Prevalência de esquistossomose na cidade de Limoeiro Agreste de Pernambuco

Eliabi  Pereira da Silva; Josieli  da Silva Moura; Rhuanny  Danielly Marques de Almeida Silva; Antônio  Maurício Alves Neto

doi:10.36489/saudecoletiva.2021v11i69p7936-7940

Autores/as

Eliabi Pereira da Silva Graduado em Ciências Biológicas pela Faculdade Integrada de Vitória de Santo Antão FAINTVISA. Mestrando em Educação pelo Programa de Pós-Graduação em Educação (Mestrado Profissional em Educação) da Universidade de Pernambuco (UPE), Campus Mata Norte, Nazaré da Mata, Pernambuco, Brasil. https://orcid.org/0000-0002-5912-6164
Josieli da Silva Moura Graduanda em Nutrição pela Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), Centro Acadêmico de Vitória de Santo Antão (CAV). https://orcid.org/0000-0001-9647-1883
Rhuanny Danielly Marques de Almeida Silva Graduanda em Ciências Biológicas pela Universidade de Pernambuco (UPE), Campus Mata Norte, Nazaré da Mata, Pernambuco, Brasil. https://orcid.org/0000-0001-7651-8517
Antônio Maurício Alves Neto Graduando em Ciências Biológicas pela Universidade de Pernambuco (UPE), Campus Mata Norte, Nazaré da Mata, Pernambuco, Brasil. https://orcid.org/0000-0002-6371-4946

DOI:

https://doi.org/10.36489/saudecoletiva.2021v11i69p7936-7940

Palabras clave:

Epidemiologia, Programa de Controle da Esquistossomose, Esquistossomose

Resumen

Objetivo: Analisar a prevalência de esquistossomose no município de Limoeiro no agreste de Pernambuco entre 2014 a 2017. Método: Para obtenção dos dados utilizou-se os inquéritos coproscópicos do Programa de Controle da Esquistossomose (PCE) disponibilizado pela Secretária Municipal de Saúde de Limoeiro – PE. Resultados: Constatou-se um coeficiente de incidência de 2,8% no período de 2014 a 2017 de infecção por Schistosoma mansoni na cidade de Limoeiro no Agreste pernambucano. A caracterização dos portadores da esquistossomose nessa região trata-se de uma população com faixa etária de 18 a 65 anos, sendo 75% do sexo masculino e 25% de mulheres. A pesquisa relata que 20% dos portadores são de áreas urbanas e 80% estão localizado na zona rural e somente 50% dos infectados procuraram tratamento. Conclusão: Espera-se que os resultados deste estudo proporcione capacitação dos profissionais de saúde no desenvolvimento de estratégias, planejamento e execução das medidas que visem à redução na incidência da esquistossomose na região.