Lesões Intraepiteliais e Neoplasia Cervical Uterina de Mulheres em Juiz de Fora/Minas Gerais: Estudo Caso-Controle

Jorge Luís Tavares de Oliveira; Nádia Cristina Pinheiro Rodrigues; Gisele O'dwyer; Denise Leite Maia Monteiro

doi:10.36489/saudecoletiva.2025v15i93p14580-14595

Autores/as

Jorge Luís Tavares de Oliveira Faculdade de Enfermagem/FUPAC Leopoldina https://orcid.org/0000-0002-8212-4167
Nádia Cristina Pinheiro Rodrigues Fundação Oswaldo Cruz/Rio de Janeiro https://orcid.org/0000-0002-2613-5283
Gisele O'dwyer Fundação Oswaldo Cruz/Rio de Janeiro https://orcid.org/0000-0003-0222-1205
Denise Leite Maia Monteiro Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ). https://orcid.org/0000-0003-4679-1859

DOI:

https://doi.org/10.36489/saudecoletiva.2025v15i93p14580-14595

Palabras clave:

Programas de rastreo, Neoplasias del cuello uterino, Lesiones intraepiteliales escamosas cervicales, Estudios de casos y controles

Resumen

Objetivo: determinar los factores relacionados a la aparición de lesiones citológicas precursoras en mujeres de Juiz de Fora/Minas Gerais que reciben atención primaria. Método: estudio de casos y controles entre 2017 y 2021. La muestra estuvo compuesta por 222 casos y 231 controles. Análisis en tres dimensiones: sociodemográfica, sexual/reproductiva y de salud. Odds ratios e intervalos de confianza del 95% calculados mediante regresión logística. Resultado: lesiones precursoras disminuyen con edad ≥ 60 años, casado, uso de anticonceptivos inyectables, coitarquia > 15 años, primer hijo > 18 años, 1 a 3 hijos y asistidos por la Estrategia de Salud Familiar. Factores protectores de lesiones precursoras: mujeres entre 30 y 39 años, no uso de condón, escolaridad secundaria, ≥ 4 embarazos, ≥ 4 partos, citología repetida y asistida por el modelo tradicional. Conclusión: conocer el perfil de las mujeres susceptibles a desarrollar lesiones precursoras y neoplasia cérvico uterina permite a los gestores y profesionales desarrollar estrategias efectivas de tamizaje, detección y diagnóstico.

Biografía del autor/a

Jorge Luís Tavares de Oliveira, Faculdade de Enfermagem/FUPAC Leopoldina

Doutor em Saúde Pública.

Nádia Cristina Pinheiro Rodrigues, Fundação Oswaldo Cruz/Rio de Janeiro

Doutora em Saúde Coletiva.

Gisele O'dwyer, Fundação Oswaldo Cruz/Rio de Janeiro

Doutora em Saúde Pública.

Denise Leite Maia Monteiro, Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ).

Doutora em Saúde da Criança e da Mulher.

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