Epidemiological Situation of Patients With Congenital Syphilis Correlated to Gestational Syphilis in the State of Goiás
DOI:
https://doi.org/10.36489/saudecoletiva.2025v15i93p14522-14535Keywords:
Primary Health Care, Sexually Transmitted Infections, Unprotected Sex, Congenital SyphilisAbstract
The aim of this study was to analyze the epidemiological profile of patients with gestational and congenital syphilis in the state of Goiás. This is a descriptive, analytical, ecological, and retrospective cross-sectional study with a quantitative approach to cases of gestational and congenital syphilis based on DataSUS data from 2018 to 2023. Hospital notifications and admissions were used to determine the causality of the disease. Pregnant women with syphilis were found in the largest age group, 20-39 years old, representing 74.47% of the total. The majority received prenatal care, representing 80.69%, with 61.59% of congenital syphilis diagnosed during prenatal care. Of these, 5.72% were performed during the postpartum period, in which 96.99% of the children were diagnosed with the disease before the 6th day of life. It is worth noting that 94.64% of the children with congenital syphilis are classified as early and that 54.72% of the partners did not receive treatment. Of the total number of partners, 20.48% did not respond to the questionnaire.
References
World Health Organization. Sexually transmitted infections (STIs), 2022. Disponível em: https://www.who.int/news-room/fact-sheets/detail/sexually-transmitted-infections-(stis). Acessado em 08 de janeiro de 2025.
Veronesi R, Focaccia R. Tratado de Infectologia. 5ª Edição. 2015. São Paulo: Atheneu.
Brasil. Ministério da Saúde. Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas (PCDT): Atenção integral às pessoas com infecções sexualmente transmissíveis (IST). Brasília, 2022. Disponível em: https://www.gov.br/aids/pt-br/central-de-conteudo/pcdts/2022/ist/pcdt-ist-2022_isbn-1.pdf/view. Acessado em 20 de janeiro de 2025.
DataSUS, Banco de dados do Sistema Único de Saúde. Ministério da Saúde, Brasil. Disponível em https://datasus.saude.gov.br/informacoes-de-saude-tabnet . Acesso em: 24 de janeiro de 2025.
Brasil. Conselho Nacional de Saúde. Resolução n. 510 de 7 de abril de 2016 – Dispõe sobre a pesquisa em Ciências Humanas e Sociais. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/cns/2016/res0510_07_04_2016.html. Acessado em 26 de janeiro de 2025.
Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde e Ambiente. Boletim Epidemiológico: Sífilis 2023. Brasília, 2023. Disponível em: https://www.gov.br/saude/pt-br/centrais-de-conteudo/publicacoes/boletins/epidemiologicos/especiais/2023/boletim-epidemiologico-de-sifilis-numero-especial-out.2023. Acessado em 10 de janeiro de 2025.
Brasil. Gabinete do Ministro. Portaria nº 542, de 22 de dezembro de 1986. Disponível em: https://pesquisa.bvsalud.org/ses/resource/pt/crt-3619. Acessado em 07 de outubro de 2024.
Brasil. Ministério da Saúde. Atenção ao Pré-Natal de Baixo Risco. Brasília, 2012. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/cadernos_atencao_basica_32_prenatal.pdf. Acessado em 27 de maio de 2023.
Maschio LT et al. Perfil epidemiológico de pacientes com sífilis congênita e gestacional. Rev. Bras. Saúde Mater. Infant., Recife. 2019. 19 (4): 873-880 out-dez.
Gomes R, Nascimento, EF. A produção do conhecimento da saúde pública sobre a relação homem-saúde: uma revisão bibliográfica. Cadernos de Saúde Pública.2006. 22: 901-911. DOI: https://doi.org/10.1590/S0102-311X2006000500003
Brasil. Ministério da Saúde. Política Nacional de Atenção Integral à Saúde do Homem: Princípios e diretrizes. Brasília, 2009. Disponível em: http://www.unfpa.org.br/Arquivos/saude_do_homem.pdf. Acessado em 21 de maio de 2023.
Rocha, AFB. Complicações, manifestações clínicas da sífilis congênita e aspectos relacionados à prevenção: revisão integrativa. Revista Brasileira de Enfermagem.2021. 74.
Sales, MCV et al. Perfil epidemiológico dos casos de sífilis congênita e gestacional no Estado do Piauí, Brasil. O Mundo da Saúde. 2022,46:357-368, e12112021. DOI: 10.15343/0104-7809.202246357368 P. DOI: https://doi.org/10.15343/0104-7809.202246357368P
Cerqueira LB, Jesus TA, Andrade ACM, Oliveira MCS, Brasil CA. Perfil epidemiológico e clínico da sífilis gestacional e congênita no estado da Bahia no período de 2010-2019. Rev Enferm Contemp. 2022;11:e 4026. http://dx.doi.org/10.17267/2317- 3378rec.2022.e4026 DOI: https://doi.org/10.17267/2317-3378rec.2022.e4026
FIgueiredo, DCM et al. Relação entre oferta de diagnóstico e tratamento da sífilis na atenção básica sobre a incidência de sífilis gestacional e congênita. Cadernos de Saúde Pública,2020: 36. DOI: https://doi.org/10.1590/0102-311x00074519
Bezerra, MLMB et al. Congenital syphilis as a measure of maternal and child healthcare, Brazil. Emerging infectious diseases,2019; 25. 8:1469, 2019. DOI: https://doi.org/10.3201/eid2508.180298