Prevalência de risco cardiovascular e fatores associados em adolescentes

Fabiana  Neves Lima; Camila Aparecida  Pinheiro Landim Almeida; Regina Célia  Vilanova Campelo; Luisa Helena  de Oliveira Lima; Ana Roberta  Vilarouca da Silva; Ana Larissa  Gomes Machado

doi:10.36489/saudecoletiva.2021v11i68p7483-7496

Autores

Fabiana Neves Lima Mestre em saúde e comunidade, PROFESSORA/IFPI. https://orcid.org/0000-0002-1894-6529
Camila Aparecida Pinheiro Landim Almeida Doutora em enfermagem. Docente/Instituto de Ciências de Saúde da Universidade Católica Portuguesa (ICS-UCP), Porto, Portugal. https://orcid.org/0000-0003-4843-4572
Regina Célia Vilanova Campelo Doutora. Universidade Estadual do Maranhão (UEMA). https://orcid.org/0000-0002-3221-2927
Luisa Helena de Oliveira Lima Doutorado em Enfermagem. UFPI/PICOS. https://orcid.org/0000-0002-1890-859X
Ana Roberta Vilarouca da Silva Doutora. Universidade Federal do Piauí (UFPI). https://orcid.org/0000-0001-5087-4310
Ana Larissa Gomes Machado Doutorado em Enfermagem. UFPI/PICOS. https://orcid.org/0000-0002-7937-6996

DOI:

https://doi.org/10.36489/saudecoletiva.2021v11i68p7483-7496

Palavras-chave:

Fatores de Risco, Estilo de Vida, Adolescentes

Resumo

Os fatores de riscos cardiovasculares e fatores associados podem em conjunto somar-se para o desenvolvimento de Doenças Cardiovasculares. Objetivo: Analisar a frequência de fatores de risco cardiovascular e fatores associados em adolescentes. Método: Estudo transversal realizado com 251 estudantes do ensino médio da cidade de Teresina (PI), entre 14 a 17 anos de idade. Foram obtidas informações sobre o estilo de vida, dados antropométricos e clínicos. Resultados: A média de idade dos adolescentes de 16,2 ± 0,76 anos. Observou-se prevalência de sonolência diurna excessiva (88%), fisicamente inativos (38,2%), pré-hipertensos (14,7%) PAS e (27,1%) PAD. Sobre o índice de massa corporal o sexo feminino apresentou maiores índices, porém para circunferência da cintura e pescoço o sexo masculino apresentou maiores índices (p<0,05). Conclusão: A presença e associações positivas entre os fatores de riscos que podem contribuir para o desenvolvimento de doenças cardiovasculares servem como sinalizadores para que medidas preventivas sejam tomadas.