Formação Profissional e o Impacto no Cuidado em Saúde na Perspectiva da População Lgbtqiapn+

Janaina Janini Pinto; Alan de Assis Santos; Adriana Lemos; Viviane de Melo Souza; Jessica Silva Brunoni; Andrea Felizardo Ahmad

doi:10.36489/saudecoletiva.2025v15i93p14630-14637

Autores/as

Janaina Janini Pinto Centro Universitario IBMR https://orcid.org/0000-0003-2781-7427
Alan de Assis Santos Pós-graduado em Saúde Pública. Discente do Curso de Enfermagem do Centro Universitário IBMR. Rio de Janeiro https://orcid.org/0009-0009-0716-7317
Adriana Lemos Doutora em Saúde Pública. Docente do Curso de Enfermagem da UNIRIO. Rio de Janeiro https://orcid.org/0000-0001-9705-6200
Viviane de Melo Souza Mestra em Enfermagem. Docente do Curso de Enfermagem do Centro Universitário IBMR. Rio de Janeiro https://orcid.org/0000-0001-7823-7356
Jessica Silva Brunoni Mestra em Enfermagem. Docente do Curso de Enfermagem do Centro Universitário IBMR. Rio de Janeiro https://orcid.org/0000-0002-6581-2179
Andrea Felizardo Ahmad Mestra em Enfermagem. Discente do Doutorado em Saúde Pública da UNIRIO. Rio de Janeiro https://orcid.org/0000-0002-1269-3612

DOI:

https://doi.org/10.36489/saudecoletiva.2025v15i93p14630-14637

Palabras clave:

Diversidad de género, Educación continua, Minorías sexuales y de género, Salud

Resumen

Objetivo: Describir la percepción de la población LGBTQIAPN+ sobre la atención en salud en el Sistema Único de Salud (SUS) de Brasil. Metodología: Estudio cuantitativo, descriptivo y prospectivo, realizado a partir de entrevistas con preguntas sobre atención discriminatoria y percepción de los cambios necesarios en los sistemas de salud para una atención inclusiva. El estudio se realizó entre enero de 2023 y diciembre de 2024, con personas LGBTQIAPN+. Resultados: La mayoría de la población LGBTQIAPN+ señala haber recibido una atención deficiente en la red de salud y no haber tenido sus necesidades adecuadamente atendidas. Las narrativas de discriminación y violencia son frecuentes. Conclusión: Existen fallos en la atención brindada por los profesionales de la salud y en su formación, lo que subraya la necesidad de implementar programas más efectivos de capacitación en salud en el SUS

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