EVIDÊNCIAS SOBRE ÀS DIFICULDADES DA PARTICIPAÇíO DO HOMEM NO PROCESSO GESTACIONAL E PLANEJAMENTO REPRODUTIVO

Dandara  Santana Barros Barbosa; Darlisom  Sousa Ferreira; Wagner Ferreira Monteiro; Milaine  Nunes Gomes Vasconcelos; Lihsieh  Marrero; Lucas Lorran Costa de Andrade

Autores

Dandara Santana Barros Barbosa Centro Universitário Luterano de Manaus
Darlisom Sousa Ferreira Universidade do Estado do Amazonas https://orcid.org/0000-0003-3381-1304
Wagner Ferreira Monteiro Universidade do Estado do Amazonas https://orcid.org/0000-0002-3303-3031
Milaine Nunes Gomes Vasconcelos Universidade do Estado do Amazonas https://orcid.org/0000-0001-8815-0406
Lihsieh Marrero Universidade do Estado do Amazonas https://orcid.org/0000-0002-2856-5682
Lucas Lorran Costa de Andrade Centro Universitário Luterano de Manaus https://orcid.org/0000-0002-7924-0538

Palavras-chave:

Saúde do homem, Saúde Pública, Paternidade, Gestantes, Planejamento Familiar

Resumo

Objetivo: Identificar as principais dificuldades que levam a não participação do homem no pré-natal e a importância do seu papel no processo gestacional e de planejamento reprodutivo. Método: Foi realizada a revisão integrativa da literatura, com pesquisa em bases de dados SCIELO, LILACS, MEDLINE e BDENF disponíveis em português e/ou inglês, no período entre 2016 e 2020. Resultados: A análise das literaturas encontradas evidenciou inúmeros benefícios que a inclusão paterna ao pré-natal gera para a saúde do próprio pai, para a gestante e para o bebê, o que resulta em uma otimização dos serviços de saúde, já que seria um incentivo a prevenção da saúde e não só contenção de agravos, podendo ser utilizado como ferramenta de reestruturação de oferta e busca de serviços de saúde. Conclusão: O pré-natal se mostrou como a oportunidade perfeita para se tornar a porta de entrada dos homens aos serviços de saúde, e aos hábitos de prevenção e manutenção da saúde, não apenas contenção de agravos.

Biografia do Autor

Dandara Santana Barros Barbosa, Centro Universitário Luterano de Manaus

Enfermeira graduada pelo Centro Universitário Luterano de Manaus (CEULM/ULBRA).

Darlisom Sousa Ferreira, Universidade do Estado do Amazonas

Enfermeiro, Doutor em Enfermagem pela Universidade Federal de Santa Catarina (2019), Mestre em Educação pela Universidade do Estado do Pará (2010), Especialista em Unidade de Terapia Intensiva Adulto pela Universidade Federal do Amazonas (2005), Educação na Saúde pela Universidade de São Paulo (2017). Docente do Curso de Mestrado Profissional do Programa de Pós-graduação em Enfermagem em Saúde Pública (ProEnSP), e dos Cursos de Graduação em Enfermagem, Medicina e Odontologia nas áreas de Atenção Primária í Saúde e Educação em Saúde.

Wagner Ferreira Monteiro, Universidade do Estado do Amazonas

Enfermeiro, Doutorando no Programa de Pós-graduação em Medicina Tropical da Universidade do Estado do Amazonas (UEA), em convênio com a Fundação de Medicina Tropical Dr. Heitor Vieira Dourado, Mestre em Saúde Coletiva pela Universidade Luterana do Brasil (ULBRA), Especialista em Saúde Pública. Atualmente na área acadêmica é professor assistente da Universidade do Estado do Amazonas (UEA) e do Centro Universitário Luterano de Manaus (CEULM/ULBRA).

Milaine Nunes Gomes Vasconcelos, Universidade do Estado do Amazonas

Enfermeira, Mestre em Ciências pelo Programa de Pós Graduação em Saúde da Criança e do Adolescente da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto - USP (Minter- FMRP-USP/UEA 2017-2019), Especialista em Enfermagem Obstétrica pela Universidade Estadual do Ceará- UECE (2015). Docente auxiliar da Universidade do Estado do Amazonas.

Lihsieh Marrero, Universidade do Estado do Amazonas

Doutora em Enfermagem pela Universidade Federal de Santa Catarina (2015- 2019) com período sanduíche no Programa de Epidemiologia da Universidade Federal de Pelotas. Mestre em Saúde Pública, subárea Saúde da Criança e da Mulher, pelo Instituto Fernandes Figueira (Fiocruz/RJ) (2007). Docente adjunta da Universidade do Estado do Amazonas.