Desfecho de pacientes portadores de Doenças Crônicas não Transmissíveis que testaram positivo para COVID-19

Yara Xavier Durães; Juliana Meireles Alves; Lindsey Karinna Silva Abreu; Thaís Fernandes de Oliveira; Moisés Wesley

doi:10.36489/saudecoletiva.2023v13i85p12750-12759

Autores

Yara Xavier Durães Escola Superior de Ciências da Saúde (ESCS) https://orcid.org/0000-0001-9965-9806
Juliana Meireles Alves Escola Superior de Ciências da Saúde (ESCS) https://orcid.org/0000-0001-8563-2039
Lindsey Karinna Silva Abreu Escola Superior de Ciências da Saúde (ESCS) https://orcid.org/0000-0003-0604-0057
Thaís Fernandes de Oliveira Universidade de Brasília (UnB) https://orcid.org/0000-0001-9128-7796
Moisés Wesley Escola Superior de Ciências da Saúde (ESCS) https://orcid.org/0000-0002-8666-5702

DOI:

https://doi.org/10.36489/saudecoletiva.2023v13i85p12750-12759

Palavras-chave:

Covid-19, Pandemias, Doenças Crônicas Não Transmissíveis

Resumo

Objetivo: Descrever o desfecho dos pacientes portadores de doenças crônicas não transmissíveis que testaram positivos para COVID-19, atendidos em uma região de saúde do Distrito Federal, e caracterizar o perfil de saúde destes pacientes. Métodos: estudo descritivo, prospectivo não concorrente (janeiro a julho de 2021), buscando o desfecho dos pacientes durante esse período, realizado no Núcleo de Vigilância Epidemiológica e Imunização da atenção primária, localizado na região de saúde oeste. Resultados: Foram incluídos 367 pacientes, 54% do sexo feminino, com idade superior a 50 anos (73,56%). Doenças Cardíacas Crônicas (44,58%) e Distúrbios Metabólicos (25,88%) foram as comorbidades mais notificadas. Sintomas como Dispnéia (28,88%) e tosse (23,73%) predominaram. Índice de hospitalização de 81,19%, óbito de 88,56%, dos quais 46,13% eram cardiopatas e 25% distúrbios metabólicos. Conclusão: Paciente portadores de doenças crônicas não transmissíveis tiveram um pior prognóstico quando expostos à pandemia da Covid-19.

Biografia do Autor

Yara Xavier Durães, Escola Superior de Ciências da Saúde (ESCS)

Enfermeira. Residência pelo Programa Multiprofissional em Urgência e Trauma da Escola Superior de Ciências da Saúde (ESCS).

Juliana Meireles Alves, Escola Superior de Ciências da Saúde (ESCS)

Enfermeira. Atual residente pelo Programa Multiprofissional em Urgência e Trauma da Escola Superior de Ciências da Saúde (ESCS).

Lindsey Karinna Silva Abreu, Escola Superior de Ciências da Saúde (ESCS)

Enfermeira. Atual residente pelo Programa Multiprofissional em Urgência e Trauma da Escola Superior de Ciências da Saúde (ESCS).

Thaís Fernandes de Oliveira, Universidade de Brasília (UnB)

Enfermeira. Mestre em Enfermagem pela Universidade de Brasília (UnB). Preceptora do Programa de Residência Multiprofissional em Urgência e Trauma da Secretaria de Estado de Saúde do Distrito Federal.

Moisés Wesley, Escola Superior de Ciências da Saúde (ESCS)

Enfermeiro vinculado à Secretaria de Estado de Saúde do Distrito Federal. Mestre em Ciências Médicas pela Universidade de Brasília (UnB). Preceptor pelo Programa de Residência Multiprofissional em Urgência e Trauma da Escola Superior de Ciências da Saúde (ESCS).

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