FOTOTERAPIA: LUZ BRANCA VERSUS LUZ AZUL NO TRATAMENTO DA ICTERÍCIA NEONATAL

Resumo

Introdução: A icterí­cia neonatal é uma das doenças que mais acometem aos recém-nascidos. Com isso, evidencia-se a necessidade de analisar essa patologia e reconhecer os manejos para trata-la e evitar suas possí­veis complicações. Destaca-se a fototerapia, cuja resposta terapêutica propaga-se pela ação da energia luminosa, cuja notoriedade está envolta da luz branca versus í  luz azul. Objetivo: A pesquisa busca salientar as comparações pertinentes da modalidade fototerápica entre a luz branca e a luz azul, esclarecer sobre quais circunstâncias aplicar determinada fonte luminosa e auxiliar no tratamento da icterí­cia neonatal de forma mais ágil e segura. Metodologia: Trata-se de uma revisão bibliográfica. Foram utilizados 17 publicações cientí­ficas das bases de dados LILACS, MedLine, BDENF e Scielo com recorte temporal de 1996 a 2018. A seleção dos artigos foi realizada nos meses de maio e junho de 2018. Os critérios de inclusão foram: artigos publicados em português e inglês, indexados nos bancos de dados, disponí­veis em domí­nio público e na í­ntegra. Para a análise descritiva dos resultados, foram preenchidos uma tabela comparativa sobre a fototerapia. Resultados: Dos artigos incluí­dos, apresentaram maior prevalência de publicações foram os anos de 2006 e 2014. No que se refere aos objetivos dos estudos grande parte abordaram a eficácia da fototerapia no tratamento da icterí­cia neonatal. Conclusão: Dessa forma, tem como intuito desenvolver e ampliar as condutas terapêuticas com conhecimento respaldado nas evidências cientifica sobre a influência da luz sobre a molécula de bilirrubina e sua efetiva ação no tratamento imediato da icterí­cia neonatal.