Correlação Entre Qualidade de Vida e Transtornos Mentais Comuns em Estudantes da Área da Saúde

Hailyn Ribas de Lima; Pollyanna Kássia de Oliveira; Milene Zanoni da Silva; Camila Marinelli Martins; Jean Fernando Sandeski Zuber; Erildo Vicente Muller

doi:10.36489/saudecoletiva.2025v15i93p14670-14689

Autores

Hailyn Ribas de Lima Graduanda em Medicina pela Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG). https://orcid.org/0009-0003-1665-1668
Pollyanna Kássia de Oliveira Doutora em Saúde Coletiva. Docente do Departamento de Saúde Pública. Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG). Ponta Grossa. PR. Brasil. https://orcid.org/0000-0002-9390-0459
Milene Zanoni da Silva Doutora em Saúde Coletiva. Docente do Departamento de Saúde Pública. Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG). Ponta Grossa. PR. Brasil. https://orcid.org/0000-0002-1177-9668
Camila Marinelli Martins Doutora em Ciências-Epidemiologia. Docente do Departamento de Medicina. Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG). Ponta Grossa. PR. Brasil. https://orcid.org/0000-0002-6430-2687
Jean Fernando Sandeski Zuber Doutorando em Ciências da Saúde pela Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG). Coordenador Serviço de Atenção Especializada e Centro de Testagem e Aconselhamento da Fundação Municipal de Saúde de Ponta Grossa. Ponta Grossa. PR. Brasil. https://orcid.org/0000-0001-5708-3300
Erildo Vicente Muller Doutor em Saúde Coletiva. Docente do Departamento de Saúde Pública. Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG). Ponta Grossa. PR. Brasil. https://orcid.org/0000-0003-4643-056X

DOI:

https://doi.org/10.36489/saudecoletiva.2025v15i93p14670-14689

Palavras-chave:

Depressão, Transtornos somatoformes, Estudantes de ciências da saúde, Ansiedade

Resumo

Trata-se de um estudo transversal quantitativo, com amostra de 204 acadêmicos. Cujo objetivo foi verificar a prevalência de transtornos mentais comuns e seu impacto na qualidade de vida de estudantes da área da saúde da Universidade Estadual de Ponta Grossa Os dados foram coletados através do Self Reporting Questionare e pelo World Health Organization Quality of Life versão abreviada. Encontrou-se prevalência de transtornos mentais comuns de 70,1%, associados positivamente fonte de renda não própria e sexo feminino, além de negativamente aos estudantes de Medicina. Quanto a qualidade de vida, a média do escore foi de 58,37, sendo maior no domínio das relações sociais (62,95) e menor no psicológico (51,86). Dessa maneira, os acadêmicos pesquisados apresentaram prevalências elevadas de transtornos mentais comuns e escores inferiores de qualidade de vida comparados com estudos em outras universidades que utilizaram os mesmos questionários.

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