Ocorrências de parada cardiorrespiratória em um serviço de atendimento móvel de urgência

Paula Fernanda Gomes Privado; Líscia Divana Carvalho Silva; Rita da Graça Carvalhal Frazão Correa; Larissa Lira Brito; Polyanna Freitas Albuquerque Castro; Cibele Silva Lima; Rozenilde Castro Lapa; Nerilce Soares Ferreira

doi:10.36489/saudecoletiva.2023v13i85p12576-12585

Autores

Paula Fernanda Gomes Privado Universidade Federal do Maranhão https://orcid.org/0000-0003-4006-7069
Líscia Divana Carvalho Silva Universidade Federal do Marahão https://orcid.org/0000-0002-3624-6446
Rita da Graça Carvalhal Frazão Correa Universidade Federal do Maranhão https://orcid.org/0000-0002-6451-5156
Larissa Lira Brito Universidade Federal do Maranhão https://orcid.org/0000-0003-0638-0502
Polyanna Freitas Albuquerque Castro Universidade Federal do Maranhão https://orcid.org/0000-0003-2586-6065
Cibele Silva Lima Universidade Federal do Maranhão https://orcid.org/0000-0002-8856-899X
Rozenilde Castro Lapa Universidade Federal do Maranhão https://orcid.org/0000-0002-5979-1615
Nerilce Soares Ferreira Universidade Federal do Maranhão https://orcid.org/0000-0003-0873-858X

DOI:

https://doi.org/10.36489/saudecoletiva.2023v13i85p12576-12585

Palavras-chave:

Ambulâncias, Serviços médicos de emergência, Parada Cardíaca

Resumo

Objetivo: Investigar as ocorrências de parada cardiorrespiratória em um Serviço de Atendimento Móvel de Urgência em uma cidade brasileira. Métodos: Estudo documental, retrospectivo, com abordagem quantitativa, coletados por meio de registros do sistema de informação da Central de Regulação de Urgência e Unidades Móveis do SAMU de São Luís- MA. Resultados: Houve prevalência de 727 ocorrências, destas, 587 (80,75%) eram ocorrências não cardiovasculares e 140 (19,25%) cardiovasculares. Os procedimentos mais frequentes foram a punção de acesso venoso periférico (25,64%), monitorização (12,82%), entubação (12,82%), instalação de suporte de oxigênio (10,25%), prancha longa (5,12%), aspiração, cardioversão/desfibrilação e ventilação por pressão positiva cada um com (2,56%). Conclusão: O conhecimento do perfil da vítima e do atendimento pré-hospitalar na parada cardiorrespiratória possibilita o preparo da equipe para uma melhor assistência.

Biografia do Autor

Paula Fernanda Gomes Privado, Universidade Federal do Maranhão

Enfermeira. Residência em Atenção Cardiovascular do programa de Residência Multiprofissional de Saúde do Hospital Universitário da Universidade Federal do Maranhão. São Luís, Maranhão, Brasil.

Líscia Divana Carvalho Silva, Universidade Federal do Marahão

Enfermeira. Doutora em Ciências. Docente da Universidade Federal do Maranhão (UFMA). São Luís, Maranhão, Brasil.

Rita da Graça Carvalhal Frazão Correa, Universidade Federal do Maranhão

Enfermeira. Doutora em Biotecnologia. Hospital Universitário da Universidade Federal do Maranhão. Docente do programa de Pós-Graduação em Enfermagem. Universidade Federal do Maranhão- UFMA. São Luís, Maranhão, Brasil.

Larissa Lira Brito, Universidade Federal do Maranhão

Enfermeira. Mestre em Saúde do Adulto e da Criança. Hospital Universitário da Universidade Federal do Maranhão (UFMA). São Luís, Maranhão, Brasil.

Polyanna Freitas Albuquerque Castro, Universidade Federal do Maranhão

Enfermeira. Especialista em Gerontologia. Programa de Pós-Graduação em Enfermagem/ Universidade Federal do Maranhão-UFMA. Secretaria Municipal de Saúde do Município de São Luís.

Cibele Silva Lima, Universidade Federal do Maranhão

Enfermeira. Programa de Pós-Graduação em Enfermagem/ Universidade Federal do Maranhão- UFMA.

Rozenilde Castro Lapa, Universidade Federal do Maranhão

Enfermeira. Especialista em Perfusão pela Sociedade Brasileira de Circulação Extracorpórea- SBCEC. Hospital Universitário da Universidade Federal do Maranhão (UFMA).

Nerilce Soares Ferreira, Universidade Federal do Maranhão

Enfermeira. Especialista em Atenção Cardiovascular do programa de Residência Multiprofissional de Saúde do Hospital Universitário da Universidade Federal do Maranhão. São Luís, Maranhão, Brasil.

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