O papel do enfermeiro na prevenção da transmissão vertical do HIV: uma revisão integrativa

Carlos  Luiz Nunes Correa Júnior; Cláudia  Rodrigues de Oliveira; Bruna  dos Santos; Amanda  Pereira Ferreira Dellanhese

doi:10.36489/saudecoletiva.2021v11i69p7898-7905

Autores

Carlos Luiz Nunes Correa Júnior Bacharel em Enfermagem pela UniRitter (Centro Universitário Ritter dos Reis). Pós-graduado MBA em Terapia Intensiva pela Faculdade Unyleya. Residência Multiprofissional Integrada em Saúde Cardiológica pela Fundação Universitária Instituto de Cardiologia do Rio Grande do Sul. https://orcid.org/0000-0002-9252-2994
Cláudia Rodrigues de Oliveira Bacharel em Enfermagem pela Unirriter. Enfermeira Sanitarista na Clínica da Família Campo da Tuca, Porto Alegre-RS. https://orcid.org/0000-0003-0074-9495
Bruna dos Santos Bacharel em Biomedicina pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). Residente na Residência Multiprofissional em Saúde Coletiva da UFRGS. https://orcid.org/0000-0002-8477-5692
Amanda Pereira Ferreira Dellanhese Gerente da Clínica da Família Campo da Tuca, Porto Alegre-RS. Doutora em Saúde da Criança e do Adolescente pela UFRGS. Docente Colaboradora da Residência Integrada Multiprofissional em Saúde Coletiva da UFRGS. https://orcid.org/0000-0002-1515-9693

DOI:

https://doi.org/10.36489/saudecoletiva.2021v11i69p7898-7905

Palavras-chave:

HIV, Enfermagem, Transmissão Vertical de Doença Infecciosa.

Resumo

OBJETIVO: analisar o papel do enfermeiro na prevenção da transmissão vertical do HIV. MÉTODO: trata-se de uma revisão integrativa da literatura. Foram utilizadas as bases de dados LILACS, MedLine e BDENF. A pesquisa foi realizada de setembro a dezembro de 2018, com a revisão de artigos publicados entre 2013 e 2017. RESULTADOS: os artigos 1 e 2 trouxeram como principal ação do enfermeiro a realização dos testes rápidos contra ISTs, o artigo 3 trouxe o empoderamento do enfermeiro em ações previamente realizadas apenas por médicos, e o artigo 4 traz como ação uma nova abordagem em relação a mães vivendo com HIV. CONCLUSÕES: encontrou-se grande disparidade no atendimento ofertado a depender da região. Apesar disso, nota-se que existem inúmeras e diferentes ações do enfermeiro quanto à prevenção da transmissão vertical do HIV, as quais são de extrema importância para que se possa obter uma maior e melhor qualidade no atendimento às gestantes e seus recém-nascidos.