Lombalgia em portadores de paraparesia espástica tropical/mielopatia associada ao  HTLV 1

Bianca Caroline  Silva da Cunha; Cristina Maria  da Silva; Luzielma  Macêdo Glória; Denise  da Silva Pinto; George Alberto  da Silva Dias

doi:10.36489/saudecoletiva.2021v11i67p6889-6898

Autores

Bianca Caroline Silva da Cunha
Cristina Maria da Silva
Luzielma Macêdo Glória
Denise da Silva Pinto
George Alberto da Silva Dias

DOI:

https://doi.org/10.36489/saudecoletiva.2021v11i67p6889-6898

Palavras-chave:

Dor lombar., Paraparesia Espástica Tropical, HTLV

Resumo

A dor lombar relacionada í Paraparesia Espástica Tropical/Mielopatia associada ao HTLV 1 (PET/MAH) torna-se relevante por esta ser um sintoma clínico freqüente nesses pacientes. Objetivos foram avaliar a dor lombar e incapacidades. MÉTODOS: Foram avaliados 15 portadores de PET/MAH, através de três questionários: Escala Analógica Visual (EVA), índice de Katz e Questionário Roland-Morris de Incapacidades para dor lombar. RESULTADOS: Houve prevalência de dor lombar (93,30%), sendo que esta dor apresentou-se de forma localizada (85,71%). A intensidade da dor era moderada (66,7%), a maioria (60,0%) era independente, entretanto (53,3%) destes tem incapacidade funcional associada í dor lombar. CONCLUSíO: Este estudo mostrou alta prevalência de dor lombar, quanto maior o nível de dor referido pelos pacientes, maior será o nível de limitação funcional apresentados pelos mesmos por haver relação direta entre ambos.

Biografia do Autor

Bianca Caroline Silva da Cunha

Fisioterapeuta, Universidade Federal do Pará, Faculdade de Fisioterapia e Terapia Ocupacional, Pará, PA, Brasil, especialista a atenção í saúde cardiovascular, bacharel em fisioterapia.

Cristina Maria da Silva

Fisioterapeuta, Universidade Federal do Pará, Faculdade de Fisioterapia e Terapia Ocupacional, Pará, PA, Brasil, especialista em saúde da Família, bacharel em fisioterapia.

Luzielma Macêdo Glória

Fisioterapeuta, Universidade Federal do Pará, Faculdade de Fisioterapia e Terapia Ocupacional, Pará, PA, Brasil, mestre em saúde da Amazônia, bacharel em fisioterapia.

Denise da Silva Pinto

Fisioterapeuta, Universidade Federal do Pará, Faculdade de Fisioterapia e Terapia Ocupacional, Pará, PA, Brasil, PhD em Doenças Tropicais, bacharel em fisioterapia.

George Alberto da Silva Dias

Fisioterapeuta, Universidade Estadual do Pará, Pará, PA, Brasil, Faculdade de Fisioterapia e Terapia Ocupacional, Pará, PA, Brasil, PhD em Doenças Tropicais, bacharel em fisioterapia.