Situação epidemiológica das mulheres vítimas de violência doméstica em Anápolis - Goiás: uma análise retrospectiva

Mariana Vieira de Andrade; Maria Beatriz Queiroz Labre; Laura Silva Migliavacca; Isadora Vilela Rodovalho; Sarah Gomes e Silva; Mirlene  Garcia Nascimento; Constanza Thaise Xavier Silva

doi:10.36489/saudecoletiva.2024v14i90p13579-13587

Authors

Mariana Vieira de Andrade Discente do curso de medicina da Universidade Evangélica de Goiás – UniEVANGÉLICA https://orcid.org/0000-0002-4082-9230
Maria Beatriz Queiroz Labre Discente do curso de medicina da Universidade Evangélica de Goiás – UniEVANGÉLICA https://orcid.org/0000-0002-9968-7310
Laura Silva Migliavacca Discente do curso de medicina da Universidade Evangélica de Goiás – UniEVANGÉLICA https://orcid.org/0000-0002-8880-6126
Isadora Vilela Rodovalho Discente do curso de medicina da Universidade Evangélica de Goiás – UniEVANGÉLICA https://orcid.org/0000-0002-0743-7024
Sarah Gomes e Silva Discente do curso de medicina da Universidade Evangélica de Goiás – UniEVANGÉLICA https://orcid.org/0009-0004-0683-0846
Mirlene Garcia Nascimento Gerente de Vigilância Epidemiológica de Anápolis-GO, Brasil https://orcid.org/0000-0002-3065-940X
Constanza Thaise Xavier Silva Doutora em Ciências da Saúde. Docente do curso de medicina da Universidade Evangélica de Goiás (UniEVANGÉLICA) https://orcid.org/0000-0003-0980-9343

DOI:

https://doi.org/10.36489/saudecoletiva.2024v14i90p13579-13587

Keywords:

Epidemiology; Notification; Domestic violence. Public Health Surveillance.

Abstract

Objective: to describe the epidemiological profile of women victims of domestic violence in Anápolis-GO, from 2017-2021. Methods: this is a descriptive study, with data from notification forms of victims of domestic violence registered with the Department of Epidemiological Surveillance. Results: 669 cases were reported in the period; between the age group of 18-40 years (68.9%), mixed race (69.8%), married/in a consensual union (39.2%), incomplete/complete primary education (35.9%) and non-pregnant women (82.5%). The main means of aggression was bodily force (68.9%), and the main aggressor was male (79.3%); in which the victim maintained a marital relationship as the aggressor (56.1%). It was possible to observe the recurrence of aggressions in the different age groups of the study (present recurrence: 47.2% of aggressions; p=0.015). It is also noted that the years 2020 and 2021 had a lower number of cases, showing the influence of the COVID-19 pandemic on the number of notifications. Conclusion: among the reported cases, there was a predominance of young, mixed-race women who suffered physical violence, perpetrated by intimate partners, with aggression being recurrent.

Author Biography

Mariana Vieira de Andrade, Discente do curso de medicina da Universidade Evangélica de Goiás – UniEVANGÉLICA

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