Dysthanasia in Pediatric Patients: A Bioethical Discussion
DOI:
https://doi.org/10.36489/saudecoletiva.2025v15i94p15357-15366Keywords:
Dysthanasia, Dysthanasia and children, Euthanasia, dysthanasia and orthothanasia, Pediatric life support, Dilemmas in pediatricsAbstract
Objective: This study develops a bioethical analysis, from the perspective of principlism, on dysthanasia in pediatrics, with the aim of discussing this practice in the medical setting, the decision-making of those involved and its bioethical implications. Method: A search was conducted in the SciELO and PubMed databases for a literature review. Results: Dysthanasia consists of a treatment that only prolongs pain, making any investment in a cure an attack on human dignity. When the patient is a child close to death, the professionals' difficulty becomes even greater. Conclusion: Therefore, greater attention is needed to the curriculum, raising discussions and reflections on the subject, in order to train professionals to deal with finitude and play their role of offering support and comfort, as well as helping families to identify what quality of life means to them and how it can be achieved.
References
¹ Silva LA, Pacheco EIH, Dadalto, L. Obstinação terapêutica: quando a intervenção médica fere a dignidade humana. Revista Bioética. 2021; v. 29, n. 4, p. 798-805.
² Barbieri AG. Distanásia em crianças: significados atribuídos por médicos de unidades de terapia intensiva [dissertação]. Rio Grande do Sul: Universidade Federal de Santa Maria, 2014.
³ Birchley G. “The theorisation of 'best interests' in bioethical accounts of decision-making.” BMC medical ethics. 2021; v. 22, n. 68, p. 1-18.
⁴ Eich M, Verdi M, Finkler M, Martins PPS. Práticas de fim de vida: análise bioética dos projetos do Poder Legislativo brasileiro, 1981-2020. Revista Saúde e Sociedade. 2024; v. 33, n. 2, p. 1-12.
⁵ Cano CWA, Silva ALC, Barboza AF, Bozzo BF, Martins CP, Júnior DI, Benites LSB, Terceros LB, et al. Finitude da vida: compreensão conceitual da eutanásia, distanásia e ortotanásia. Revista Bioética. 2020; v. 28, n.2, p. 376-383.
⁶ Almeida NPC, Lessa PHC, Vieira RF, Mendonça AVPM. Ortotanásia na formação médica: tabus e desvelamentos. Revista Bioética. 2021; v. 29, n. 4, p. 782-790.
⁷ Salomão MS, Gontijo LR, Nunes LAR, Magalhães FP, Souza JHK, Castro RP. Principialismo no exercício da medicina e em processos ético-profissionais. Revista Bioética. 2021; v.29, n.1, p.100-106.
⁸ Beauchamp TL, Childress JF. Princípios de Ética Biomédica. São Paulo: Loyola; 2002.
⁹ Costa LB, Campos NF, Marchetto PB. O único obstáculo à morte digna é a distanásia? Revista Bioética. 2024; v. 32, p. 1-11.
¹⁰ Conselho Federal de Medicina do Estado de São Paulo. Código de Ética Médica. São Paulo: CREMESP, 2018.
¹¹ Caroni MM, Bastos OM. Adolescência e autonomia: conceitos, definições e desafios. Revista de Pediatria SOPERJ. 2015; v. 15, n.1, p. 29-34.
¹² Conselho Federal de Medicina (CFM). Código de Ética Médica: Resolução CFM n. 2.217, de 27 de setembro de 2018, modificada pelas Resoluções CFM no 2.222/2018 e 2.226/2019 / Conselho Federal de Medicina – Brasília: Conselho Federal de Medicina, 2019.
¹³ Alves CAC, Sarinho SW, Belian RB. Comunicação de más notícias em unidade de terapia intensiva neonatal. Revista Bioética. 2023; v. 31, p. 1-8.
¹⁴ Junior ERS, Ferreira RKG, Souto PANG. Processo de comunicação de más notícias em contexto infantil. Revista Bioética. 2023; v. 31, p. 1-9