Produção Ambulatorial de Exames Audiovestibulares nos Períodos Pré e Pós Pandemia de Covid-19

Alana Sabriny Nascimento Brito; Caio Leônidas Oliveira de Andrade; Conceição Silva Oliveira; Maysa Bastos Rabelo Bispo

doi:10.36489/saudecoletiva.2025v15i93p14480-14491

Autores

Alana Sabriny Nascimento Brito Discente de Fonoaudiologia da Universidade do Estado da Bahia. https://orcid.org/0009-0009-5864-3053
Caio Leônidas Oliveira de Andrade Fonoaudiólogo, especialista em Audiologia pelo Conselho Federal de Fonoaudiologia - CFFa, Mestre e Doutor pelo Programa de Pós - Graduação em Processos Interativos dos Órgãos e Sistemas (PPGPIOS) https://orcid.org/0000-0001-5103-6781
Conceição Silva Oliveira Fonoaudióloga, Mestre e Doutora em Processos Interativos dos Órgãos e Sistemas (PPGPIOS), Professora Adjunta de Audiologia do Colegiado de Audiologia, do Departamento de Ciências da Vida, da Universidade do Estado da Bahia https://orcid.org/0000-0003-3721-2341
Maysa Bastos Rabelo Bispo Fonoaudióloga, Mestre e Doutorada pelo Programa de Pós Graduação de Processos Interativos dos Órgãos e Sistemas pela UFBA https://orcid.org/0000-0001-5336-5706

DOI:

https://doi.org/10.36489/saudecoletiva.2025v15i93p14480-14491

Palavras-chave:

COVID-19, audição, sistema vestibular, SUS, Pandemia

Resumo

Objetivo: Estudar a produção ambulatorial dos exames auditivos e vestibulares nos períodos pré, durante e pós pandemia. Métodos: Estudo ecológico com dados secundários fornecidos pelo Sistema de Informações Ambulatoriais do Sistema Único de Saúde, incluindo exames auditivos e vestibulares produzidos no Brasil e nas cinco regiões federativas entre os anos de 2018 a 2023. Os dados coletados foram analisados de forma descritiva, tabulados e apresentados em gráficos e tabelas. Resultados: Verificou-se queda nacional na produção de exames auditivos (-27,9%) e vestibulares (-30,7%) durante a pandemia, permanecendo negativo (-3,9%) também no período pós pandemia nos exames auditivos, entretanto com crescimento nos exames vestibulares (+3,6%). A região Sudeste apresentou os maiores índices de produção para ambos os exames, já a região Norte os menores. Conclusão: Os achados apontam que a produção ambulatorial dos exames audiovestibulares seguiram a dinâmica do confinamento com queda na produção e posterior aumento, em especial dos exames vestibulares.

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