Fatores Associados ao Letramento Digital na Saúde de Pessoas Idosas: Uma Revisão Integrativa

Joana Ribeiro; Priscylla de Freitas Cavalcante; Raissa Luisa da Silva Batista; Anna Karla de Oliveira Tito Borba; Eliane Maria Ribeiro Vasconcelos

doi:10.36489/saudecoletiva.2025v15i93p14719-14732

Autores/as

Joana Ribeiro Enfermeira. Mestranda no Programa de Pós-Graduação em Gerontologia. Universidade Federal de Pernambuco. Recife. Pernambuco. https://orcid.org/0000-0001-6169-8965
Priscylla de Freitas Cavalcante Assistente social. Mestranda no Programa de Pós-Graduação em Gerontologia. Universidade Federal de Pernambuco. Recife. Pernambuco. https://orcid.org/0000-0002-7503-653X
Raissa Luisa da Silva Batista Fisioterapeuta. Mestre em gerontologia pela Universidade Federal de Pernambuco. Recife. Pernambuco. https://orcid.org/0009-0001-3858-4617
Anna Karla de Oliveira Tito Borba Docente no Programa de Pós-Graduação em Gerontologia. Universidade Federal de Pernambuco. Recife. Pernambuco. https://orcid.org/0000-0002-9385-6806
Eliane Maria Ribeiro Vasconcelos Docente no Programa de Pós-Graduação em Gerontologia. Universidade Federal de Pernambuco. Recife. Pernambuco. https://orcid.org/0000-0003-3711-4194

DOI:

https://doi.org/10.36489/saudecoletiva.2025v15i93p14719-14732

Palabras clave:

Inclusión digital, Alfabetismo en salud, Personas mayores, Gerontología, Enfermería

Resumen

Objetivo: Verificar en la literatura científica los factores asociados al alfabetismo digital en salud en personas mayores. Método: Revisión integradora realizada entre noviembre y diciembre de 2024, en las bases de datos Scopus, Pubmed, Embase, Web of Science y Lilacs. Resultado: La muestra incluye 7 artículos publicados entre 2018 y 2022. Los factores asociados al alfabetismo digital en
salud de personas mayores fueron: sexo, ingreso familiar, nivel educativo, estado civil, ocupación, déficit cognitivo, enfermedades crónicas, consumo de alcohol y apoyo social. El nivel educativo y la red de apoyo favorecen el alfabetismo digital, mientras que el déficit cognitivo, las enfermedades crónicas y las desigualdades socioeconómicas limitan la inclusión digital. Las mujeres mayores, las

personas con bajos ingresos y con menor escolaridad enfrentan mayores dificultades en el uso de tecnologías. Conclusión: Es fundamental promover estrategias de inclusión digital para las personas mayores, independientemente de sus condiciones sociales, contribuyendo a alcanzar el tercer Objetivo de Desarrollo Sostenible de las Naciones Unidas, que busca salud y bienestar para todos.

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