population cohorts. BMJ. 2015;351:h5948. doi: 10.1136/bmj.h5948 DOI: https://doi.org/10.1136/bmj.h5948
VARASCHINI G B, et al. Perfil nutricional de recém–nascidos prematuros internados em uma uti e uci neonatal. Cinergis 2015;16(1):05-08. Visualizada em: https://online.unisc.br/seer/index.php/cinergis/article/view/5137 DOI: https://doi.org/10.17058/cinergis.v16i1.5137
MURARO LO. Ganho de peso gestacional e estado nutricional do neonato [trabalho de conclusão de curso]. Porto Alegre: Universidade Federal do Rio Grande do Sul; 2013.
MARTINS EL, et al. Alimentação de crianças que nasceram com baixo peso no primeiro ano de vida. Cienc Cuid Saúde, 2013; 12: 515-521. DOI: https://doi.org/10.4025/cienccuidsaude.v12i3.19527
FARIAS SR, et al. Posição canguru em recém-nascidospré-termo de muito baixo peso:estudo descritivo. Rev. Eletr. Enf. [Internet]. 2017. Disponível em: http://dx.doi.org/10.5216/ree.v19.38433. DOI: https://doi.org/10.5216/ree.v19.38433
ADAMS FC, et al. Fatores associados à idade gestacional de prematuros. R. pesq.: cuid. fundam. online 2021 jan/dez 13: 158-163. Visualizado em: http://seer.unirio.br/cuidadofundamental/article/view/8069/pdf_1 DOI: https://doi.org/10.9789/2175-5361.rpcfo.v13.8069
SAVIO JM, et al. Perfil Clinico de neonatos Internados em uma UTI do Sul Catarinense. Revista Inova Saúde Criciúma. 2016;5(1):117-28. DOI: https://doi.org/10.18616/is.v5i1.1915.117-128
OMS. Recomendações da OMS sobre ações para melhorar os índices de nascimento prematuros. [Internet]. 2015. [updated 2018 fev]. WHO-RHR-15.22-por.pdf. Available from: http://apps.who.int/iris/bitstream/10665/204270/14/
RODRIGUE VB, et al. Perfil dos recém-nascidos admitidos na UTI neonatal do hospital Santo Antônio, Blumenau/SC, entre 2014-2016. Arq. Catarin Med. 2017; 46(4):43-49
FEITOSA ARS, et al. Cuidados de enfermagem na prevenção de lesões de pele de recém-nascidos prematuros: Revisão integrativa. Brazilian Journal of Surgery and Clinical Research – BJSCR Vol.22,n.1,pp.100-106 (Mar – Mai 2018). Visualized em: http://www.mastereditora.com.br/bjscr
DIAS BAS, et al. Prematuridade recorrente: dados do estudo “Nascer no Brasil”. Rev Saúde Publica. 2022;56:7. Visualizado em: https://www.scielosp.org/pdf/rsp/2022.v56/7/pt DOI: https://doi.org/10.11606/s1518-8787.2022056003527
