Vivendo longe do convívio familiar na velhice
DOI:
https://doi.org/10.36489/saudecoletiva.2018v8i45p840-845Palavras-chave:
Envelhecimento, Habitação, FamíliaResumo
Este artigo objetiva analisar os motivos que levaram os idosos a morarem sozinhos ou em instituições de longa permanência. Trata-se de um estudo exploratório descritivo, com abordagem qualitativa, desenvolvido no município de Cajazeiras, Paraíba. A coleta de dados foi realizada entre grupos de idosos formalmente instituídos no município e em Instituições de Longa Permanência, totalizando 25 idosos que moravam longe do convívio familiar. Observou-se que há fatores diversos envolvidos no processo que levaram aos idosos a morarem sozinhos ou em Instituições de Longa Permanência, visto que a iniciativa pode partir tanto do idoso, como da família e/ou por decisão comum a ambos os grupos. Este trabalho possibilitou analisar os motivos reais que levaram este grupo de idosos a morar longe do seio familiar. É notória a necessidade de estudos nesse campo, assim como o esclarecimento da sociedade sobre os benefícios e malefícios que o afastamento familiar pode causar