Evidências científicas para o autocuidado de pessoas com estomias intestinais

Wanderson Alves Ribeiro; Fátima Helena do Espírito Santo; Norma Valéria Dantas de Oliveira Souza; Hosana Pereira Cirino; Luiz dos Santos; Maria de Nazaré de Souza Ribeiro

doi:10.36489/saudecoletiva.2022v12i77p10746-10761

Autores

Wanderson Alves Ribeiro https://orcid.org/0000-0001-8655-3789
Fátima Helena do Espírito Santo https://orcid.org/0000-0003-4611-5586
Norma Valéria Dantas de Oliveira Souza https://orcid.org/0000-0002-2936-3468
Hosana Pereira Cirino https://orcid.org/0000-0001-9685-4841
Luiz dos Santos https://orcid.org/0000-0002-9114-4354
Maria de Nazaré de Souza Ribeiro https://orcid.org/0000-0002-7641-1004

DOI:

https://doi.org/10.36489/saudecoletiva.2022v12i77p10746-10761

Palavras-chave:

Estomia Intestinal, Assistência de Enfermagem, Autocuidado

Resumo

Objetivo: analisar as evidências sobre a assistência de enfermagem para o autocuidado de pacientes com estomias intestinais. Metodologia: Trata-se de uma revisão integrativa de artigos disponíveis nas bases de dados PUBMED®, Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS), Literatura Internacional em Ciências da Saúde (MEDLINE), Bases de Dados de Enfermagem (BDENF), Scientific Electronic Library Online (SciELO), publicados entre 2016 a 2021, a partir dos descritores: “estomia” (ostomy) and “assistência de enfermagem” (nursing care) and “autocuidado” (self care), no meses de janeiro e fevereiro de 2022. Resultados: Foram identificados 12 artigos que apresentaram as orientações a serem transmitidas pelo enfermeiro aos pacientes estomizados para a promoção do autocuidado, de acordo com a Teoria de Orem, especificamente a Teoria do Déficit de Autocuidado. Conclusão: O paciente com estomia intestinal enquadra-se na categoria autocuidado por desvio a saúde e demanda uma assistência apropriada e tem que se conscientizar dos efeitos e dos resultados de estados patológicos.

Biografia do Autor

Wanderson Alves Ribeiro

Enfermeiro. Mestre e Doutorando pelo Programa Acadêmico em Ciências do Cuidado em Saúde pela Escola de Enfermagem Aurora de Afonso Costa da Universidade Federal Fluminense UFF – Brasil; Pós-Graduado em Enfermagem em Estomaterapia pela Universidade Estadual do Rio de Janeiro, RJ - Brasil; Docente do curso de Graduação e Pós-Graduação em Enfermagem da Universidade Iguaçu. Nova Iguaçu, RJ – Brasil.

Fátima Helena do Espírito Santo

Enfermeira. Doutora em Enfermagem; Professora Associada no Departamento enfermagem medico-cirúrgica da Escola de Enfermagem Aurora de Afonso Costa da Universidade Federal Fluminense. Niterói, RJ – Brasil.

Norma Valéria Dantas de Oliveira Souza

Enfermeira. Doutora em Enfermagem; Professora Titular do Departamento de Enfermagem Médico-cirúrgica da Faculdade de Enfermagem da Universidade do Estado do Rio de Janeiro - ENF/UERJ. Coordenadora do curso de Pós-Graduado em Enfermagem em Estomaterapia da Universidade Estadual do Rio de Janeiro – UERJ.

Hosana Pereira Cirino

Enfermeira. Mestre pelo Programa Acadêmico em Fundamentos Filosóficos, Teóricos e Tecnológicos do Cuidar em Saúde e Enfermagem pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Pós-graduada em Enfermagem em Unidade de Terapia Intensiva e Estomoterapia pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro.

Luiz dos Santos

Enfermeiro. Doutor pelo Programa Acadêmico em Ciências do Cuidado em Saúde pela Escola de Enfermagem Aurora de Afonso Costa da Universidade Federal Fluminense UFF – Brasil. Professor Adjunto do Departamento Enfermagem Médico-cirúrgico da Universidade Federal Fluminense (UFF). Câmara Técnica/ Idoso; Membro do Grupo Interdisciplinar de Pesquisa, Ensino, Tecnologia e Inovação em Saúde (GIPETIS); Docente do Programa de Residência Multiprofissional do Hospital Universitário Antônio Pedro (HUAP/UFF). Especialista em Enfermagem Gerontológica pela Universidade Federal Fluminense – UFF.

Maria de Nazaré de Souza Ribeiro

Enfermeira. Doutora em Ciências. Professora Adjunta da Escola Superior de Ciências da Saúde da Universidade do Estado do Amazonas.

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